Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

XIII

Após a nova cena teatral da especialista, a noviça voltou a querer acalmar Angeline. A paciente foi levada para o jardim dos fundos. Um lugar colorido e arejado. Contrastante com as outras estadas da nova mulher.

O oceano era inalcançável para o seu corpo, na varanda do casebre. Ali, naquela grama macia, não só sua vista, como também seus pés, aproveitavam-na. A natureza estava ao seu alcance.

Caminhava junto da enfermeira. Olhavam em volta. Angeline mantinha sua expressão padrão. A noviça sorria. Sentaram-se num banco. Este era pálido, quase branco. Havia flores vermelhas nos lados. O piso permitia que sua cor verde se unisse com as outras. As cores da bandeira italiana.

A moça observadora parecia adorar aquele lugar. Pausou o sorriso e encarou Angeline: "Achei que precisava vir aqui". O sorriso voltou. "Este lugar me dá fuga dos meus martírios."

Angeline deduziu: "Um ponto de cores no meio da guerra. Isto não tira meus pensamentos".

A jovem engoliu seco e abaixou a cabeça, encerrando a expressão de fuga.

Olhou novamente para a mais velha. E falou: "Sei que passa dificuldade em sua mente, mas raciocine sobre o que falarei."

Angeline a encarou curiosa.

A noviça continuou: "Reconsidere o que foi dito por sua... por aquela mulher. Ela pareceu-me bem honesta."

A outra automaticamente entendeu. Fitou a moça com segurança: "Uma atriz tem que parecer honesta. Não deixe sua inocência te enganar."

A jovem abriu um sorriso: "Desculpe-me. Não deveria tocar nesse assunto alheio". E riu. "Esqueçamos o que eu disse. Eu tenho esse incorrigível hábito de perceber o que não devo."

Angeline não estranhou a reação passiva. A inocente moça não insistiria.

Ela voltou, então, para a paisagem em que estava. Via as flores vermelhas ao seu lado. Como uma mancha de sangue que sujava a parte pacífica da Itália. A parte que era usada para limpar. A que transformou-se. Que mudou de cor.

Ao virar-se, percebeu uma flor amarela no seu colo. As pétalas mostravam pouco contraste junto à sua roupa clara, mas já diziam o que a moça logo traduziu em palavras: "Este país, mesmo pobre, era tão cheio de vida e... esperançoso. Esta clínica foi feita no nacionalismo deste sentimento. No fim da primeira guerra. O jardim foi mantido". Ela pegou outro cravo de trás do banco. "A única flor posta recentemente foi esta amarela."

A noviça olhava o cravo. Levantava-o entre o horizonte e seu olhar. Fazia uma expressão infantil: "Acompanhe-me. Pegue sua flor e encontre-se em um pedaço de seu passado."

Angeline obedeceu a compassiva ordem. Não enxergou pétalas cheias de vida ou de esperança. Mas uma coisa sem alma. Vida desolada no fracasso e na penumbra do esquecimento. Via uma ponta de si abandonando-se.

Repôs o cravo no colo, abaixou a cabeça e chorou. As gotas que desceram pelo talo não deram vivacidade ao amarelo de sua bandeira.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro