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XI

Angeline questionou-se sobre ainda estar naquele quarto branco da clínica. Poderia ser observada em casa, no seu quarto escuro e vazio. Pensou se não estava ali por causa de uma possível recaída. Se as dores e o desmaio não eram fatos isolados. Se Ettore sabia de um problema maior. Sabia que tal problema tinha a iminência de voltar.

Presa há mais de uma semana, à espera de mais dados, ela tinha tempo livre para pensar. Na verdade, o tempo após as memórias sempre esteve ali, por fora. Mas tinha algo no casebre em Palermo que a pressionava a sempre escrever, mesmo que não tivesse nada a registrar. As horas pareciam curtas. Sensação de querer e não poder. Só na clínica percebeu isso. Um medo. Que exaltou uma vontade gigante.

Repensou sobre os dados do passado. E percebeu um detalhe despercebido. Antes de chorar na casa, dobrou uma roupa com seu sobrenome na etiqueta. A roupa de um dos gêmeos. Mesmo que o segundo nome fosse comum, havia um coincidência óbvia ali. A roupa estava desbotada e surrada como efeito do tempo no material ruim.

A reação emocional e mental que teve não foram à toa. Fingida ou não, havia uma ligação com sua vida esquecida.

*

A noviça não ficava mais por tanto tempo no quarto. Fazia visitas curtas e periódicas. Era a pessoa mais próxima no momento. Angeline chegou a perguntar-lhe sobre o filho e os gêmeos. Ettore acompanhava-a de longe, a enfermeira disse.

Ela não sabia do porquê, mas estava sendo evitada por ele. Talvez fosse mais importante estar com o Duce.

E para surpreendê-la mais, na manhã do oitavo dia na clínica, a que reencarnou Lily apareceu. Triste e surpresa. Como na primeira cena no casebre.

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