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IX

O início da apresentação era aguardado no teatro. Tomé reclamava com o rosto. Apoiava seu braço no da cadeira e deitava a cabeça no punho. Giovanni vigiava-o perifericamente, e ansiava pela peça. Detinha-se curioso para cada movimento no palco.

Ettore observava a mãe. E puxou assunto: "A senhora está linda nesse vestido." Engoliu seco.

Angeline olhou-se de cima a baixo. E discordou: "Ele está muito largo."

Ele pareceu segurar-se do choro. Respirou fundo e deixou-se ereto.

O filho recordava. A mãe percebi.

*

O espetáculo começou. Tomé brincava com o cabelo. Giovanni não lhe dava atenção. A dava aos instrumentos e aos músicos. Uns poucos sorridentes fabricavam os mesmos sons que a maioria séria. Nem a arte tirava seus pensamentos da guerra.

Os lentos dedos do pianista eram imitados pelos de Angeline. Um gêmeo ria daquilo. O outro unia a melodia aos movimentos. Ettore fazia um pouco dos dois.

Fisgadas nas juntas dos dedos foram sentidas. Era o que a mulher queria.

Ela notava tudo seu e dos próximos. Anotava em mente. E um sentimento familiar formava-se assim. Com seus dedos doloridos unidos à música. Suave impacto sentido. Mas como ainda era um impacto, incomodava-a. E a cabeça começava a doer. E a vista a entortar. E a audição a cair. Piano turvo. Sentimento de perda. Desmaio.

*

Sentia maciez. Inocência. Como uma criança em uma nuvem. Abria os olhos e via uma garotinha. Ela chacoalhava a mulher na cama, ansiosa. E fazia um sinal com a mão. Ouvia uma tosse forte, antes de uma voz de menina: "Levante, mamãe! Está na hora! Vamos nos atrasar!"

Olhava para os lados. Para o próprio corpo. Para a cama. Tudo diferia do seu presente.

E voltou a ouvir o som do piano. Claramente. Como que mais nítido. Era balançada nos ombros. E ouvia outro anseio: "Mãe, acorde! Mãe! Mãe!"

E o piano parou.

Abriu os olhos. Viu Ettore e os gêmeos. Tomé chorava. Giovanni respirava pesadamente.

Abraçada pelo filho, ela protestou, balbuciante: "Por que... por que todo esse desespero?"

Ele a soltou. Os irmãos se acalmaram: "Seus sinais vitais estavam fracos... quase a perdemos."

Os gritos do filho direcionaram olhares do teatro. E a chegada dos paramédicos deu certeza às impressões.

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