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III

Enquanto Angeline lia o jornal do dia, alguém batia na porta. Ela não ouvia.

Segundos depois das batidas pararem, passos pesados começaram na casa. Não era Ettore ou a moça de mais cedo. As solas de aparentes botas iam, paravam e iam de novo. Como que fuçando o local. Os bruscos calçados chegavam perto da mulher. A porta de onde ela estava abria-se. E ela finalmente via o dono dos passos curiosos. Ele parecia ter a mesma idade dela.

O homem aproximou-se mais. E Angeline falou: "Meu filho te mandou aqui?"

Ele sorriu ao ouvir a voz dela. E expressou em palavras esperança: "Então lembra de seu filho?"

Ela abriu uma carranca: "É um garoto indelicado. Trouxe uma estranha mais cedo. E agora manda outro."

Mesmo com a distância de suas almas, ele emocionou-se. E pôs a mão na dela, repetindo a ação da moça de mais cedo.

Olhava diretamente para seus olhos. Buscava o estranhamento por parte dela. Conseguia. E junto recebia seu olhar: "Você não precisa lembrar sozinha, irmã. Essa não era você! A mulher que adorava recordações e decorações. Não há nenhum retrato sequer nesta casa!"

Angeline desviou o olhar do dele. Reparou no uniforme militar que o rústico homem usava. Soltou sua mão da dele e bravejou: "Pare de falar e vá embora!"

Ele indignou-se: "Isso é loucura! Peça auxílio! Eu... eu ajudo-te a lembrar! Eu te conto tudo, se quiser!"

Ela abaixou a cabeça. E falou, em um tom leve e conciso: "É impossível que seja mesmo meu irmão."

Ele engoliu a amargura da palavras. E tirou uma foto da carteira: "Pegue."

Ela segurou e olhou para a imagem meio desbotada. Um casal de crianças na frente de um de adultos. E havia uma multidão ao fundo.

"Somos nós dois com Ettore e Lily. Estávamos no primeiro discurso de Mussolini como ministro. Era 1922."

A mulher sorriu. Diminuiu a expressão. Balançou a cabeça. Falou: "Isso não aconteceu".

Ele inconformou-se: "Como assim? Somos eu, você e seus filhos na foto! Como pode não ter acontecido?".

"São outras pessoas." Angeline nota que a menina da foto tem cabelo liso e tem traços diferentes do rosto. "A outra de mais cedo nem se parece com essa menina."

Ela esticou o braço, buscando devolver a foto. O homem se acalmou, mas recusou: "Fique com ela. Você... você se lembrará. Já que não se força a lembrar, então... então algo aí dentro há de fazer."

Cabisbaixo, ele respirou fundo. Olhou-a tristemente, como que conformando-se com a situação. E foi embora.

Angeline deixou a foto na mesinha onde a máquina de escrever ficava e caminhou pela casa, procurando pela falta de algo no lugar quase vazio. Tirando a terra que sujava o tapete, ele não deixara rastros de um possível pecado.

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