prologo
Daryl simplesmente estava na merda.
Talvez na merda seria melhor do que o mesmo está agora.
Tinha brigado com Rick e claro o vendo sendo explodido pelo ponto que ele tanto queria construir ser levado junto com os zumbis, então ele com um peso no coração prometeu achar ele e levar para um enterro digno.
Todos seus colegas tiveram isso porque Rick não teria?
Bom pensar é mais difícil do que fazer, já que quando convivia pelo rio acabou sendo pescado por uma mulher, uma mulher que fisgou seu coração, a pessoa se chama Leah soow, a mulher tinha uma cabana e um cachorro. Mesmo ela se tornando importante para Daryl a missão de voltar para o rio foi maior e um belo dia Leah foi embora o deixando so com o cachorro.
O fazendo continuar seu caminho ardo por redenção, mas claro que o universo tinha garantido que ele ia sofrer ate o último momento.
Foi assim que ele foi pego por ladrões que queriam sua comida e simplesmente ele acabou se machucando, sua perna estava fodida e claro que atraia aqueles malditos mortos, o fazendo simplesmente desistir naquele momento. Poderia dizer que ele estava no fim do poço nem a morte de Merle o deixou tão quebrado como agora.
- Parece que não vou voltar para casa, cachorro. – Pensou com certo lamento o fazendo entra no mundo da inconsciência.
Claro que ele não estava sozinho, não que mortos fosse belas companhias, mas quem o observava já um tempo simplesmente puxou o capuz e revelou cabelos ruivos como fogo, os olhos cinza mataram os mortos que rodeavam, logo deixando um ambiente silencioso sobre os dois.
A figura simplesmente chegou perto cutucando Daryl com o pé o ouvindo resmunga e um sorriso surgiu nos lábios carnudos, com o sinal do homem estar vivo simplesmente decidiu o mover dali.
...
Daryl diria que a morte veio com um calor gostoso de uma fogueira, mas claro que lambidas do cachorro poderia dizer que o homem não estava morto, o fazendo abrir os olhos e dando de cara com uma fogueira e coelho pronto para ser comido, e tinha uma moça cuidando de sua perna, mas claro que o instinto de sobrevivência de Daryl falo mais alto que o senso comum do homem, porque o movimento de sacar sua faca e quase acerta a mulher a fez recuar e cair de bunda nas folhas vermelhas como os cabelos dela e os olhos cinza tudo que mostro foi medo. O fazendo recuar e antes que Daryl pudesse falar algo a figura simplesmente correu para longe.
E Daryl simplesmente ficou ali com a faca na mão olhando para onde a figura estava vendo sua perna envolta de curativos e remendos muitos bons, o lugar em que estava era longe de seu acampamento, mas o dog estava la junto com seu fiel cavalo.
A nova casa que foi colocado ou melhor uma pequena caverna, mas parecia bem mais acolhedora do que ficar na base do rio procurando seu irmão de criação.
Depois de tanto tempo sozinho se alto lamentando tendo aquela figura ali e logo depois sumir foi uma perda para Daryl de alguma forma.
Mas o universo deu uma nova oportunidade.
E essa com certeza Daryl não ia desperdiçar.
Ele caminhava com seu querido cavalo e o dog procurando um local certo para uma bela caçada, uma área limpa desde que o inferno se abriu e os mortos voltaram a vida depois que um grande bruxo trouxe essas criaturas para uma vingança de grande feito.
Depois que o mundo simplesmente entro em combustão reinos caíram e povos morreram, Daryl sobreviveu a tudo, ele tinha se juntado com seu irmão um executor e vagaram atras das grandes correntes de fugitivos atras de alguma ajuda, mas tudo que sobrou da vila que estavam os recebendo foi um pequeno grupo de pessoas que nunca se viram, pessoas com famílias onde tinham cavaleiros e ate mesmo nobres, camponeses e claro Daryl o caçador.
Esse grupo passou de vilas em vilas, buscando uma casa, um lugar para ser chamado de lar, viu amigos e companheiros morrendo, ate que uma pequena colônia perdida do mundo onde os mortos voltaram estava convivendo bem e longe do caos que acontecia foi onde Daryl e seus demais amigos e família começaram a morar, construindo um império, lutando contra ladrões e ate mesmo descobrindo outras vilas.
Uma das vilas que tinha um rei benevolente com um tigre de estimação.
Um rei teatral, mas um rei justo.
Então ouve uma guerra com um cavaleiro que virou rei, o grande Negan, um homem consumido pela magia negra que assume os seres puros o levando para longe da luz, Daryl também já foi consumido pela magia negra, mas seus amigos o ajudaram a lutar contra isso, mas esse Negan trouxe grandes dores e horrores, foi um verdadeiro diabo sobre a terra.
Mas claro que tudo mudo, Rick o cavaleiro que lutou para chegar em sua companheira, o cavaleiro que virou rei a pedido do povo acabou decidindo não julgar o Negan causando rusgas entre os demais dividindo seu grupo, sua irmandade, mas ele acabou morrendo... aquilo o fez para de pensar e de andar... ele não poderia pensar que Rick o grande morreu, como jurava em seu interior que Rick simplesmente tinha ido pelas aguas tirado do rio por alguém.
Sim, ele tinha de pensar em boas vibrações. Ate que um grito o fez congelar, segurando sua besta sobre o ombro desceu de seu cavalo e o seu fiel cachorro simplesmente levantou as orelhas esperando mais pistas do grito.
Ate que veio outro mostrando que o grito é feminino o fazendo caminhar com certa agilidade, gemidos de mortos o fez simplesmente ficar mais determinado, se Rick o visse hoje com certeza ficaria orgulho porque o mesmo evoluiu saindo de um caçador que não ligava para pessoas serem mortas por mortos, para um homem que ate poderia ser um cavaleiro como diz os demais.
Foi quando viu à longe mesma jovem dama que tinha o ajudado simplesmente lutando contra os mortos, puxando um cervo pequeno, ela puxava a criatura que permaneceu viva chutando os mortos que circulavam a pedra das duas.
Daryl não espero muito tempo puxando sua besta e acabando com os mortos que começaram caindo em volta da pedra ate focar nele e bom a jovem simplesmente parou de chora puxando a criatura sobre o busto podendo o observa com mais calma e curiosidade.
Acabar com os mortos foi rápido o fazendo ficar de costas contra a jovem que tentava descer com o cervo em seus braços o que provou ser um desafio porque a figura simplesmente caiu com nada de elegância, o cervo simplesmente escapou de seus braços e ficou em volta da jovem. Mesmo com um cachorro ao seu lado, ou ate mesmo um caçador como Daryl que transmite cheiro de morte.
O fazendo entender que aquilo na sua frente era uma bruxa.
Daryl viro para a jovem dama que tentou ficar de pé, mas o tornozelo parecia inchado e a aproximação o fez para quando os olhos cinzam o analisaram com cuidado. – Desculpa, por eu ter agido daquele que jeito. – Resmungo meio sem jeito de como agir a fazendo simplesmente sorrir como se tudo tivesse tudo resolvido.
- e-esta...tudo...bem. – O problema de fala fez Daryl simplesmente foi pego e o mesmo ate achou fofo. – e-eu, devo d-desculpa. – O cervo simplesmente a puxou a lembrando da situação e ela simplesmente tentou caminhar e foi ao chão.
Daryl simplesmente deu um passo a frente na direção a deixando nervosa e tentou recuar.
- Você não vai longe com esse pé. – Murmuro pensativo voltando para envolva. – Vamos fazer um acordo?! – Ele queria sumir com aquela vontade que devia algo a essa mulher.
- A-acordo? - parecia interessada.
- Sim, como forma de desculpa eu cuido do seu tornozelo e depois a dívida que temos acaba que tal?! – Daryl mesmo esperando alguma resposta já chegou perto da ruiva para ver o cervo olha para ambos e simplesmente piscar e sair de voltar a mata.
- A-aceito. – Ela não mostro medo, mas parecia tão perdida quando ficou de pé no mesma altura dos olhos a figura ruiva apoio o peso, limpou as mãos e com uma na frente murmuro. – E-elana!
- D-daryl Dixon. – Ambos se cumprimentaram e Daryl sentiu uma força o dominar, uma força completamente acolhedora.
Esse encontro deu a origem de uma companhia de mais de 6 meses juntos.
Encontra uma bruxa depois de toda essa maluquice começar foi realmente tira uma sorte grande, Elana em poucos momentos disse que viveu sozinha por todo o tempo desse fim do mundo.
Elana simplesmente uma bruxa perdida na mata, os bruxos nunca foram bem-visto pela sociedade e depois que um bruxo trouxe os mortos de volta a vida, poderia dizer que os demais de sua sociedade foram caçados e claro a tentativa de exterminar era grande, por isso ela ficou tão bem escondida, deixada naquela mata pelo irmão, deixava na parte mais escondida dos reinos.
Elana simplesmente parecia fascinada com ele, sendo que ele estava mais fascinado com ela, Daryl tinha a visto domar seu cavalo e ate mesmo ter um carinho com o dog foi numa daquelas noites frias e perigosas quando o mundo caia em volta dos dois que ela os guio para as cavernas e longe das grandes conversas Elana mostro a Daryl seus pequenos poderes, o cachorro que parecia tão fofo simplesmente modificou para um cão enorme como um lobo, seu pelo marro e macio virou algo preto parecendo área, os olhos gentis e brilhantes estavam brancos junto com seus dentes pontiagudos. Poderia dizer que Daryl ficou com medo, mas lembra de conversa com Carol nos últimos momentos juntos e tinha aprendido que bruxas do mapa podem fazer animais de guardiões, as famosas bruxas verdes, as bruxas mais puras e gentil.
Então sim, Elana ficou mais de 6 anos sozinha.
E Daryl nunca disse que ela poderia ir embora, e ela nunca mostro interesse em seguir com seu caminho, deixando-os num laço frágil mais firme, respeito mútuo.
O cachorro tinha um certo incline-o a Elana e numa naquelas noites sobre as estrelas, Elana revelou que tinha um cachorro parecido com o dog, o nome do animal era "sol" porque o animal brilhava mais que o sol, mas o animal morreu de uma forma que elana nunca o falou ao certo o motivo.
Mas a mesma tinha aceitado bem a companhia enquanto ele caçava o necessário, o acampamento sempre estava limpo e cheirando a lavanda selvagem com limão, um bom aviso que ela estava ali presente.
Então sim, ambos os dois estavam juntos sobre muitas luas e muitos sóis.
Foi quando veio o solicito de inverno que mostrava mais o final de um ano, que Daryl pensou em sua família, a família no começo do rio. O fazendo pensar que ele teria que marcha até la em cima e encontra os demais, ver Michone a baronesa e não ter achado seu marido ainda, mas veria com bons pensamentos de ver as crianças e ate mesmo olhar e conversa com lady Carol e visitar as demais vilas no entorno como Hiltope.
Mais para ir la tinha algo no meio do caminho.
Tinha uma Elana o fazendo olhar para ela que simplesmente estava fazendo conservas de coelho. Como ele levaria ela para sua família? E se eles a receberem bem e se Elana simplesmente fizesse algo? Os pensamentos simplesmente desperto um medo.
Com isso simplesmente deixo seus medos para la arrumando suas coisas numa bela manhã enquanto Elana o observava, seria tão mais fácil se ela fosse mais comunicativa como os demais e perguntasse e eles se resolverem, mas Elana simplesmente o observa de forma calma demais.
Como se Elana estivesse esperando uma deixa, Elana chega um pouco mais perto se sentando perto de suas arrumações. – v-vai a onda?
- Tenho que ver eles, minha família! – Resmungo enquanto puxava os preparativos para as bolsas de coro.
De novo tudo ficou silencioso, tudo ficou simplesmente quieto. Elana olhou para o acampamento pensativa. – q-quer que e-eu va embora? – Elana murmuro isso por saber que a família dele tem certo medo ou melhor receio com bruxos, realmente desde aquele irmão de sua dinastia ter feito isso com o mundo poderia dizer que bruxos não são a melhor companhia.
- Não, so estou preocupado. – Murmuro pensativo.
- p-preocupado? – Elana sabia o que realmente passava na mente do homem. – c-com medo... – Murmuro pensativa e com certa calma mesmo que estivesse nervosa.
Daryl simplesmente parecia nervoso mais ao mesmo tempo pensativo. - Não sei o que fazer, não sei se devo apresentar você a eles. – Daryl também não conseguia a deixar para traz, Elana não via maldade nas coisas e a floresta que foi seu refúgio agora estava sendo tomada pelos homens como ele. – Eles não confiam em ninguém de fora. E bem... você é diferente!
- b-bruxa. -Aponto para si mesma. – n-não diferente, b-bruxa. – Com um sorriso gentil. – Daryl queria entender como ela conseguiu sobreviver sozinha tanto tempo com esse jeito meigo.
- De qualquer forma, eles já viram muito coisa ruim e eu também. Não sei como vão reagir...nem como você vai reagir. – Daryl não saberia quem defender se ambos fosse se atacar.
-Não...machuco. – Ela parecia ofendida com tal pensamento ate mesmo começando a fartas mais Daryl seguro o braço dela com um jeito mais urgente.
- Eu sei. – Ele teve que se arrastar de joelho no chão puxando a mesma para perto de novo. - só que nem todos podem reagir bem. – Daryl nunca a viu usar seus poderes para proteção e realmente não queria ver contra seu povo. – Pode dar muito ruim... é disso que tenho medo. – Elana o olho de leve voltando ao fogo que crepitava nas madeiras.
- v-voce faria o que...se e-eles me... atacarem. – Tudo que ela não queria é ser queimada, seu irmão foi, foi para protegê-la, foi por isso que fugiram ou melhor tentaram.
- Não vou deixá-los te ata querem. – Prometeu com certo carinho não mostrado mais Elana sentiu isso relaxando um pouco se acomodando de novo ao lado do homem. – Mas preciso que não ataque eles também. – Elana concordo de leve.
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