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Capítulo 33


A proteção não vinha apenas para Daryl. Do outro lado da cidade, Meggie e Rosita estavam reunidas com as crianças, o Padre Gabriel e Eugene. Flechas cortaram o ar em direção ao grupo, disparadas por mãos inimigas. No entanto, nenhuma delas atingiu seus alvos. Uma barreira de magia azulada envolvia todos, protegendo desde os mais velhos até os bebês e crianças que berravam de medo. O poder de Elana, alimentado pelo amor que ela sentia por todos eles, formava um escudo invisível, impedindo que qualquer mal os alcançasse.

Dentro da casa onde Elana estava, a energia fluía com ainda mais força. Ela, que antes parecia frágil e exausta, agora se erguia mais forte, sua aura brilhando intensamente. O poder que a envolvia era palpável, como se o próprio ar ao seu redor estivesse carregado de magia. No entanto, antes que ela pudesse dar mais um passo, um som de risos e soluços chamou sua atenção.

Judith e Lydia vinham correndo em sua direção, com lágrimas escorrendo por seus rostos, mas com sorrisos radiantes. As duas meninas não hesitaram em se jogar nos braços de Elana, apertando-a com força.

— Elana! — Judith choramingou, sua voz embargada de alívio. — Você está bem!

Elana, com o coração transbordando de emoção, apertou as duas em um abraço caloroso, sentindo a energia da conexão entre elas crescer ainda mais. As lágrimas de felicidade escorriam por seus olhos enquanto as segurava com força, uma sensação de paz finalmente se instalando em seu peito.

Lá fora, a verdade que Daryl havia exposto sobre a manipulação de Pamela se espalhava rapidamente pelas ruas. O povo de Commofelt, que havia sido controlado por mentiras e medo, agora despertava. Uma revolta tomava conta da cidade, e as pessoas marchavam para as ruas, indignadas com as revelações sobre a rainha e suas mentiras. As vozes se elevavam, e o caos começava a se instalar, mas agora o caos era a favor da liberdade.

Enquanto o tumulto se intensificava do lado de fora, dentro da casa, o mundo de Elana se resumia àquele momento de pura felicidade. Ela finalmente estava com as pessoas que amava, segura por ora, e sentia que a maré estava virando a seu favor.

...

Daryl e os outros lutadores já haviam traçado uma estratégia para escapar de Commofelt e voltar para Alexandria. Lady Carol, sempre astuta, estava ao lado de seu rei, Ezekiel, planejando uma fuga pelos esgotos da cidade. Eles sabiam que o caminho subterrâneo oferecia uma rota menos vigiada e mais segura, embora repleta de perigos. Do outro lado da sala, Elana, alheia à tensão da reunião, estava sentada brincando com um bebê que havia salvado. Seu toque suave fazia o pequeno rir, o som ecoando como um bálsamo para o clima pesado.

— V-vocês sabiam que q-quando um bebê ri pela primeira vez, uma fada aparece? — disse Elana, sua voz suave e encantadora, enquanto balançava o bebê com cuidado.

As crianças ao redor se iluminaram com a ideia, sorrindo com inocência. As mães, que haviam sido ajudadas por Elana, também sorriram, algumas com lágrimas nos olhos, agradecidas pelo que a bruxa havia feito por elas. A cena era um contraste absoluto com a tensão que pairava sobre o grupo de guerreiros. A magia de Elana era uma esperança viva em meio ao caos.

Enquanto isso, Rosita e Meggie estavam do lado de fora, envolvidas em uma missão ousada: libertar o máximo de bruxos possíveis das prisões de Commofelt. Elas sabiam que, se fossem fugir, não poderiam deixar seus irmãos e irmãs mágicos para trás. Cada bruxo era um símbolo de resistência e, se Daryl queria vencer essa guerra, precisaria de toda ajuda que pudesse obter.

— Se vamos partir — Meggie murmurou enquanto destrancava uma cela — vamos levar todas as bruxas com a gente.

Daryl, por sua vez, sabia que a cidade era uma armadilha para eles. Não conheciam bem o terreno, as ruas estreitas limitavam o movimento, e os guardas locais tinham vantagem. Ele olhou para Carol e Ezekiel, ambos concordando com sua ideia.

— Temos que levar essa luta para longe de Commofelt — Daryl disse em tom baixo, sua voz carregada de determinação. — Na floresta, nosso povo sabe se mover. Podemos lutar com mais agilidade lá do que aqui, em território inimigo.

Carol assentiu, sabendo que a sobrevivência deles dependia dessa estratégia. Cada segundo contava, e o plano de fuga precisava ser executado com precisão. Agora, a missão era garantir que cada bruxo, cada aliado e cada criança escapasse com vida antes que a próxima onda de guardas chegasse.

A decisão estava tomada: eles fugiriam sob o manto da noite, atravessando os esgotos e levando a guerra para a floresta, onde estariam em vantagem.

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