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Capítulo 2

Passou dois meses.

Daryl tinha que buscar mais alguns suplementos. – Tenho que sair, fique aqui! – Ele sinalizou para o acampamento com seus olhos azuis cintilantes e os cabelos compridos, mostravam um dominante uma coisa que pegava Elana em alguns momentos. – Fique com o cachorro. – Resmungo não esperando uma resposta.

Desde que ela acabou escapando como diz ele, o cachorro se torno seu segundo guardião, a fazendo sorrir para o cachorro que decidiu a colocar a mesma para trabalhar.

Poderia dizer que Daryl não demoro para voltar, Elana conseguia sentir o homem se aproximando e seu ânimo faz com que rosas azuis simplesmente saem da neve, a fazendo pensar que sempre andou sozinha, mas depois que acabou acostumada com a presença reconfortante de Daryl a ausência dele traz um vazio inquietante com o anuncio dele perto do acampamento Elana abre um sorriso de novo.

Ela confia nele de uma forma que não consegue explicar, uma confiança que é rara para ela, alguém que vê o mundo com olhos puros, mas muitas vezes ingênuos.

De repente, ela sente uma mudança no ar. Uma nova presença se aproxima. Seu coração começa a bater mais rápido quando sente que Daryl está voltando, mas ele não está sozinho. Há outros com ele, e isso a deixa em alerta.

Elana se levanta devagar, caminhando silenciosamente para uma posição onde possa observar sem ser vista. Ela vê Daryl emergir da floresta com uma mulher de cabelos dourados e um jovem ao seu lado. Elana sente uma onda de nervosismo. Quem são essas pessoas? Eles são como Daryl? Podem confiar neles?

Ela toca o tronco da árvore ao lado dela, sentindo o calor da vida dentro da madeira, buscando conforto. A mente dela, simples e direta, não vê maldade nas pessoas, mas também não compreende o perigo que elas podem representar. Ela vê o mundo de maneira pura, sem as camadas de desconfiança que Daryl carrega consigo.

Quando os três chegam perto do acampamento, Elana se encolhe um pouco mais na sombra, sem querer se aproximar. Ela vê Daryl olhar para as rosas azuis e percebe a preocupação em seu rosto. Ele sabe que ela está perto. Ela vê quando ele para e olha ao redor, os olhos encontrando os dela à distância.

Daryl tenta chamá-la, o tom suave, quase suplicante, mas Elana hesita. Ela sente que ele está com medo, não dela, mas do que pode acontecer se essas novas pessoas descobrirem sua verdadeira natureza. Ela quer ir até ele, mas algo a segura. Talvez seja o instinto de autopreservação ou a simples dúvida sobre se ela deveria estar aqui.

Os olhos de Elana passam de Daryl para a mulher ao seu lado, Lady Carol. Ela sente a força da mulher, uma força que é diferente da de Daryl. Há uma gentileza ali, mas também uma determinação. Elana não sabe se pode confiar nela, mas a presença de Daryl a faz querer tentar.

Finalmente, quando Lady Carol pergunta sobre ela, Elana sente uma pontada de medo. Ela não quer ser um problema para Daryl. Ela quer ser invisível, uma parte do mundo que ele possa manter em segredo. Mas ao mesmo tempo, ela quer que ele saiba que ela está aqui para ele, sempre.

Quando Daryl responde, a voz dele é mais suave, quase reconfortante. Ele a chama de amiga, e isso faz o coração de Elana se aquecer. Ela decide confiar nele, mesmo que isso signifique se expor um pouco. Ela dá um passo à frente, movendo-se silenciosamente pela neve, mas parando antes de se aproximar demais.

Elana observa Lady Carol e Henry, esperando a reação deles. Para sua surpresa, Lady Carol não parece ameaçadora. Em vez disso, há uma aceitação em seus olhos, algo que Elana não esperava. Ela ainda está cautelosa, mas a confiança de Daryl é o que a faz querer tentar.

Mesmo que ela não entenda todas as complexidades das relações humanas, Elana sabe que Daryl a protege, e ela fará o mesmo por ele, da maneira que puder. E assim, ela fica parada, esperando que Daryl decida o próximo passo, enquanto as rosas azuis ao redor continuam a florescer na neve, como um lembrete silencioso de sua presença.

...

Daryl está sentado dentro da cabana rústica, o fogo crepitando na lareira enquanto a neve cai silenciosamente lá fora. Lady Carol, com sua calma habitual, está atrás dele, cuidadosa ao desembaraçar os cabelos compridos e desalinhados de Daryl. Ele não está acostumado a esse tipo de atenção, mas permite, mais por respeito a Carol do que por qualquer outra coisa. Enquanto ela cuida dele, Daryl mantém um olho na porta, preocupado com Elana lá fora.

Henry está na entrada da cabana, de vigia, mas seus olhos constantemente se voltam para Elana, a figura ruiva distante, agora uma silhueta entre as árvores cobertas de neve. Ele não sabe exatamente o que fazer com essa situação, mas não consegue deixar de se sentir intrigado.

- Então, uma amiga, Daryl? – Provocou com malicia.

Daryl quase bufa, sentindo-se constrangido com a implicação na voz de Carol. Ele tenta manter a calma, mas a tensão é evidente em seus ombros.

- Sim, algum problema com isso? - Carol sorri, percebendo o desconforto dele, mas decide continuar. Ela sempre foi boa em provocar Daryl, mas nunca sem uma ponta de verdade no que dizia.

- Nenhum problema, além dos amis você sair do reino, procurando um irmão na floresta sozinho e agora tem uma bruxa ao seu lado. Diria até que é o destino.

Daryl virar a cabeça ligeiramente, seus olhos fixos nos de Carol. Ele sabe que ela está se referindo à antiga profecia que circulava entre os mais velhos. Ele sempre achou isso besteira, mas o fato de Carol mencionar agora o deixa desconfortável.

Com certa irritação mostrando nas palavras ele decide acabar o assunto. - De novo com esses pensamentos de profecia?

Carol para de mexer nos cabelos dele por um momento, suas mãos descansando em seus ombros enquanto ela fala, com a voz mais suave, mas ainda carregada de intenção.

- Só estou dizendo que uma bruxa verde, alguém com o poder de Elana, pode acabar com toda essa maldição, essa praga... Com a ajuda de alguém com um coração puro. - Daryl solta uma risada seca, a incredulidade estampada em seu rosto. Ele nunca acreditou em tais coisas, e a ideia de ser parte de uma profecia, ou de ter um "coração puro", é quase ridícula para ele.

Daryl trincou o maxilar. - Eu não tenho um coração puro, Carol.

Ele desvia o olhar, focando em algum ponto distante na parede de madeira. Essa profecia sempre lhe pareceu uma desculpa para enviar pessoas em missões suicidas. Ele não vai colocar Elana em perigo por causa de uma superstição qualquer.

Trazendo um tom sombrio com os olhos deixando o azul tão escuro como a noite. - E essa profecia diz que a bruxa vai acabar morrendo no final. Ninguém aceitaria uma missão suicida.

Lady Carol observa Daryl por um momento, percebendo o quanto ele está investido em proteger Elana. Ela vê que ele está tentando afastar o medo de perdê-la, mesmo que ele não admita. Ela decide não pressionar mais, mas não pode deixar de pensar que talvez Daryl esteja subestimando seu próprio valor na história maior que está se desenrolando.

- Entendo, mas entenda que não está sozinho. - Daryl não responde, mas o peso das palavras de Carol permanece com ele. Ele não quer acreditar na profecia, mas ao mesmo tempo, sabe que não pode ignorar o que está acontecendo ao seu redor. Ele só espera que, de alguma forma, ele e Elana possam encontrar uma maneira de sobreviver a tudo isso juntos.

Daryl, ainda desconfiado, fixa os olhos em Carol, esperando que ela explique o motivo real de sua visita. Ele cruza os braços, sentindo o peso da situação. Elana está do lado de fora, lidando com o cervo, mas sua presença é quase palpável, mesmo à distância.

- Então o que você quer? – os olhos se estreitaram.

Carol hesita por um momento, sabendo que o pedido vai desagradar a Daryl. Ela se endireita, escolhendo as palavras com cuidado.

- Preciso que você leve Henry até Hilltop. Ele quer aprender a ser ferreiro, e não confio em ninguém mais para protegê-lo no caminho. - Daryl bufa, frustrado com a situação. A ideia de ser responsável por Henry, especialmente com os perigos das estradas e a presença de Elana, não o agrada nem um pouco.

A irritação o fez levantar quase arrastando Carol com ele por ainda estar agarrada nos ombros do homem. - E o que vou fazer com Elana? Não vou deixá-la sozinha aqui.

Lady Carol, percebendo a resistência de Daryl, tenta pensar numa solução. Ela olha para fora, onde a neve começa a cair mais intensamente, e depois volta o olhar para Daryl. - Leve-a com você...

Um tom sarcástico saiu dos lábios rachados do homem. - Não é tão fácil assim. Ela nem quer chegar perto de você e do seu filho adolescente.

Carol olha pela janela, vendo a neve caindo mais forte, cobrindo o chão rapidamente. Ela reflete por um momento, sabendo que Daryl está certo, mas também que Elana precisará de abrigo, queira ou não.

- Você acha que ela não vai querer se abrigar no calor quando a neve piorar? – Tinha uma expressão preocupada na mulher mais velha.

O tom sombrio que parte no rosto chega na amiga. - Talvez... quando vocês estiverem dormindo. Mas não posso arriscar que ela não entre. Elana pode ser uma bruxa verde, mas congela e morre como qualquer um aqui.

Carol respira fundo, sentindo a urgência de sua solicitação. Ela sabe que Daryl se preocupa profundamente com Elana, mesmo que ele não admita isso abertamente. O pedido que faz é grande, mas ela precisa de sua ajuda.

- De qualquer forma, Daryl, preciso que me ajude... Nunca peço nada a você, e desta vez... é importante. - Daryl olha para Carol, os olhos estreitados, lutando com a decisão. Ele sabe que não pode simplesmente dizer não, mas a ideia de levar Henry e Elana juntos é complicada. Ele passa a mão pela barba, pensando no que pode fazer.

- Deixa eu pensar como você fazer isso. – Respirou por fim. se levanta, pegando sua pesada roupa de pele. O frio lá fora é cortante, e ele não pode perder mais tempo. Ele precisa sair, organizar seus pensamentos e encontrar uma maneira de proteger tanto Henry quanto Elana. Antes de sair, Daryl lança um último olhar para Carol, sinalizando que, apesar da relutância, ele vai considerar o pedido.

Com um aceno curto, ele sai da cabana, sentindo o peso da neve caindo sobre seus ombros. Lá fora, o mundo está silencioso, exceto pelo som da neve sob suas botas. Daryl olha ao redor, procurando por Elana, sabendo que terá que enfrentá-la sobre essa nova jornada.

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