❣️Toques❣️
*Minatozaki Sana*
Assim que coloquei os pés no apartamento de Momo, senti aquela sensação nostálgica que você sente ao voltar para casa depois de muito tempo fora.
Esse lugar já se tornou um lar para mim, afinal, meu lar é onde a minha Momo está.
Vooei até seu quarto e encontrei minha garota deitada na cama, ela estava enrolada dos pés a cabeça com o lençol, parecendo um caracol.
Me aproximei lentamente e sentei ao seu lado tirando com cuidado de cima de seu rosto.
- Ah não, Mina... Eu já falei que não vou comer.- Ela resmungou sem abrir os olhos, com uma expressão emburrada.
Fofa.
- E porque você não quer comer, hum? Vai ficar fraquinha assim. - Ao ouvir minha voz, ela imediatamente abriu os olhos em surpresa.
- S-Sana?
- Sou eu, meu amor - Falei com calma e deixei um beijo em sua testa - Senti tanto a sua falta...
Ela se sentou com dificuldade e eu a ajudei colocando o travesseiro atrás dela para que ela pudesse ficar apoiada.
- O que faz aqui?... E a Suzy?! Ela-
- Eu vim aqui porque um passarinho me contou que você não está comendo e pelo visto... Ele estava certo - Ela corou desviando o olhar.
- Que passarinho fofoqueiro esse...- Eu rio com sua fala.
- Não tem sido fácil para você também né? - Ela negou com a cabeça.
- Nenhum pouco... Mas eu juro que tentei... É só que... - Ela bufa - Eu sou fraca...
- Não, você não é nenhum pouco fraca, meu amor...
- Como não? - Ela me olha com tristeza - Você só estava tentando nos proteger e eu fiquei assim... Como uma covarde... E fazendo você correr perigo de novo, já que está aqui... - Neguei com a cabeça.
- O mesmo passarinho que me contou sobre você, também está nos ajudando com ela...
- É sério? - Ela perguntou com esperança.
- Sim, é sério - Dei a ela um sorriso meigo - E eu vou agora cuidar de outro bichinho.
- Qual?
- Um guaxinim - A Hirai cora - Uma guaxinim muito fedidinha que não toma banho - Ela arregalou os olhos e começou a se cheirar me fazendo rir.
- Estou tão fedida assim?!
- Estou brincando, bebê e mesmo se estivesse... Eu iria te amar igual. - Ela sorriu e me puxou para seu colo. - Meu amor... Você está fraca...
- Não se preocupe, você não é pesada - Ela me acalma - É tão bom ter você aqui de novo... Me desculpa por não ter sido forte o suficiente.
- Você acha que foi fácil para mim? Quando você começou a faltar no trabalho, eu quase enlouqueci... E mesmo lá, não podíamos nos ver... Foi torturante mas... Você é sim forte, Momo... Você é a mesma Momo que me disse que independente do que acontecesse, iria enfrentar junto a mim e iria me amar independente disso. Iria enfrentar o céu e o inferno pelo nosso amor... Que fez um pacto de coração a coração... Esta mesma Momo ainda é você ou não é mais?
- Óbvio que sim! Eu jamais te abandonaria por medo ou por causa de não nos aprova, meu amor por você é maior que tudo isso, eu te amo, Sana... Amo muito mesmo e mesmo fraca, eu lutaria com qualquer um para ter você comigo... - Eu sorri orgulhosa e a beijei calmamente.
Este beijo deve ser o mais especial que já demos, três meses sem sentir esses lábios... Os tornaram ainda mais viciantes.
Ela é viciante...
Momo me abraçou com calma e eu retribui o ato imediatamente.
Nos abracavamos com carinho enquanto nossos lábios provavam um ao outro, matando a saudade e renovando a conexão e amor presente entre eles e entre nós duas.
Separei o beijo devagar e a olhei com carinho.
- Viu só? Você não é fraca... Qual humana iria lutar por mim como você está disposta a fazer? Meu ser te escolheu e não foi por acaso, Momo... Eu te amo mais do que posso descrever... E se eu estou arriscando, é porque você merece.
Ela esfregou nossos narizes e beijou a pontinha do meu.
- Você está certa, Sannie... Eu posso fazer isso, se por você e com você. - Assenti.
- Exatamente... Temos uma a outra... Mas para isso, você tem que se recompor e comer.
- Eu concordo, minha barriga está doendo de tanta fome... E você sabe que eu como bastante...
- Não tenho ideia da tristeza que sentiu, já que abandonou algo que tanto ama - Brinquei - Vou preparar algo gostoso para você e a senhorita - Apontei para ela como uma mãe mandona - Vai tomar um bom banho. - Momo riu e levantou os braços em rendição.
- Sim Senhora! - Nós rimos e deixei mais um selinho em seus lábios antes de sair para a cozinha.
Sai do quarto e fui abordada por um cãozinho contente e saltitante a minha frente.
- Boo! - Peguei o cãozinho no colo e o mesmo encheu meu rosto de lambidas.
- Eu também senti sua falta, pequenino... Mina cuidou bem de você?
- Au au!
- Acho bom, senão ela iria se ver comigo - Falei fingindo estar brava e ele me lambeu ainda mais - Ain, que tal irmos preparar algo para a Momoring? Você me ajuda?
- Au au!
- Ótimo! Vamos lá!
----x----
Depois de cozinhar rindo das palhaçadas do pequeno Boo, terminei de fazer um jokball levei em uma bandeja para minha namorada.
Na bandeja também tinha um suco de pêssego e alguns guardanapos.
- Amor? Está pronta? Eu posso entrar? - Perguntei batendo na porta.
- Pode sim, amor.
Abri a porta vendo Momo terminando de pentear o cabelo lindo dela, ela já estava com outra roupa e cheirava a perfume.
- Uuh, até parece gente - Brinquei.
- Está pegando as gírias humanas para me atacar, bebê? - Ela fingiu estar magoada - Oh, você trouxe a comida pra cá, não precisava, eu ia descer.
- Nada disso, estou cuidando de você, então, já pra cama, mocinha.
Ela riu e deu de ombros se sentando na cama, é bom ver esse sorriso de novo e ainda ser o motivo do mesmo.
Fui até ela e coloquei a bandeja em cima da cama e me sentei de frente para ela.
- Fiz seu prato favorito! Jokball! - Ela sorriu grande molhando os lábios.
Confesso que essa simples cena me deixou envergonhada.
- Muito obrigada, amor, nada melhor que comer a comida que eu mais gosto depois de tanto tempo ser ter nada na barriga.
Ela esfregou as mãos e bebeu um pouco do suco de pêssego.
- E meu suco favorito, você me conhece bem - Eu sorri e assoprei a comida na colher - Oh, vou ganhar na boquinha?
- Tudo para o meu guaxinim - Ela sorriu convencida.
- É bom namorar, nossa, se eu soubesse que era assim, teria experimentado antes - Levantei a sobrancelha.
- Como é?
- Tô brincando, amor, tudo brincadeira - Ela se defendeu.
- Sei sei... Não me faça desistir.
- Não! Não, por favor, continue com seus cuidados - Revirei os olhos brincalhona e coloquei a colher com comida na boca dela.
- Uauuuu, muito bom, é o melhor jokball que eu já comi, amor! Você cozinha muito bem! - Eu sorri.
- Fico feliz que tenha gostado, eu só cozinho pra você, no céu, eu usava meu poder mas... Eu realmente gosto de fazer isso por você.
- Eu te amo... Muito mesmo..
- Eu te amo ainda mais... - Peguei mais uma colherada - Lá vai mais uma!
- Huum, bom demais!
Continuei a dar comida a Momo enquanto conversamos tranquilamente, eu senti tanta falta de momentos simples assim com ela.
Não quero me separar dela novamente.
- Muito bem, boa garota, comeu tudo - Eu falei colocando a bandeja na cômoda ao lado da cama.
- Eu sou obediente, amor - Ela se gabou - Porque não vemos um filminho agora?
- Claro, por mim, tudo bem.
Ela tocou no próprio colo indicando que era pra eu ia até lá e então me sentei em seu colo.
Ela abraçou minha cintura e pegou o controle, sorte que ela tinha uma televisão no quarto, menor que a da sala, mas tinha.
- Vamos ver um de romance, sei que gosta.
- Não sou a única que conhece bem a namorada - Falei me aconchegando mais.
Momo escolheu e deu play em um filme chamado azul é a cor mais quente.
- Esse parece legal, espero que eu não me arrependa de ter colado.
Não entendi o porquê de sua fala, mas o filme havia comida e decidi focalizar nele.
Até então, o filme estava normal, ainda prefiro o enredo do outro filme que vi com ela mas este não está de todo ruim.
Tudo estava tranquilo até que então, uma cena um tanto peculiar começou.
Durante a conversa, o menino e a menina estavam falando sobre relações e então, chegou uma cena mais madura.
- Desculpa, amor... Não sabia que ia ter esse tipo de coisa...
- Não... Tudo bem... Pode... Pode deixar...
- Certeza? Okay...
O filme continuou, eu não sentia nada ao ver aquilo, apenas... Vergonha... Estava um pouco corada, mas não senti nada não ver a relação dos dois.
Porém, não era apenas aquela cena que teria de madura... A personagem começou a ter aulas um tanto... Diferentes com a outra personagem e então... Aconteceu... Ambas também tiveram relações.
Aquilo foi o estopim para ascender algo dentro de mim...
Corei fortemente enquanto ouvia os gemidos soltados por ambas as personagens durante o ato.
Senti uma ardência em meu centro e fechei a pernas, inquieta, eu já tinha sentido essa sensação antes mas... Agora está bem pior... Está mais forte.
Eu não sei se devo me assustar, comecei a me mexer inquieta no colo de minha namorada que arfou.
- Meu amor... Não se mexa tanto... - Ela falou roucamente.
Sua voz vibrou no ouvido, minha mente estava barulhenta, olhei novamente para a tela da televisão e as posições das duas garotas estavam ainda piores... Ambas estavam.... Com a boca na parte íntima uma da outra e logo após, começam a se esfregar uma na outra.
Aquilo estava me enlouquecendo, eu sentia meu interior queimar e a ardência me meu centro só aumentar.
Não sei porque não senti nada na outra cena... Acredito que achei sem graça o menino apenas estocar enquanto a garota não fazia nada e nem parecia gostar de verdade.
Os gemidos de ambas se tornaram mais altos e comecei a me mexer ainda mais no colo da Hirai.
- Amor... Por favor...
Ignorei seu pedido, continuei a me mexer, de alguma forma, procurando um alívio para aquela parte... Até que... Senti algo duro em baixo de mim.
Estranhei, não tinha nada assim antes, virei a cabeça para ver minha namorada que estava arfando.
- Sana... - Ela falou num sussurro - Não se mexa mais, meu amor... Senão... Eu não vou conseguir me controlar mais.
Essa informação deveria me fazer parar certo? Mas não... Não parei...
Continuei a me mexer e desta vez olhando para ela, eu estava gostando daquele atrito...
- S-Sana...
Sem perceber, eu já estava me esfregando naquele membro duro coberto por sua calça...
- Momo... Não consigo parar... Está... Está bom... - Ela me olhou sedenta.
- Estou perdendo o controle, Sana... Não provoque...
- Então perca totalmente... Porque eu não quero mais esperar...
Falei com a voz rouca e me esfreguei com mais força fazendo minha namorada grunhir.
- Você que pediu...
Ela me tirou de seu colo me deitando na cama e se deitou em cima de mim.
- Não sabe... O quanto esperei por isso... E o quanto eu te quero...
Sem me deixar responder, ela me beijou com gama, adentrando a língua dentro da minha boca sem aviso.
- Huum~~
Soltei um gemido durante o beijo e passei minhas mãos por debaixo da camisas dela, fazendo-as passearam por suas costas.
Momo se colou mais a mim me fazendo abrir as pernas e ali ela se colocou no meio delas e me beijou com mais selvageria enquanto se esfregava contra minha intimidade.
Sua protuberância roçava em meu centro necessitado quase me fazendo gritar por mais contato.
Eu jamais acharia que essas sensações iriam acontecer comigo... Mas sim... Estão acontecendo...
- Mo... Momo...
Chamei seu novo em meio aos beijos estalados que ela me dava, segurei seu rosto a medida que nossas cabeças se moviam.
Parecia uma espécie de imã que não me permitia querer ficar longe dela.
- Sana... Meu amor...
Ela arrulhou e desceu os beijos para o meu pescoço, me fazendo delirar ainda mais.
- Huum~~ - Gemi mordendo os lábios sentindo seus lábios quentes contra minha pele.
Sabia que minha pele e lábios eram mais gelados que o dos humanos, porém, Momo não se importava com isso.
Pois ela me amava.
Ela mordicasva e lambia meu pescoço, o maltratando sem dó.
Eu estava cada vez mais necessitada e tudo que queria era sua atenção em baixo também.
- A-amor... Preciso...huum... De você...
Confessei entre arfadas, Momo abandonou meu pescoço e me olhou firmemente.
- Tem certeza, meu amor? Se quiser, nós paramo-
- Não... Eu estou amando que você seja tão fofa e compreensiva comigo mas... Eu realmente preciso de você. - Ela sorriu e assentiu.
- Farei da sua primeira vez, a mais inesquecível...
Ela me ajudou a sentar na cama e levou as mãos até a barra do meu vestido, o puxando para cima e o tirando.
- Uau... Se eu já estava hipnotizada antes... Agora estou ainda mais...
Ela falou docemente deixando um beijo em cada ombro meu.
Eu estava mais corada que um tomate maduro, mas sabia que seria preciso ela me ver assim.
- O-obrigada...- Respondi com vergonha e sentei um carinho em meus cabelos.
- Não tenha vergonha, meu amor... - Ela depositou um beijo no topo da minha cabeça - Vou te deixar tirar a minha roupa.
Assenti receosa e segurei a barra da blusa dela e a tirei, revelando um abdômen lindo, Momo estava usando um sutiã... Esportivo? Acredito que é assim que se fala.
Seus seios são realmente grandes... Estão bem marcados no sutiã.
Guiei minhas mãos trêmulas até o cós de sua calça e abri, Momo se levantou e me ajudou a abaixar sua calça, revelando uma cueca azul marinho e um membro bem marcado nela.
- Hum... - Murmurei com vergonha, o volume era enorme, diferente de como estava da última vez que o vi.
Momo segurou meu rosto e me deu um selinho delicado.
- Eu te amo... Muito mesmo... Obrigada por essa confiança.
As palavras dela iam me deixando bem mais segura, eu sabia que com ela, eu me sentiria confortável independente da situação.
- Eu também te amo... E muito... Sempre foi... E sempre será você...
Ela sorriu e me abraçou, suas mãos exploravam meu corpo e eu fazia o mesmo, até que ambas chegamos até a barra de nossas peças íntimas e as puxamos devagar.
Me arrisquei e olhei para seu membro ereto, ele estava com o dobro do tamanho do que eu tinha visto.
- Grande... - Murmurei nervosa.
- Por você... - Ela provocou - E você... Está ainda mais linda...
Suspirei tentando manter a calma e então segui o ritmo, vendo Momo tirar o sutiã esportivo e a ajudei, jogamos o mesmo em cima da cama.
Eu não usava sutiã, nós anjos não usamos isto pois nossos corpos são delicados.
- Você é como uma boneca de porcelana... Branquinha e muito delicada...
- Você me deixa com vergonha assim...
- Não fique, você é maravilhosa. - Ela se aproxima e beija minha bochecha - Apenas me siga, okay?
- Okay...
Ela me deitou devagar na cama e se deitou por cima de mim, eu não sabia quem estava vencendo mais dentro de mim, a vergonha ou o desejo.
Acredito que ambos.
Ela voltou a beijar meu pescoço, eu já sentia que tinha um ponto sensível ali, apenas de sentir a respiração dela ali, eu já me sentia nervosa.
No fundo, eu tinha medo que achasse sem graça como na cena do filme, mas até agora, está muito bom.
Senti os lábios da Hirai descerem até meus seios e os beijou com delicadeza.
- Huuum...
Gemi baixinho quando senti uma de suas mãos apertarem meu seio enquanto sentia sua língua brincar com meu mamilo e então abocanhou meu seio.
Revirei os olhos de prazer e meus gemidos se tornaram mais altos.
- Aaahh... Momo...
- Hmm... Gostoso...
Ela gemeu chupando como um bebê guloso e apertou meu outro mamilo com certa força.
- Aaahh!
Ela revezava em fazer isso com os dois seios e então desceu mais um pouco, chegando em minha barriga.
Ela lambeu minha barriga lisa e a chupou com gosto.
Cada toque dessa garota me enlouquece de uma forma inexplicável.
- Momo....huuum...
Finalmente, ela desceu até chegar onde eu mais precisava, ela sorriu e me olhou.
- Bom ver ela me quer tanto quanto pensei...
- Quer...e muito...
Ela sorriu de lado e começou a deixar beijos em minha intimidade, me fazendo contorcer na cama.
Mordi os lábios quando ela passou a língua entre minhas dobras e então passou a lamber minha intimidade toda.
- Aaawnn...aaahhh...
Eu gemi manhosa quando senti minha namorada me chupar... E chupar com vontade.
Momo se encaixou bem entre minhas pernas, segurando minhas coxas e afundou a cabeça em minha intimidade, a chupando com gosto.
- Ooohh...aaahhh...
Eu gemia tentando fechar minhas pernas, porém, ela não deixava e eu sabia que não podia mesmo.
Sua ação fazia sons ecoarem pelo meu quarto além de gemidos soltados por mim.
Eu não tinha orgasmos como humanos, porém, eu sentia um pico de prazer que se assemelhava a isso.
Momo continuou a me chupar com força e mais vontade ainda, até que senti sua língua deslizar para dentro de mim me fazendo gritar.
- Aaaawwnn! Momo!
Ela passou a estocar a língua com firmemente dentro de mim enquanto dava apertou em minhas coxas.
Eu já estava sentindo meu corpo arder em calor cada vez mais, Momo chupou e chupou enquanto estocava, provocando-me um prazer absurdo que por fim, me fez chegar ao meu ápice.
- AAAAHHH!! AAAWNN!
Momo sorriu e se levantou para me olhar, ela voltou a se deitar em cima de mim, porém,com os dois braços fazendo força na cama para que ela se permanecesse sem encostar totalmente o corpo ao meu.
- Gostou, bebê?
- Eu... Eu amei... - Confessei ofegante - Mas... Mas como sabia que eu não... Bem... Eu não soltava nada...
- Eu li seu corpo.. seu lindo corpo e pela diferença dos sons dos gemidos... Eu apenas... Sei o que devo saber sobre você, anjinha.
Corei e desci meu olhar para seu membro ainda bastante duro e a fitei novamente.
- Então... Chegou a hora? - Ela assentiu.
- Sim, meu amor... Chegou a hora.
Ela se levantou da cama e foi até o guarda-roupa, tirando de lá alguma coisa e voltou até mim, pude ver que ela carregava uma cartela de alguma coisa que eu não sei o que é.
- O que... O que são essas coisas? - Perguntei confusa.
- São camisinhas, preservativos, impedem que você engravide... Já que é possível de acontecer não é? - Eu assenti. - Existem outros meios, mas falaremos disso depois...
Eu preferi ignorar o fato de saber do porque ela tem essas camisinhas em casa e foquei apenas nela.
A garota abriu uma das embalagens e tirou de lá algo que parece um balão de borracha e o colocou em seu membro.
- Assim, estremos seguras... - Ela sorriu e se pôs sobre mim, novamente.
- Vai ser difícil?
- Acredito que você não irá sentir dor... Apenas um desconforto... Então... Apenas confie em mim, tudo bem?
- Tudo bem...
Ela deixou um beijo demorado na minha testa e encostou nossas testas.
- Não fique tensa... Apenas olhe para mim...
Eu sabia que a Momo não é a pessoa mais romântica do mundo e que muito provavelmente, ela não teve que ter esse cuidado anteriormente mas... Vendo o quão bem ela está me tratando e o quão delicada está sendo... Isso me conforta muito.
E me faz sentir muito especial...
Dei-lhe um sorrio calmo e então senti quando ela posicionou o membro em minha intimidade, sem deixar de me olhar e lentamente o desligou para dentro de mim.
- Huum... - Gemi estranhando a sensação.
Realmente não senti dor, porém, uma leve ardência diferente da outra apareceu.
Senti uma vontade de fechar as pernas mas senti um carinho em minha cocha, abri meus olhos novamente e voltei meu olhar ao de Momo que ainda me encarava.
Quando a mesma sentiu que fui me acostumando, ela começou a se mover devagar e nossa... Isso foi bom.
- Aaaahh... Momo...
Chamei seu nome enquanto nossa troca de olhares permanecia, as estocadas de Momo foram aumentando aos poucos.
- Aaawnn...nhaaa... - Gemi ainda mais manhosa.
O meu prazer aumentava a medida que minha intimidade recebia o membro grande e grosso de Momo.
Inclinei meu corpo para conseguir mais contato e as estocadas ficaram mais fortes, fazendo com que os sons de nossos corpos se chocando se tornassem mais altos.
Era como se seu membro conhecesse meus pontos mais sensíveis, investindo furtivamente com rapidez.
Os lábios de Momo roçaram nos meus e nos beijamos apaixonadamente.
Enlacei seu pescoço com meus braços e pressionei seu bumbum com minhas pernas, eu estava totalmente a mercê da minha namorada e isso não me afetava nenhum pouco, a sensação gostosa de seu membro me estendendo por dentro é muito boa.
- Ooohh... Sana... Tão apertada, amor...
Ela falou separando nossos lábios e de repente, senti seus dedos estimulando minha intimidade inchada.
- Aaawnnn! Momo...aaahh...
Gritei me esfregando contra seus dedos e seu membro se afundava mais e mais.
Ela pressionou com mais força e suas estocadas tocaram em um ponto ainda mais sensível de minha vagina.
- Ooohh... Amor... Amor... Aí..
- Bem aqui, bebê?
Ela perguntou investindo com mais força naquele ponto, senti minhas pernas vacilarem e meu corpo se erguer ainda mais.
- Amor...amor... Nhaaaa!!
Meu ápice chegou e junto a ele, o aumento da chama dentro de mim.
Sentia que precisava de mais, Momo estocou mais um pouco e então rosnou alto.
- Ooohh! Porra! Amor! Huum....
Ela saiu de dentro de mim e se deitou em cima de mim, ofegante.
- Meu amor... Está bem? Gostou? - Ela perguntou com a voz falha.
- Eu... Eu amei... Agora entendi porque meus pais resolveram ter três filhos... - Momo riu.
- Vocês fazem sexo apenas para ter bebês não é? - Eu assenti - Nós humanos somos diferentes, por isso, eu estou usando a camisinha... Lembra... Lembra daquela coisa branca que saiu do meu membro?
- Que você espirrou no meu rosto?
- É... - Ela corou - Então... Isso... Faz bebês sabe? Se chama esperma... Aquilo quando chega dentro de você... Bem, acho que você entendeu...
- Ah... Entendi... Então não corremos risco de eu engravidar? - Ela negou.
- Não, meu amor, então não se preocupe... - Ela me deixa um selinho - Faremos sempre que quiser... E sem medo... Ou você está se sentindo culpada?
- Não estou.... Sei que... Não é de costume dos anjos mas... Não me arrependo... Na verdade, tive medo que fosse sem graça... Como no filme... Da cena do menino e da menina... A das duas meninas.. foi melhor e como você tem um pênis... Bem... Eu...
- A diferença é que muitos homens apenas usam o pênis, meu amor, não é sobre ter um pênis e sim como usar... Eu não preciso de um vagina para te dar prazer e sim preciso saber estimular e te fazer sentir bem... Meu pênis não é menos ou mais especial, mas eu preciso usar minhas outras partes do corpo para que o sexo seja bom de verdade, se eu fizer como ele... Você não ia gostar...
- Mas eu amei... Você me fez sentir muito bem..
- E olha que eu peguei leve porque é sua primeira vez - Ela brincou - Falando nisso, está cansada?
- Não me canso, Momoring... Você sabe...
- Então que tal eu te mostrar como sentir prazer de verdade?
Corei, ainda é novo ter ela tão perto e ainda mais estando nua como eu, mas o que ela disse, não é uma má ideia.
- Eu quero... Me mostre, meu amor.
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