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❣️Jantar❣️

*Minatozaki Sana*

Chegamos em casa e assim que Momo deixou a bolsa em cima do sofá, ela se virou para mim.

- Sannie, poderia levar o Boo para passear um pouco? - Franzi o cenho.

Ela está mesmo me pedindo um favor depois de ter me irritado tanto?

Que falta de noção, Hirai.

- Olha Mom- - Estava prestes a recusar mas foi interrompida por ela que continuou a falar.

- Eu sei que é meio idiota te pedir isso agora, mas por favor, o Boo não sai a dias e ele precisa respirar um pouco do ar lá de fora. - Ela explicou com a expressão mais normal possível.

Não coçou a nuca, não estava nervosa, nada.

Ela simplesmente está ignorando o meu ciúmes, espera, ciúmes não! Eu não tenho ciúmes!

Suspirei, olhei para Boo que estava brincando com um dos chinelos de Momo.

Realmente animais como ele precisam sair às vezes e Momo tem estado ocupada comigo e não saímos mais com ele.

- Irei fazer isso, mas pelo Boo, não por você. - Respondi secamente e fui até o cãozinho.

Momo sorriu pequeno me vendo pegar a coleira de passeio do cãozinho e prender em sua coleira casual.

- Vamos, Boo, vamos passear - O cãozinho latiu alegre, balançando o rabinho.

Abri a porta da sala e sai com o cãozinho sem nem olhar para trás.

Tornei Boo invisível como eu e comecei a andar casualmente com ele pela calçada.

Ele olhava tudo mais curioso do que de costume, prova pelo fato das pessoas estarem nos atravessando.

Realmente não é uma coisa muito normal.

- Aí Boo, eu ainda não acredito que a Momo deu bola para aquela garota - Falei bufando - Eu sei que elas são amigas a muito tempo, mas não é por causa disso que Momo tem que aceitar qualquer cortejo vindo daquela atirada...

Boo mexeu as orelhas como se estivesse me entendendo, enquanto cheirava o chão por ali.

- Tipo, se Momo e eu namoramos... Ela tem que ser mais próxima de mim não é? Ao menos eu acredito que relacionamentos funcionam assim, meus pais por exemplo, eles são carinhosos e passam mais tempo juntos do que com outros anjos... Quer dizer, sem contar meus irmãos e eu. - Bufei - Porque Momo não é assim? Será que os humanos gostam de continuar de cortejo com seus amigos mesmo quando estão em um relacionamento amoroso? Isso é ridículo.

Boo parou de andar e me guiou até uma árvore, levantou a perninha e começou a fazer xixi ali.

- Tadinho, aqueles papéis não devem ser tão legais assim como marcar território não é? - Eu ri - Apesar de que Momo me contou que eles são próprios para isso...

Boo finalizou suas necessidades e então continuamos a andar.

Ele latia para alguns cães e ficava com uma expressão confusa, pois eles não latiam de volta para ele.

- Seu bobinho, eles não podem te ver - Brinquei - Vamos andar mais um pouco e voltamos para casa.

Boo é uma cãozinho muito adorável, eu fiquei muito feliz quando soube que a humana escolhida para mim tinha um cãozinho.

E mais feliz ainda quando Boo e eu começamos a nos dar bem, depois dos sustos do primeiro dia.

Devo admitir, aquele dia foi bastante cômico.

----x----

Boo e eu voltamos para o apartamento de Momo após mais de uma hora, eu precisava esfriar minha mente, abri a porta e estranhei o fato de que as luzes estavam apagadas.

Houve uma falta de luz?

Soltei Boo da coleira de passeio e percebi que mais a frente, tinha uma luz um pouco mais fraca que a de uma lâmpada.

Segui em direção a luz que dava até a cozinha e ao adentrar, tive uma grande surpresa.

A mesa de jantar estava com dois pratos brancos e lisos, em baixo estava um conjunto de mesa lindo e tinham velas ali também.

Algumas pétalas de rosas estavam jogadas no chão fazendo uma espécie de caminho e tinham algumas em cima da mesa também.

Uma garrafa estava dentro de um balde com gelo, não consegui identificar o que tinha dentro.


(N/A: A mesa da Momo é um pouco maior, mas ela está enfeitada desse jeito)

Eu estava sozinha até que Momo saiu da parte mais escura, vestindo um terno preto muito lindo.

Meu interior gelou, ela estava exuberante com aquele terno.

Quando achei que ela não poderia ficar mais bonita, ela me surpreende novamente.

- Bem-vinda de volta, meu amor. - Ela me cumprimentou com uma voz baixa e sedutora - Gostou da surpresa?

- Momo... O que é tudo isso?

- É tudo para você, meu amor. - Ela tirou as mãos de trás das costas, revelando um bouquet de flores brancas. - E essas... São para você também.

Eu estava tão hipnotizada pela roupa dela que não tinha percebido que seus braços estavam para trás.

- E-eu... - Não Sana, não gagueje agora - Eu... Momo... É tudo... Tão lindo - Falei a última parte olhando para ela, a garota sorriu genuinamente para mim.

Ela caminhou até mim e me entregou as flores.

- São lírios, achei que gostaria deles, combinam com seu vestido.

- Eu amei... São lindos - Falei sentindo o cheiro dos lírios.

- Vou lhe ajudar a sentar. - Assenti.

Momo estava sendo tão formal que até me assustei.

Ela puxou a cadeira para mim e me sentei com cuidado.

Ela ajeitou mais a cadeira onde eu estava e foi até o microondas, tirando de lá um frango assado e o colocando no centro.

Observei seus movimentos enquanto ela pegava mais algumas comidas, como arroz, salada e uma comida feita num molho que eu não conheço.

Por fim, ela colocou uma taça de vidro ao meu lado e na outra ponta da mesa, onde ela sentou em seguida.

A mesa não era muito grande, estão não estamos tão distantes uma da outra.

- Espero que goste e aproveite a comida. - Eu sorri.

- O que é esse prato com molho?

- Se chama tteobokki. É feito de massa de arroz, este é um pouco picante, espero que não se importe. - Neguei com a cabeça.

- Não, acredito que deva ser bom. - Ela assentiu.

- Vamos comer.

Começamos a comer em silêncio, como a curiosa que sou, fui direto no tal tteobokki, o qual eu estava ansiosa para experimentar.

- Hmm....divino - Falei pondo a mão na boca.

- Está muito picante?

- Na- Aa... - Senti o gosto da pimenta presente - Um pouco, mas está bom.

Ela abriu uma garrafinha com água e me entregou.

- Obrigada - Enquanto eu bebia a água, Momo se levantou novamente e abriu a garrafa no gelo com um aparelho.

Quando a tampinha diferenciada saiu da garrafa, fez um barulho que me assustou um pouco fazendo Momo rir.

Ela colocou um pouco do líquido na minha taça e então pude ver que era vinho.

Algumas vezes participei das santas ceias no céu e lá tinha vinho também.

Ela fez o mesmo com a própria taça e voltou a sentar-se.

- Já provou vinho? - Assenti.

- Algumas vezes nas santas ceias, então sim.

- Deveria ser o vinho seco não é?

- Isso mesmo, como sabe?

- Tenho uns parentes religiosos, eles me disseram - Dessa eu não sabia - Mas este é mais suave, é ótimo e eu não compro ele sempre.

- Foi muito caro?

- O valor não importa se é para você - Corei.

Voltamos a comer, Momo muito gentilmente me ajudou a pegar os pedaços do frango e por no meu prato.

Hirai Momo sendo cavalheira é um grande feito.

Após nossos pratos já estarem sem comida, Momo pigarreou chamando minha atenção e começou a falar.

- Sana... Eu sei que eu errei hoje, eu não deveria ter deixado Chaeyoung tão a vontade daquele jeito - Minha expressão se tornou séria - Mas é que ninguém pode saber do nosso relacionamento, como você mesma disse, eu sei que isso não é uma desculpa, mas é que eu tinha uma vida errada antes de conhecer você, eu me arrependo disso, pois sei que se eu tivesse ciente de que iria te conhecer, eu jamais teria feito aquelas coisas, jamais teria bebido cervejas, saído para festas e principalmente... Não teria ficado com mais ninguém.

Estava ouvindo suas palavras atentamente, ela parecia estar sendo sincera, então permiti que ela continuasse.

- Não tiro sua razão de ter ficado incomodada e com ciúmes.- Franzi o cenho - Calma, por favor, deixe-me terminar - Revirei os olhos e assenti - Eu entendo sua frustração, eu também estaria assim e até pior se fosse você... Aa questão, é que eu te amo, Sana, eu te amo mais do que eu possa descrever com meras palavras, um livro seria insuficiente para relatar o quão grande é meu amor por você....- Ela suspira - Eu me senti mal o dia todo por ter feito você passar por isso, eu lhe prometo que vou garantir que não se repita mais isso - Eu sorri de lado - Você é única para mim, a minha namorada, a primeira e última namorada que terei em toda minha vida... Eu não me imagino sem você, minha linda, você é a melhor coisa que me aconteceu.... Você me tirou do caminho errado e me mostrou que eu posso me divertir e curtir a vida fazendo coisas fofas e simples, como fazer festas do pijama... Tomar sorvete, ver filmes... Até mesmo ficar com o Boo fazendo carinho nele ou brincando, tudo com você tornasse especial e importante... Tudo com você é único, incrível... E não importa as minhas experiências passadas, tudo com você está sendo verdadeiro, puro e com muito amor, é como se fosse as minhas primeiras vezes também, você me mostrou um novo significado da vida... E sobre o que é o amor verdadeiro... Eu te amo, Sana, eu te amo mais do que a mim mesma... Eu não peço que me perdoe, mas peço muito encarecidamente que me dê uma chance para melhorar e ser uma namorada que te mereça...

Eu não tinha ideia de onde haviam ido parar todas as minhas sensações e sentimentos ruins... Tudo isso já estava escasso em mim.

Não foram apenas palavras, não foi apenas um jantar... Foi um pedido de desculpas sincero de um coração que temia ser deixado sozinho.

- Momo... - Meus olhos já estavam como cachoeiras - Eu te amo, sua boba, você não precisava ter comprado um vinho caro ou feito tudo isso... Apenas um pedido sincero de desculpas como esse bastaria... Eu tive muito asco quando vi você com aquelas interações com ela... Mas eu entendo que ela está estranhando você mudar do nada... - Suspirei - Eu prometo que vou tentar ser mais compreensiva quanto a isso e outros pontos também.

- Então... Você me dá uma chance? - Neguei com a cabeça - O quê?...

- Eu não te dou uma chance, eu não te dou uma chance porque eu já te perdoei... - Momo sorriu largo - Você não é a única errada, eu deveria ter sido sincera e admitido... O ciúmes... - Corri com a última parte.

- Não, meu amor, você não está errada, você viu sua namorada sendo paquerada... Não foi nada legal.

- Não me lembre disso, por favor.

- Desculpa - Ela riu nervosa - Mas olha, não vamos apontar erros, vamos apenas enxergar onde erramos e vamos procurar melhorar... E de verdade... Obrigada por me perdoar..

- Claro, bobinha, como eu não perdoaria a humana que eu amo? - Ela corou.

Momo se levantou e veio até mim, estendeu a mão para mim e a segurei me levantando.

- Eu te amo, eu te amo demais...

- Eu também te amo, muito Momo...

Ela sorriu e abraçou minha cintura, me trazendo mais perto de si com cuidado e então me beijou.

Esse beijo é como um calmante para mim, eu me sinto flutuar sempre os lábios dela estão em mim.

Abracei seu pescoço com cuidado e deixamos nossos corpos falarem por si.

Senti uma língua adentrar a minha boca e me assustei um pouco.

Momo me olhou imediatamente, mas antes dela separar nossos lábios, coloquei a minha língua ali também como um sinal de que havia gostado.

Ela sorriu e me apertou mais para si enquanto continuamos a nos beijar por mais um tempo.

Minutos se passaram e separamos os lábios, Momo precisava respirar.

Ela me olhou sorrindo e deixou um beijo na pondo do meu nariz.

- Quero te mostrar uma coisa.

- O que seria?

Ela piscou para mim e me puxou para o lado de fora da casa, sem antes fechar a porta, não queremos que Boo escape.

Momo e eu subimos alguns degraus de escada, sorte que eu não me canso, todos os prédios são assim? Difíceis de subir?

E então finalmente chegamos ao nosso destino, Momo me levou até o telhado do prédio, de onde pude ter uma visita maravilhosa das estrelas no céu.

- Nossa, Momo... Aqui é tão lindo...

Momo tirou esta noite para me surpreender, nossa, ela é incrível...

- Sempre venho aqui quando quero pensar ou esfriar a mente. - A olhei.

- E agora você quer pensar? - Ela negou.

- Não, agora eu quero focar totalmente em você - Eu sorri e me escorei no vidro de proteção.

Senti Momo me abraçar por trás e colocou o queixo em meu pescoço.

- É mágico... São tantas estrelas diferentes, sempre ouvi falar que na cidade não se viam muitas.

- Eu escolhi esse lugar não só pelo preço, mas também por causa dessa vista, de dia também é bom, temos o por do sol e o nascer do sol mais lindos dessa área. - Tremi quando sua voz saiu perto do meu ouvido.

- Obrigada por me mostrar seu lugar especial. - Momo deixou um beijo em minha bochecha.

- Provavelmente outras pessoas também usam, mas vamos considerar que apenas nosso agora, apenas curtindo nosso momento. - Eu assenti.

- Todos os prédios são tão difíceis de subir?

- Não, prédios mais caros e outros edifícios de trabalho, como o meu, usam elevadores, são tipo uma caixa gigante que a gente entra e sai no andar que quer.

- Uh parece tão interessante quanto a escada rolante.

- Vou mostrar na próxima vez que eu tiver mais livre no trabalho.

- Eu vi algumas Idols treinando, elas eram ótimas, mas ainda prefiro você - Momo riu.

- Fala isso porque é minha namorada.

- Não não, eu sempre te achei talentosa mesmo antes do namoro, você até me ensinou lembra? - Momo assentiu sorrindo.

- Foi divertido, mas como eu falei, é apenas um hobby, é muito difícil alguém como eu vencer na vida usando o que gosta. - Fiz bico.

- Não fale assim, talvez você possa tentar no futuro, porque não faz uma audição na sua empresa?

- Já estou velha para isso, meu amor.

- Nunca se é velho demais para seguir os sonhos.

- Me sinto lendo uma revista de auto ajuda. - Momo brincou.

- Hã?

- Deixa - Ela riu - Sabe, amor, você ficou muito linda com ciúmes.

- Momo~

- O quê? Você admitiu o ciúmes.

- Não é para falar novamente.

- Ah é sim - Ela me provocou passando a dar beijinhos no meu rosto - Ciumentinha.

- Aish... - Resmunguei, mas aproveitando os beijinhos.

- Você é muito fofa, princesa, todos os anjos são fofos assim ou você é especial?

- Eu sou comum... Eu acho.

- Para mim, você sempre será a mais linda e a mais bela de todas. - Sorri.

- Você me deixa abobada assim... Você também é a humana mais linda para mim.

- Obrigada, eu sei - Ela provocou me fazendo rir.

- Engraçadinha, pêssego.

- Você também, cereja.

Sorrimos uma para a outra e voltamos a olhar as estrelas.

- Lá de cima, como é a vista a noite? - Momo perguntou curiosa.

- Digamos que... É diferente, não vejo as estrelas assim todas as vezes, a luz da lua já é o suficiente para nós anjos.

- Eu pensei que vocês podiam tocar nas estrelas. - Momo falou como uma menina sonhadora.

- Elas estão muito mais além do que você imagina, mas se Deus quiser, tudo é possível.

- Como uma anjinha se apaixonar por uma humana?

- Sim, exatamente.

Me virei lentamente para ela e a beijei com carinho.

Momo me abraçou mais, colocando nossos corpos, nosso beijo logo teve a presença de nossas línguas mais uma vez.

Nossas cabeças se mexiam enquanto os beijos estalados ecoavam pelo grande terraço.

O momento estaria perfeito, senão fosse pela mesma sensação de antes de que alguém estava me observando.

Separei meus lábios dos de Momo e olho para trás rapidamente.

- O que foi, amor? Viu algo? - Momo perguntou cansada.

- Hum...

Murmurei buscando com o olhar, mas não havia nada nem ninguém com excessão de Momo e eu.

- Não... Acho que me enganei...

- Vamos continuar então.

Momo segurou meu rosto me fazendo olha-la e voltamos ao nosso beijo.

Esta noite mágica jamais seria esquecida.

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