9° Capítulo
Brunna
Dia seguinte...
Depois daquela conversa de ontem, voltamos para casa. Acordei, Deixei a Lud dormindo e me levantei. Fui fazer minha higiene matinal, tomei um banho e fui para cozinha preparar o café. Não podia esperar a Lud para tomar café, eu tinha muitas coisas para resolver na rua, principalmente uma surpresa que eu queria fazer para Lud. Mas antes de ir Atrás da Surpresa, eu resolvir passar na casa dos meus pais, precisava ter uma conversa séria com eles, principalmente com o Brunno. O que ele fez na festa da Lud, ele passou dos limites. Sair de casa e deixei um bilhete para a Lud. 15 minutos depois cheguei na casa dos meus pais e estava meu pai, Emily e o Brunno tomando café, minha mãe já deve ter ido trabalhar.
Bru: Bom dia gente!
Jorge/Emily: Bom dia!
Jorge: tão cedo aqui filha?
Bru: Sim pai! Vim falar com o Brunno sobre A festa da Ludmilla.
Jorge: O que aconteceu?
Bru: Pergunte a seu filho... Que foi na festa da Lud e humilhou ela, ia chamar ela até de vadia. - O Brunno ficou calado.
Jorge: Brunno, você ofendeu a namorada da sua irmã?
Brunno: Como vocês aceita uma coisa dessas em? Isso não é normal, uma mulher ficando com outra, pior depois de tudo que ela fez com você.
Bru: Brunno, isso não é da sua conta, a vida é minha, a sexualidade é minha e as escolha são minha! Você não é obrigado a aceita, porém eu exijo respeito e principalmente a Ludmilla! Eu não aceito ver você ofendendo a minha namorada.
Brunno: Você é muito trouxa, ela faz você de gato e sapato, te colocou um par de chifre e você aceitou, ainda não quer que eu chame ela de vadia.
Eu partir para cima dele e dei um tapa na cara dele, que fez minha unha corta o rosto dele. Ele pegou meu braço e apertou, na hora eu gemi de dor. Ele me olhava com ódio.
Emily: Brunno, solta a mão dela, você ta machucando ela.
Jorge: Brunno, você tá louco? Cadê o respeito? – Ele grita.
Brunno: Ela me bateu e vocês estão reclamando de respeito? Ela faltou também - Ele grita.
Jorge: Você mereceu seu merda e não grite comigo.
Eu olhei para meu braço e tava vermelho, com certeza vai ficar roxo.
Bru: Como você mudou, o seu preconceito te transformou. Brunno ninguém é obrigado a aceita a sexualidade dos outros, mas pelo menos devia ter respeito, você se tornou uma pessoa baixa, sem amor ao próximo, grosso, ignorante, ridículo, pior, homofobico. Eu amo a Lud, não é seu preconceito de merda, que vou deixar de amar ela. Não é o seu pensamento diferente, que vai fazer eu deixar de amar ela ou deixar de ser lésbica. Não é você me xingando ou xingando ela, que vamos nos separar. Não é você falando que fui traída, até pq nem fui, que vou deixar ela. Coloca uma coisa na tua cabeça, eu e ela tava separadas. Saiba que estou muito decepcionada com você, você me machucou e nem venha dizer que eu também te machuquei. Machuquei, pq mereceu e você já tinha me machucado muito antes, com suas palavras ofensivas. Quando você volta a me respeitar e a respeitar a minha namorada, eu volto a falar com você e a pisar nessa casa. – Eu já chorava muito.
Jorge: Filha calma, não mistura as coisas, você é bem vinda aqui.
Bru: Eu sei Papai e agradeço muito a vocês por me aceitarem e a me respeitarem. Mas para tá no mesmo ambiente que um babaca, preconceituoso, homofobico. Eu não venho mais. Bom eu amo muito vocês, eu só vim aqui, para falar com ele, eu tenho que ir, deixei a Lud dormindo e tenho coisas para resolver, diga a Mia que mandei um beijo.
Jorge: Tudo bem filha, cuidado tá. O pai te ama e manda um beijo para a Lud.
Bru: Pode deixar, eu também amo vocês. Agora tchau! – Me despedi do meu pai, da Emy e sair da casa deles.
Seguir para o lugar que ia comprar a surpresa da Lud, comprei tudo que era necessário e fui para casa. Ela vai ama esse presente, acho que não era uma boa hora, mas é o que eu quis fazer, faço tudo para ver a minha mulher feliz.
..............
Pouco tempo depois cheguei em casa, assim que abrir a porta, dei de cara com uma das melhores maravilha do mundo.
Bru: Gostosa com essa camiseta, em linda.
Lud: Amor, onde você tava, que me largou a manhã quase toda? - Ela faz um biquinho manhoso.
Bru: Fui na casa dos meus pais e passei em um outro lugar, minha neném gigante!
Lud: Posso saber que tanto de coisa é essa aí?
Bru: Pode não, deve! É para você!
Lud: Uér, alguma data comemorativa?
Bru: hoje não, mas amanhã sim né! Então tá ganhando presente adiantado. – Olhei para ela sapeka e entreguei a caixa a ela.
Ela abriu toda empolgada e quando viu o que tinha dentro, deu um grito.
Lud: Amoooor, eu não acredito, iiiiintiii malia, mô Deus do céu main, eu tô apaixonada. - Falou com uma voz de bebê.
Bru: Eu sei que o Pietro é insubstituível, mas eu te vir tão triste, que achei que você merecia ganhar outro, Mas agora eu também sou a mamãe - Sorrir.
Lud: Amor o melhor presente de namoro, eu tô apaixonada por ele, eu sei que o Pietro é insubstituível, mas eu já me conformei que perdir ele e não vou lutar por ele, pois é isso que a Isabelly quer. Você sabe que amo cachorros, então amei ganhar também. Já sabe o nome?
Bru: Não, essa fica com você.
Lud: Caleb! Vai ser Caleb. – Ela falou animada.
Bru: Rápida você em!
Lud: Eu estou sem palavras princesa, amei, amei muito. Eu também tinha uma surpresa, mas só ia te dar amanhã.
Bru: Pode ser, nem precisava mesmo.
Lud: Precisa sim e você vai amar! E precisamos arrumar um cantinho para colocar a caminha do nosso filhinho.
Bru: Isso é o de menos.
Lud: Vamos ao shopping? Quero ir ao cinema e comer hambúrguer.
Bru: É magra de ruim viu.
Ela me puxou para me beijar, mas quando pegou meu braço, eu gemi e ela olhou diretamente para ele. Pronto, vai da merda.
Lud: Onde você machucou o braço? Aliais quem fez isso? – Ela me perguntou com os olhos arregalados e eu não respondi.
Lud: Responde Brunna - Me olhou séria. - Isso são marcas de dedos
Ludmilla
Quando eu vi o pulso da Bru roxo, eu surtei e quero saber quem fez isso com ela.
Lud: Já pedi para Responder porra.
Bru: Foi o Brunno... - Ela baixou a cabeça.
Lud: Quê? Por quê ?
Bru: Quando eu sair daqui, eu fui na casa dos meus pais, tomar satisfação com ele, por causa do quê ele falou com você, só que quando eu cheguei lá, ele continuou falando absurdos e eu bati no rosto dele, ele segurou meu braço e apertou, acabou ficando roxo. – Falou já chorando.
Eu tentei me controlar e respirei fundo.
Lud: Ei, não chora princesa, você sabe que sou muito calma né?! Mas quando se trata de você, eu viro até o que não sou e eu só não vou lá agora quebrar a cara dele, em respeito a você e por não querer me envolver mais em problemas.
Bru: Eu te agradeço por isso amor.
Lud: Sabe o que vou fazer agora?
Bru: Não!
Lud: Cuidar do bracinho do meu bebê, vou dar bem muito carinho agora – Falei com uma voz fina
Bru: Você existe? - Ela sorrir.
Lud: Estou bem intacta aqui na sua frente, mas se você quer uma prova de que eu existo mesmo, eu te mostro. - Olhei para ela e limpei as lágrima dela.
Bru: Então eu quero.
Me aproximei dela, olhei bem no fundo dos seus olhos e fiquei encarando ela. Eu sei que quando eu faço isso, ela fica toda derretida.
Bru: A-amo-oor... Não me olha assim véi, você sabe que é meu ponto fraco.
Lud: Eu sei... Então diz o que é, que você quer para eu te provar que eu existo - Falei sem tirar os meus olhos do dela.
Bru: Lu- Lud...
Lud: Fala – Ordenei.
Bru: Me Beija! – Falou manhosa.
Eu coloquei a minhas mãos na cintura dela e a outra no pescoço dela, fui me aproximando do rosto dela, como se tivesse em câmera lenta. Quando cheguei perto dos lábios dela, passei meus lábios lentamente nos dela, eu sei que isso era tortura para ela.
Bru: Você um dia ainda acaba comigo - Ela sussurrou entre meus lábios.
Então sem esperar mais, unir nossos lábios em um beijo com vontade, um beijo cheio de amor, desejo, paixão, eu pedi passagem com a língua e ela deu, me permitindo explorar cada canto da sua boca, onde nossas bocas se encaixava perfeitamente, nosso beijo durou uns minutos, fui parando aos poucos, eu ainda segurava ela com vontade, dei leves mordidas nos seus lábios, fazendo arrancar pequenos gemidos dela, finalizei com vários selinho. Quando fui soltar ela, percebir que o corpo dela tava mole nos meus braços.
Lud: Existo mesmo ou não? – Falei sorrindo.
Então ela me agarrou de volta e me deu um beijo com vontade, ela foi me arrastando até o sofá e me empurrou lá, voltando a me beijar, só parou, pois a falta de ar se fez presente.
Lud: Nossa! – Falei ofegante.
Bru: Sim, você existe! – Ela sorrir e me da um selinho.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro