Ludmilla"

Acordei passei a mão na cama e não senti a Bruna levantei a cabeça a Bruna estava se arrumando na frente do espelho

Lud: já vai

Bru: já tenho uma reunião às 11 horas

Lud: loira ainda são 7:40

Bru: mais eu tenho que ir

Lud: loira fica só mais um pouco

Bru: Ludmilla eu tenho que ir

Lud: tá bom então vai volta quando

Bru: não sei

Lud: posso te manda mensagem pra falar com você

Bru: não quando eu poder eu venho aqui

Lud: tá qualquer coisa avisa minha mãe

Bru: tá pode deixar

Fiquei deitada olhando ela se arrumar depois descemos pra tomar café e fui levar ela até o carro dela Quando chegamos no carro segurei a cintura dela e beijei o pescoço dela em quanto ela abria a porta

Lud: me manda mensagem quando chegar pra avisar que chego bem

Bru: eu não tenho seu número eu mando a tia te manda mensagem

Lud: você não pode me dar o seu número

Bru: não

Lud: tá bom de boa quando quiser falar comigo sabe onde me encontrar

Bru: tá não fica chateada eu tenho que ir qualquer dia eu apareço

Lud: vou ficar esperando

Bru: bjs

Lud: vou sentir saudades

Bru: como você é sonsa

Lud: não vejo a hora de estar dentro de você de novo

Bru: depois agente resolve isso

Lud: vou estar ansiosa por isso

Bru: bjs

Lud: bjs

dei um beijo de língua nela no meio da rua amanhã iria estar na boca de todos depois ela entro no carro e foi embora entrei pra casa da minha mãe tomei um banho e peguei meu carro e fui pra casa quando cheguei a Ana estava sentada no sofá vendo televisão me aproximei dela e dei um selinho ela não falo nada fui pra cozinha não tinha nada feito pra comer quando eu estava voltando pra sala vi a Ana chorando

Lud: oi meu amo tá chorando porque

Ana: sai de perto de mim você é sonsa

Lud: oque eu fiz em

Ana: falo que ia pra vim pra casa cedo e chega em casa depois de dois dias cheia de marca de unha Eh não sou obrigada a isso Ludmilla eu não aguento mais

Lud: eu chego em casa e é só briga todo dia esse inferno

Ana: você quer que eu faço oque quando você chegar em casa eu esteja de pernas abertas pra você

Lud: queria seria melhor do que você falando o dia todo no meu olvido

Ana: eu não aguento mais isso você esfrega suas amantes na minha cara

Lud: você sabia que seria assim né

Ana: eu pensei que você fosse mudar eu sou a mãe dos seus filhos

Lud: se enganou eu não vou mudar por mulher  nem uma e meus filhos não tem nada aver com isso

Ana: Ludmilla deixa eu ir embora com meus filhos por favor

Lud: você não vai sair da favela com meus filhos eu vou comprar uma casa pra mim e você vai continuar aqui com meus filhos

Ana: faz oque você acha melhor mais me deixa viver em paz

Lud: tá deixa eu subir que eu vou arrumar minhas coisas

A Ana continuo chorando no safa subi pro nosso quarto peguei minhas coisas botei em diversas malas e depois desci meus filhos estavam entrando arrumados com roupa de escola e luane minha irmã vinha junto com eles
Quando me viram logo correram pra me abraçar

Luane: oi irmã

Lud: oi tudo bem como vão meus pequenos em

Mikael: mamãe vai pra onde

Miguel: vai sair

Lud: sim mamãe não vai mais morar aqui mais ela vem todo dia ver vocês tá

Miguel: Miguel não que mamãe i embola

Lud: mais amanhã mamãe vem te ver

Mikael: eu quero ir também

Lud: não fica com sua mamãe cuida dela pra mim tá Tenho que ir beijo mamãe ama vocês

Luane me ajudo a levar minhas malas pro carro junto com os seguranças depois fomos embora conversando

Brunna"

Sai da casa da Silvana e fui em casa troquei de roupa fiquei um pouco deitada e depois fui pra empresa assim que cheguei fui direto pra reunião fiquei umas 3 horas seguidas depois fui Pra um almoço com uma agência que queria me contratar passei o dia fora da empresa resolvendo as coisas e depois voltei pra lá pra terminar de assinar os documentos quando cheguei a ju veio comigo pra minha sala tinha uma caixa em cima da mesa

Ju: Bruna chego essa encomenda pra você

Bru: pra mim quem entregou

Ju: não sei o entregador veio e falo que era pra você

Bru: tá não veio nem um cartão não

Ju: eu acho que não

Abri a caixa tinha um vestido vermelho curto do mesmo modelo do que a vagabunda da mulher rasgo tinha uma lingerie preta muito linda um cordão escrito Brunna uma pulseira um relógio é um anel com a letra b e tinha um celular é uma carta junto peguei pra ler

(Carta)

Desculpa te enviar eu sei que você falo que não queria contato mais saiba que quando eu te vi chegando na festa da minha mãe com aquele vestido a primeira coisa que eu imaginei foi eu tirando ele do seu corpo beijando cada parte dele então mandei um pra você botar quando vim me ver mais não demora estou com muitas saudades de estár dentro de você quando quiser vim me ver venha com a lingerie preta porque quando eu vi ela logo imaginei ela no seu corpo só de escrever essa carta é imagina você contudo isso meu pau já está latejando te espero não demora a já ia esquecendo me liga meu número está salvo aí

(Carta)

Sentei na cadeira a ju estava me olhando sentada na minha frente guardei as coisas de volta e fui falar pra

Bru: quem me enviou isso foi a Ludmilla

Ju: sério miga

Bru: menina ela é demais

Ju: roubo o coração dela miga

Bru: não é só umas fodas nada de mais

Ju: todos na favela falam que ela é muito gostosa na cama

Bru: amiga não vou mentir mas ela é sim nossa que mulher

Ju: tá apaixonada miga

Bru: não só que ela me trata como toda mulher gosta de ser tratada

Ficamos conversando peguei as coisas botei no meu carro já estava na hora de ir embora dei uma carona pra ju quando cheguei em casa tomei um banho deitei na cama peguei o celular e liguei pra ela