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Capítulo 64

Giselly Bittencourt

Já estava a mais de 1h sentada no banco da praça, esperando a boa vontade da Charllotte aparecer e me explicar o que está acontecendo com ela.

Eu já estava perdendo a paciência e precisei manter a calma quando vi ela conversando com o Edward hoje na universidade.

— Oi, desculpa a demora. — Diz, sentando-se ao meu lado.

— Começa a explicar! — Exclamo, sem encara-la.

— Eu saí com o Edward, agente transou e eu estou gravida. — Revela, sem ao menos detalhar a situação.

Olha para ela incrédula, como assim?

Saiu com um cara que mal conhecia e ainda por cima transa sem proteção.

Eu sabia que a Lottie era louca, mas não a esse ponto.

— Estou chocada! — Exclamo, sem ter o que dizer.

— Eu também fiquei quando recebi o resultado do exame.

— Ele vai assumir né? — Pergunto, pois ele parece ser um cara que não liga para essas coisas.

— Sim, mas eu queria mais que isso.

Franzo o cenho, quero que ela me diga o que está a incomodando, pois sei que tem algo mais aí.

— Me conta o que está havendo?

— Eu me apaixonei por ele, nunca senti nada parecido! — Exclama, exasperada.

Gargalho, ela dizia a mesma coisa sobre o Emmett, que por acaso foi embora para Londres com a Ashley.

Fiquei bem triste por ela não está mais estudando aqui, mas ela nos garantiu que manteria contato.

— Não estou achando graça, Gi.

— Desculpa, mas você dizia a mesma coisa sobre o Emmett, então como irei saber se não é mais uma de suas carências.

— Não é, o que eu sentia pelo Emmett era só fogo apenas. — Confessa, e eu assinto, pois era o que eu sempre dizia para ela.

— Então você está mesmo apaixonada por esse Edward?

Ela assente e vejo pelo seu olhar o quanto está afetada por isso, pois existe uma criança no meio disso tudo.

— Eu só queria que ele acreditasse nos meus sentimentos. — Diz, e percebo uma lagrima escorrer pela sua bochecha, mas ela limpa rapidamente.

Ela nunca demonstra suas fraquezas.

— E por que ele não acredita?

— Ele passou por uma situação no passado e tem medo de que eu seja igual a ex-namorada dele. — Conta, e eu fico pensando em como a situação dele é parecida com a do Caio.

Ficamos um tempo conversando sobre isso e assim que recebo uma mensagem de Caio, digo que preciso ir e vou ao encontro dele.

Minutos depois já estou adentrando a sua casa pois o mesmo havia avisado que a porta estaria aberta para que eu entrasse.

Ando pela casa e noto que ela é bem aconchegante e tem um toque moderno.

Ouço o barulho do chuveiro e mordo o lábio, sei que ele havia dito que deveríamos esperar para ter um contato mais íntimo, mas eu não estou mais aguentando.

Então tiro minhas roupas e caminho em direção ao banheiro.

A porta está aberta e posso ver seu corpo molhado em baixo do chuveiro.

Ele parece distraído, então aproveito para adentrar o box e lhe abraço por trás, percebo quando toma um susto e se vira rapidamente.

Observando meu corpo nu e passando a língua pelos lábios.

— Por que é que eu tinha tanta certeza que você faria isso? — Fala, me surpreendendo.

— Estava à minha espera?

— Talvez...

E assim passamos a nos beijar em baixo daquela água gelada que não era nem capaz de aplacar o fogo que subia entre nossos corpos.

Pois a muito tempo que esperávamos por isso.

Caio me pega no colo e me impressa contra a parede, trilhando beijos da minha boca até o pescoço.

Aliso sua nuca e enlouqueço quando nossos sexos roçam de leve.

Sorri, quando mordeu o lóbulo da minha orelha e tateou uma pequena prateleira que havia por ali.

— Queres continuar aqui ou preferes o quarto? — Pergunta, sussurrando eroticamente em meu ouvido.

— Vamos para o quarto.

E então me coloca no chão e vamos em direção ao quarto, e rapidamente sou jogada naquela cama macia, enquanto ele se ajoelha na mesma e veste o preservativo.

Mordo os lábios ansiosa, e nisso o sinto me penetrar devagar.

Dou um gemido de prazer quando o sinto inteiro dentro de mim, nisso ele se deita e começa a lamber os meus seios que já estava duros de tanto que eu estava excitada lá no banheiro.

Suas investidas ficam mais profundas e nisso arranho suas costas e mordo seus braços, enquanto gemo enlouquecida de prazer.

Ele sorri, e troca nossas posições, me fazendo ficar por cima, enquanto ele aperta minha cintura e me instiga a rebolar e a ditar os movimentos.

Sinto seu dedo massageando o meu clitóris e aliso seu peito nu, agora suado pelo calor do nosso atrito gostoso.

Sinto espasmos do meu orgasmo se aproximando e ele aumenta mais o ritmo das investidas.

Gemo ainda mais enlouquecida enquanto gozo, estremecendo em cima de seu corpo e logo seus braços me puxam para que eu me deite sobre ele.

Então ele muda nossas posições novamente, de uma maneira em que ficamos de lado, mas ao mesmo tempo de frente um para o outro.

Enquanto ele investe fundo em mim, me fazendo agarrar seus braços e gemer de prazer enquanto estremece e ao mesmo tempo me abraça forte.

Continuamos abraçados, ofegantes e assim o beijo carinhosamente.

Sentindo sensações que um dia achei que seria impossível.

— Eu me apaixonei por você desde o dia em que ti vi naquele bar! — Exclama, alisando meus cabelos.

— Eu digo o mesmo a você, meu garoto desconhecido.

Rimos e nos beijamos, percebo ele saindo lentamente de dentro de mim e quando olha o preservativo o vejo franzi o cenho.

— O que foi?

— Estourou.

Tento ficar calma, pois estou com os meus anticoncepcionais em dia, mas tudo é possível.

E nisso lembro-me de Charllotte que mesmo tomando remédios acabou acontecendo.

Mas a única diferença é que ela estava em período de pausa, então tento ficar tranquila.

— Eu estou com os meus anticoncepcionais em dia. — Digo, para tranquiliza-lo, pois não sei se ele gostaria de ser pai.

Nunca conversamos sobre isso.

— Hm, mas mesmo assim nenhum método é 100%. — Diz, se livrando do preservativo e voltando para a cama.

— Você já pensou em ser pai?

— Não, mas agora estou imaginando uma menina igualzinha a você. — Me surpreendo com sua afirmação e meus olhos lacrimejam.

— Então se por acaso acontecer, você não vai se chatear?

— Não, iremos ficar unidos e cria-lo juntos.

— Olha, você querendo criar uma família comigo?

— Nunca pensei nisso, mas com você eu quero sim!

Rimos e assim ficamos abraçados na cama, apenas discutindo o nosso futuro e se por acaso a gravidez vier a acontecer, saberei que não estarei sozinha.

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Beijos e até o próximo capítulo...

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