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Capítulo 55

Charllotte Wood

— Nós podemos entrar ali. — Aponto, e ele me dá um sorriso malicioso.

 Pois é, eu não iria respeitar a famosa regra de não transar no primeiro encontro.

 Nos levantamos e assim que entramos, reparei que tudo o que eu havia trazido para cá, ainda permanecia ali e isso me deixou imensamente feliz.

 Pois havia um colchonete que me serviu de cama, quando passei a noite aqui algumas vezes.

— Já passou a noite com alguém aqui? — Perguntou, e pelo seu tom de voz, estava um pouco irritado.

 Eu sorri, pois o cara mal me conhecia e já estava com ciúmes!

— Não, eu vinha sozinha. — Respondi, e ele suspirou, aliviado.

 Ele não disse mais nada, então resolvi ajeitar as coisas para que pudéssemos ficar confortáveis.

 Depois de ajeitar o colchonete e limpar algumas almofadas, nos sentamos e ele tirou sua jaqueta e cruzou os braços.

 Eu franzi o cenho, achei que ele iria me atacar e íamos direto para os finalmentes.

— Eu sei o que deve estar pensando, mas antes de qualquer coisa, eu preciso saber... — Deu uma pausa, alisando seu cabelo. — Está me usando de alguma forma?

— Como assim? — Eu estava confusa, e pela expressão que fiz, ele percebeu que eu realmente não estava entendendo.

— Ah, pensa que não percebi você dando algumas encaradas para o Emmett. — Foi direto, e eu suspirei.

 Eu realmente achei que estava sendo discreta o suficiente, apesar da Gi ter me alertado algumas vezes.

— Olha isso é passado. — Digo, me aproximando dele e tocando seu rosto. — E você é bem mais legal do que ele.

 Ele parece receoso, com as minhas palavras e me pergunto o porque de suas desconfianças.

— Já fui usado e não é legal! — Exclamou, era como se ele tivesse lendo os meus pensamentos e sem pensar muito, o beijo.

 No início, ele não tem reação e isso me assusta um pouco.

 Então resolvo sentar em seu colo e só assim ele reage, apertando minha cintura e involuntariamente começo a passar minhas mãos em seu abdômen forte e musculoso.

 Me afasto um pouco apenas para ver o desejo estampado em sua face, mordo o lábio e começo a puxar sua camisa para cima.

 Tiro sua camisa, jogo em um canto e logo o sinto apertar a minha bunda pelo tecido do short.

 Pois é, como estava fazendo calor, decidi vir com um short jeans curto e uma blusinha vermelha simples, enquanto ele usava uma blusa branca com uma jaqueta de couro e uma calça jeans preta apertada.

 Estava sexy demais, mas eu preferia ele sem nada agora.

 Me distraio com seus beijos e caricias, e nem percebo quando me deita no colchonete e começa a tirar o meu short.

 Fico um pouco tímida e ele ri.

— É virgem? — Pergunta, e sei que constatou isso por conta do meu rosto que nesse momento está parecendo um tomate.

— Não, gato!

 Ele ri mais ainda e é aí que percebo que a maioria dos homens não curtem mulheres inexperientes.

 Coisa que acho absurdo.

 Depois de todo o ritual com as minhas roupas, ele alisa minhas pernas e fica me encarando.

— Gostosa demais! — Diz, e se abaixa distribuindo beijos pelas minhas coxas e em seguida passa um dedo no meu clitóris inchado, de tanto tesão acumulado.

 Fico inebriada com os pequenos movimentos que recebo naquele lugarzinho mais sensível, que até achei que iria gozar, mas ele se afasta e eu gemo em frustração.

 Ele ri e começa a desabotoar a calça, mordo o lábio quando vejo sua ereção exposta e fico bastante excitada.

 Tento me levantar para lhe tocar, mas ele me segura no lugar e em seguida recebo a melhor chupada da minha vida.

 Sinto uma sensação gostosa e ele aumenta mais o ritmo de sua língua habilidosa até que explodo em sua boca, gemendo descontroladamente.

 E dou graças por estarmos nessa cabana no meio do nada!

— O bom de estarmos aqui... — Inicia, deitando sobre mim e esfregando sua ereção no meu sexo, pronto para me invadir. — Você vai poder gemer à vontade.

 Dou um tapa em seu ombro e sem mais enrolação, ele me invade e tudo que sinto é um prazer absurdo.

 Ele vai lento e depois começa a ir num ritmo bem gostoso e tudo o que sei fazer é gemer de prazer.

 Confesso que nunca senti nada parecido com ninguém, Edward sabe bem os meus pontos mais sensíveis e quando entrelaço minhas pernas em sua cintura o sinto mais fundo, tocando em algum lugarzinho bem prazeroso.

Coisa que nenhum outro conseguiu fazer!

 E de repente ele troca nossas posições, me fazendo rebolar enquanto ele massageia meus seios com suas mãos grandes e habilidosas.

 Percebo que estou perto e ele se levanta, me instigando a me mover mais e mais até que lambe meus seios e é o meu fim.

 Tenho o melhor orgasmo da minha vida, e ele ri das minhas expressões e sussurra em meu ouvido:

— Aposto que nenhum te ofereceu esse tipo de prazer antes! — Diz, convencido.

 E eu só faço assentir, me movendo ainda mais rápido, pois pela sua respiração sei que também irá chegar em seu limite.

 Continuamos naquele ritmo gostoso, nossos corpos suados e não demora muito para que eu sinta os seus jatos quentes dentro de mim e assim nós paramos, nos encaramos e nos beijamos.

 Quando nos afastamos, tento pegar uma toalhinha que deixei ali, apenas para me limpar e assim que vejo seu sêmen escorrer pelas minhas coxas, percebo que tem algo errado.

— O que foi, gata? — Ele pergunta, percebendo que estou encarando minhas pernas.

— Não usamos proteção! — Exclamo, e percebo que o mesmo engole em seco.

— Merda! — Xinga, e eu cruzo os braços. — Achei que tomava remédio.

 Dou um sorriso irônico e ele continua sério.

 Na verdade, eu até tomo, mas estou no período de pausa e isso só aumenta o meu nervosismo.

 Edward continua imóvel, deitado no chão, pensativo.

 Decido me juntar a ele, e assim ficamos abraçados em silencio, apenas curtindo a companhia um do outro.

 Mas nada me faz parar de pensar em uma possível gravidez!

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Beijos e até o próximo capítulo...

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