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Capítulo 36

Giselly Bittencourt

 Já se passava das 12h quando a Charllotte reuniu todas nós, exceto a Ashley, para uma conversa séria.

 Eu já sabia qual era o assunto, e achava um exagero da parte dela ficar espalhando isso.

 Tudo bem que ela está destruída, mas não era motivo de ficar fazendo joguetes.

— Vocês ouviram o que eu disse? — Perguntou ela, sentada ao meu lado. — Ela é uma fura olho.

— Gente, eu não irei julgar ninguém! — Exclama Sophia, que ainda está meio alheia a tudo o que foi dito.

 Júlia apenas observava, pois a mesma já devia saber de tudo.

Coisa que eu suspeitava.

 Depois de horas falando sobre o mesmo assunto, Charllotte resolveu que iria para casa curtir o seu sofrimento e eu dei graças por isso.

 Já não estava mais aguentando ouvir aquele mesmo assunto.

 Eu sabia que o Emmett não queria nada com a Lottie, mas foi uma surpresa saber que ele estava interessado na Ashley.

— Gente eu vou precisar ir para casa. — Disse Júlia, se pronunciando pela primeira vez.

 Quando a mesma se foi, Sophia se virou para mim e suspirou, como se quisesse falar alguma coisa.

— Tem algo a dizer? — Perguntei, analisando-a.

— Joey vinha dizendo que o Emmett estava estranho. — Disse ela. — Mais posso afirmar que ele se interessou pela Ashley.

 Franzi o cenho com aquela revelação, e incentivei-a a dizer o que sabia.

— Por que achas isso?

— Por que no dia em que o Joey veio falar comigo na cantina da universidade, eu percebi ele olhando para ela... — Conta. — Mas ela não percebeu.

 Nada mas iria me surpreender.

 Se ela não havia notado, ele deve ter continuado insistindo.

Até que ela cedeu.

 Já eram quase 17h da tarde quando a campainha do meu Kitnet tocou, e eu franzi o cenho, pois eu sabia que não estava esperando ninguém.

— Você? — Digo, assim que abro a porta e dou de cara com Matt.

Como foi que ele descobriu o meu endereço?

— Oi, eu vim saber como você está. — Disse, e foi entrando sem ao menos ser convidado. — Já que não atende as minhas ligações e nem responde as mensagens.

Revirei os olhos e suspirei.

— Não sou obrigada!

Ele riu e sentou-se no sofá.

 Como eu sabia que ele não iria embora, eu resolvi ir para a cozinha e preparar algo para comer, pois já fazia um tempo que eu havia almoçado com as meninas.

— Vai ficar aí parada? — Perguntou, assim que percebeu que eu não iria sentar ao seu lado no sofá. — Eu não mordo, Gi.

 Suspirei, e me sentei no sofá, segurando minha tigela de macarrão que havia preparado.

— Como descobriu meu endereço? — Perguntei.

— Tenho um amigo que mora nesse bairro, e eu acabei te vendo sair daqui mais cedo. — Afirmou, e eu assenti.

 Antes dele chegar, eu estava assistindo As Crônicas de Nárnia 3 que estava passando na Telecine, e era um filme que assistíamos muito quando namorávamos.

 Eu sentia um carinho especial por Matt, mas eu sabia que os sentimentos dele eram diferentes.

 Ele queria que voltássemos a namorar, como antes, mas isso não iria acontecer, pois eu não sou mais aquela garota inocente e ingênua que ele um dia conheceu.

 Pois é, Matt foi o meu primeiro namorado e na visão de outras pessoas, erámos um casal perfeito.

 Mas eu sempre fui uma pessoa que gosta da liberdade e Matt queria sempre estar colado em mim.

Eu me sentia sufocada.

— Eu nem lembrava mais que você conhecia alguém por aqui. — Digo, e me levantei em seguida para colocar a tigela na pia e leva-la.

 Ele permaneceu em silêncio, e quando eu terminei de lavar a tigela, tornei a me sentar ao seu lado.

 Eu odiava admitir, mas a companhia dele estava me fazendo bem naquele momento.

— Você parece cansada. — Disse ele, passando a mão em meus cabelos.

 Eu assenti, e apoiei a minha cabeça em seu ombro.

 Não sabia quanto tempo havia se passado, mas assim que abri os olhos percebi que já estava escuro.

Ou seja, eu dormi encostada no ombro dele.

— Acordou? — Perguntou, alisando meu cabelo. — Eu preciso ir.

— Ok.

 Eu ainda estava sonolenta, e assim que ele se levantou para sair, eu me dei conta de que não queria que ele fosse.

 Não sabia o motivo, mas eu não queria ficar sozinha.

Deve ser a carência, pensei.

— Você precisa mesmo ir? — Perguntei, e o mesmo se virou com o cenho franzido.

— Você por acaso está me pedindo para ficar? — Perguntou, e não pude deixar de notar o sarcasmo em sua voz.

— Ah! Só me responde. — Falei, já perdendo a paciência, pois eu odiava mostrar fraqueza na frente dele.

 Eu considerava Matt um amigo, mesmo ele querendo mais que isso.

Ele sorriu.

— Eu fico.

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Beijos e até o próximo capítulo...

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