Capítulo 25
POV Ludmilla
6 dias se passaram desde o retorno de Brunna para a mansão, a harmonia enfim havia retornado para aquela casa depois de 2 dolorosos meses de tristeza.
Ludmilla: - Amor, vou descer para ver as crianças e ajudar com o café delas.
Brunna: - Eu também vida!
Ludmilla: - Não precisa, descanse um pouco mais. - Se aproximou e selou seus lábios. - Vou pedir pra Nete trazer algo pra ti comer aqui mesmo.
Brunna: - Eu gosto de ajudar com as crianças, e estou me sentindo super bem! - Fez um biquinho adorável.
Ludmilla: - Deixa eu te mimar um pouco. - Beijou-a mais uma vez. - Te amo!
Brunna: - Ta bom... - Suspirou. - Mande beijos para os meus pequenos.
Ludmilla: - Antes deles irem pra escola, eu peço que venham aqui te ver. - Sorriu largo. - Você fica ainda mais linda manhosa desse jeito.
Brunna: - Tô com saudades de todos, parece que fiquei uma eternidade fora...
Ludmilla: - Jajá essa sensação vai embora princesa. - Beijou a testa da amada. - Ja volto!
Brunna: - Te amo... - Viu a negra se afastar e sair pela porta.
No andar de baixo, as crianças estavam eufóricas com Nelza e Nete, elas cantavam alguma música infantil enquanto as mais velhas iam organizando o café da manhã.
Ludmilla: - Que cantoria é essa? - Chegou sorridente e saiu distribuindo beijos. - Bom dia amores!
Perola: - Bom dia! - Sorriu manhosa. - Onde está a mamãe Bru?
Ludmilla: - No quarto, aguardando um beijo bem gostoso de vocês assim que terminarem aqui.
Lucas: - Por que ela não desceu?
Ludmilla: - Eu pedi que ela ficasse pra repousar um pouco mais. - Olhou para a governanta. - Nete, você leva uma bandeja de café pra ela? - Assentiu.
As crianças se alimentaram e conversaram um pouco com Ludmilla, ao término, como prometido, todos subiram para se despedir de Brunna antes de irem para a escola.
Ludmilla: - Eiiii, não desçam correndo desse jeito. - Repreendeu os filhos que disputavam corrida na escada. - Eu já falei que vocês vão acabar se machucando, ai terei que leva-los para tomar injeção.
Michael: - Desculpa mamãe...
Lucas: - Eu falei pra eles não correrem, mais só a Perola obedeceu.
Jasmine: - É que o Michael me desafiou... - Fez um bico idêntico ao que a negra costumava fazer, elas eram mesmo muito parecidas.
Ludmilla: - Da próxima vez vou deixar vocês de castigo! - Falou firme e sorriu ao ver os filhos abaixarem a cabeça, ela achava graça como até mesmo Perola e Lucas que não tinham culpa nenhuma, também se vitimizavam quando os outros levavam bronca. - Agora vamos, não quero que se atrasem.
O trajeto até a escola foi tranquilo, na volta para a mansão, Ludmilla aproveitou para comprar um buquê de rosas para Brunna.
Brunna: - Oi amor... - Viu a negra entrar no quarto com as flores nas mãos. - Nossa que lindas! - Se levantou e foi até a esposa agradecer com um longo selinho. - Obrigada por isso! - Corou e por alguns segundos ficou um pouco aérea.
Ludmilla: - Imagino no que está pensando e não quero que se sinta desta forma. - Olhou fixamente em seus olhos. - Estamos bem, o pesadelo já passou!
Brunna: - É que eu ia te trazer flores e... - Foi interrompida.
Ludmilla: - Nem termina meu amor! - Suspirou. - Os 2 últimos meses foi bem doloroso, porém graças a esse acidente, nosso baby está seguro. - Alisou a barriga da loira. - Já parou pra pensar que você teria tomado aquele remédio e nós não estaríamos vivendo novamente a alegria de sermos mamães.
Brunna: - Eu realmente não enxerguei dessa forma...
Ludmilla: - Deus escreve certo por linhas tortas, e não foi diferente conosco!
Brunna: - Como eu consegui esquecer desse ser humano incrível que você é? - Lágrimas brotavam em seus olhos.
Ludmilla: - Não se culpe, nesses últimos dias percebo que está tentando achar uma forma de se machucar por tudo que aconteceu... - Selou seus lábios. - O nosso amor é tão forte que mesmo sem querer você me amou de novo e eu te reconquistaria quantas vezes fosse preciso, pois sem ti eu não sei viver e nem quero aprender!
Brunna: - Te amo muito minha vida.
Ludmilla: - Eu também princesa! Obrigada por me fazer a mulher mais feliz desse mundo. - Deu-lhe um beijo apaixonado e ao encerrar o contato foi até a porta para terminar de fecha-la.
Brunna: - O que está fazendo? - Olhou curiosa para o gesto da esposa.
Ludmilla: - Estou me certificando que serei bem recompensada pelas flores! - Sorriu sapeca.
Brunna: - Ah sua safada, então me presenteou com segunda intenções! - Fingiu braveza e cruzou os braços.
Ludmilla: - Segundas, terceiras, quartas, quintas... - Pegou o buquê dos braços da loira e foi até o banheiro, onde de forma improvisada fez a pia de vaso. - Pronto, agora posso cobrar o meu agradecimento. - Abraçou a loira de forma delicada, olhando em seus olhos e deixando transparecer todo o desejo e tesão que sentia. - Te quero demais!
Ludmilla pegou Brunna no colo e a conduziu até a cama. Parada de pé em sua frente, a negra se despiu, ficando exatamente como veio ao mundo, fez todo e qualquer movimento sem tirar os olhos da amada.
Brunna: - Gostosa! - Mordeu os lábios e viu a esposa se aproximar e com um gesto rápido rasgar a camisola que vestia, arrancando-lhe um grito. - Meu Deus!
Ludmilla: - Eu estava em desvantagem...
Ludmilla subiu na cama e parou por alguns instantes para admirar o corpo de Brunna, em seguida iniciou uma trilha de beijos por toda a extensão de seu corpo, começando pelos pés, passando vagarosamente pelas coxas, dando leves selinhos na buceta pulsante da loira e voltando a subir com os lábios pela barriga, braços, seios, pescoço e por fim, a boca! Ludmilla repetiu essa trilha por diversas vezes, e a cada nova rodada, ela alternava os beijos com lambidas e mordidas, arrancando gemidos da esposa, que em pouco tempo já se sentia quente como o fogo.
Brunna: - Ahhh que delícia Ludmilla! - Olhou para as pernas e percebeu a negra se posicionando entre elas. - Me chupa gostoso vai, chupa agora!
Aquilo era como música para os ouvidos da negra, que não pensou duas vezes e abocanhou a buceta da loira, pincelando a língua no clitóris e com uma das mãos dedilhando sua entrada. Brunna por sua vez, completamente fora de si, massageava um dos seios tentando conter o tesão, porém sem sucesso.
Ludmilla: - Que saudades... - Sem aviso prévio, Ludmilla penetrou dois dedos na esposa e iniciou movimentos de vai e vem, arrancando altos gritos. Enquanto acelerava as estocadas, com a outra mão, a negra abriu ainda mais a buceta da loira e intensificou suas chupadas, causando em poucos minutos uma agitação já conhecida por ela... Brunna estava lutando contra os próprios espasmos, até se deixar derrotar e despejar um jato forte de gozo que Ludmilla fez questão de engolir gota por gota.
Brunna: - Caralho... CARALHOOOOOOOO AMORRR! - A negra voltou a estocar, ignorando a fraqueza aparente que Brunna demonstrava sentir, fazendo com que a loira recuperasse o fôlego a força, para se desmanchar novamente, por pelo menos mais duas vezes.
Ludmilla subiu seu corpo e de frente para a esposa lhe tascou um beijo feroz, com paixão, desejo e cheio de saudades. Ela queria que Brunna sentisse seu próprio gosto e a sensação que causava por ser tão gostosa.
Ludmilla: - Olha como me deixa. - Roçou o pau na perna da esposa. - Estou dura como uma pedra, louca por ti. - Mordeu a orelha da amada e deferiu um tapa na lateral de sua bunda. - Pede com jeitinho, pede... - Sussurrou.
Brunna: - Me fode Ludmilla!
Ludmilla: - Repete sua safada. - Mais um tapa estalado se fez presente.
Brunna: - Fode a minha buceta, com força!! Enfia esse pau todinho... Não quero que sobre nada! Se enterra dentro de mim amor, não posso esperar mais nenhum minuto! - Olhou fixamente para a esposa e sentiu reascender em si toda a energia que precisava para receber Ludmilla, exatamente como estava pedindo.
A negra direcionou seu pau para a entrada de Brunna e a penetrou devagar, por mais urgência que sentisse pelo contato, ela estava dolorida, pois fazia muito tempo que não tinha relações sexuais. Ludmilla teria que se controlar para poder dar e ter prazer, e certamente isso não seria problema pra ela... Algum tempo depois, quando ambas já estavam acostumadas com a posição em que se encontravam, a velocidade das estocadas foi aumentando gradativamente.
Ludmilla: - Delícia de mulher! - Metia forte e de forma precisa, em alguns momentos desacelerava e aproveitava para dar a devida atenção aos seios da amada, beijando, lambendo e dando mordidinhas que com certeza deixariam marcas. - Vou gozar amor, você quer meu leitinho, quer?
Brunna: - Quero... - Falava ofegante, a loira também estava atingindo o climax. - Aiiiii Lud, ahhhhhh, aiiiii... Que gostoso! - Gemia loucamente, sem se importar com os empregados da mansão.
Ludmilla: - Porrraaaaaaa... Ahhhhhhh! - Sentiu seus líquidos se misturarem, aumentando ainda mais a satisfação daquele momento. Ludmilla nunca se cansaria de fazer amor com Brunna.
Brunna: - Te amo vida!
Ludmilla: - Te amo mais princesa! - Beijou-a com todo o sentimento que possuía em si. - Só te darei 3 minutinhos, porque a festa vai continuar! - Sorriu sapeca e recebeu muitos beijos apaixonados.
As próximas 3 horas foram de muito amor, carícias e gemidos naquele quarto... Enfim a saudade carnal começava a ser sanada, pois para ambas, ainda precisariam de mais horas de sexo para compensarem o tempo em que ficaram distantes.
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Ludmilla: - Onde vai amor? - Viu a esposa descer as escadas com um vestido azul claro, colado no corpo e de certa forma bem chamativo.
Brunna: - Vou resolver umas coisas. - Se aproximou e selou seus lábios. - Gostou do vestido? - Sorriu debochada pois sabia no que a esposa estava pensando.
Ludmilla: - Gostei tanto que quero arranca-lo. - Falou em seu ouvido. - Está linda como sempre!
Brunna: - Obrigada vida e larga a mão de ser tarada.
Ludmilla: - Fica difícil contigo aparecendo desse jeito. - Olhou toda a extensão de seu corpo. - Que sorte a minha meu Deus, obrigada! - Ergue as mãos para o céu.
Brunna: - Boba!
Ludmilla: - Por você, completamente maluca por ti! - Agarrou-a. - Onde vai?
Brunna: - Ei, já respondi mocinha...
Ludmilla: - Por que eu sinto que está me escondendo algo? - Olhou sugestivamente.
Brunna: - Não estou... - Suspirou e pareceu pensar um pouco. - Vou encontrar a Fernanda, preciso conversar com ela sobre a Thaissa.
Ludmilla: - Princesa, não é melhor deixar isso pra lá! - Pareceu preocupada.
Brunna: - Já falamos sobre isso e não abro mão de resolver essa questão. - Olhou firme. - Fique tranquila pois eu sei que estou grávida, então jamais colocarei a vida do nosso baby em risco.
Ludmilla: - Certo... É que... - Brunna levou sua mão até a boca da negra.
Brunna: - Eu preciso colocar aquela vagabunda em seu devido lugar, e não aceito ninguém fazendo isso por mim, afinal, ela mexeu com a minha família e não vou passar pano pra isso!
Ludmilla: - Posso ir junto...
Brunna: - NEM PENSAR! - Alterou a voz. - Você vai ficar aqui em casa, cuidando dos nossos filhos e me aguardando para o jantar.
Ludmilla: - Mais Bru... - Foi interrompida novamente.
Brunna: - Não pretendo causar um barraco e nem bater nela se é isso que te preocupa. - Selou seus lábios. - Vou apenas conversar e colocar um ponto final nessa história.
Ludmilla: - E você acha mesmo que ela vai te ouvir?
Brunna: - Tenho certeza que sim! - Piscou. - Confio em mim e você deveria fazer o mesmo.
Ludmilla: - Eu confio amor. - Fez um carinho na loira. - Promete me ligar se precisar?
Brunna: - Se isso for te tranquilizar, prometo sim! - Se desfez do contato e mandou um beijo no ar enquanto ia em direção a porta. - Vou com o motorista e volto para jantarmos, hoje vamos precisar contar para os trigêmeos que eles foram promovidos a irmãos do meio. - Sorriu largo!
Ludmilla: - Está bem...
Brunna: - Te amo!
Ludmilla: - Te amo!
Brunna saiu deixando a esposa tensa e ao mesmo tempo orgulhosa, ela de fato tinha escolhido a melhor pessoa para amar.
***
Feliz Páscoa pessoal!!
Estive ausente por motivos de: FÉRIAS!!! Infelizmente a rotina de trabalho voltou, portanto a frequência aqui também vai aumentar, afinal, essa história precisa chegar ao fim!
Aproveitem a leitura, VOTEMMM muito e comentem!
E ai, o que vocês acham que a Bru tem que fazer com a Thaissa? Instiguem minha inspiração hehe.
Beijosssssss e avisem dos erros.
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