Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 23

POV Brunna


No fim da tarde, assim como já havia alertado, Casemiro dispensou todos do quarto e permitiu a permanência de apenas uma pessoa. Embora Brunna insistisse para Ludmilla voltar pra casa, pois os trigêmeos precisavam da outra mãe, a negra preferiu ficar com a esposa e fazer uma chamada de vídeo pedindo que as crianças se comportassem e em troca levaria doces para eles.

Brunna: - Vida, você não pode ficar prometendo essas coisas. - Cruzou os braços em negação.

Ludmilla: - Só dessa vez princesa, é que eu não quero ficar longe de ti... - Se aproximou e sentou-se na cama em que Brunna estava. - Tenho medo de amanhã você não se lembrar de novo...

Brunna: - Ei... - Puxou a negra pra perto. - Quando eu disse que você havia conquistado a adolescente, eu não menti...

Ludmilla: - Mesmo?

Brunna: - Sim... Antes de me sentir mal e começar a lembrar de tudo, eu desci pro café pensando em como te dizer que eu ia ficar, o tempo que precisasse, com as crianças e com a outra mamãe delas também! - Beijou seus lábios. - Me apaixonei de novo por ti e consigo entender os motivos... Afinal, você é uma tremenda de uma gostosa! - Apertou de leve o seio da esposa.

Ludmilla: - Ahhhhh, então só queria usar do meu corpinho é?

Brunna: - Sim amor, eu estava louca por você...

Ludmilla: - Se lembra de tudo que viveu nestes quase 2 meses?

Brunna: - Lembro... - Suspirou. - E lamento muito algumas atitudes, eu olhava pra ti e não conseguia me achar, era como se um branco terrível existisse, o espelho revelava uma Brunna mais velha e na minha mente eu tinha que ir pra escola ainda.

Ludmilla: - Que doido isso...

Brunna: - Quando eu cheguei na mansão, eu juro que queria correr e fugir de você e dessa vida que todo mundo dizia que eu tinha... - Olhou nos olhos da negra que estava emocionada. - Mais ai eu entrei, e do nada uma paz tomou conta de mim, eu me senti em casa de novo, como se ali fosse o meu lugar...

Ludmilla: - Mesmo assim preferiu me dizer que ia partir...

Brunna: - Era a minha marra, a vontade de ser livre, no 3º dia aquilo já não existia mais!

Ludmilla: - E porque não me contou?

Brunna: - Tive medo, de te dar esperanças e não conseguir te corresponder... 

Ludmilla: - E preferiu me ver sofrendo? Porque eu estava um caco!

Brunna: - Por isso te peço desculpas, mais também não foi fácil pra mim, eu tinha aversão a ti e em poucos dias passei a te encarar com desejo, você não tem noção o quanto isso estava me matando! - Beijou a boca da negra com intensidade e distribuiu uma mordidinha antes de desfazer o contato.

Ludmilla: - Não faz isso amor... - Se aproximou e distribuiu beijos no ponto de pulso da loira que se arrepiou.

Neste momento, a porta do quarto se abriu e um enfermeiro conhecido pelas duas pigarreou  até atrair a atenção do casal.

Rogério: - Com licença. - Olhou sério. - A paciente está de repouso, esse tipo de situação não é aceitável.

Ludmilla: - Eu vou te mostrar o que não é aceitável. - Tentou levantar mais foi impedida.

Brunna: - Fica quietinha aí. 

Rogério: - Aqui é o meu ambiente de trabalho, e caso não se comporte de forma adequada, eu vou pedir para um segurança lhe retirar. - Olhou com fúria nos olhos. - Não esqueci do que me fez na frente da casa da Brunna.

Brunna: - Aquela não é a minha casa, e acho que você sabe bem!

Ludmilla: - Claro que sabe, afinal ele adora infringir a ética de médico e paciente enviando flores e galanteios em seus endereços. - O enfermeiro engoliu seco. - Eu garanto que em dois tempos eu te faço perder a permissão para exercer sua profissão, basta um único telefonema. - Pegou o celular e sentiu Brunna puxar seu braço impedindo-a.

Brunna: - Diga o que quer!

Rogério: - Vim fazer o meu trabalho, checar a medicação, ver se está tudo certo!

Brunna: - Casemiro saiu não tem nem 10 minutos, ele veio fazer o mesmo e me garantiu que ninguém mais ia nos incomodar pelo resto da noite, inclusive me autorizou a trancar a porta. - Deixou Rogério sem ação. 

Rogério: - Eu não sabia...

Ludmilla: - Se não sabe o que fazer no seu ambiente de trabalho, acho que algo deu errado não é mesmo? - Sorriu sarcástica. 

Brunna: - Para amor! - Rogério se espantou com a forma que Brunna se referiu. - Fala logo o que veio fazer, porque checar o meu prontuário que não foi!

Rogério: - Vim te pedir desculpas, te enviei flores e não recebi nenhuma devolutiva.

Brunna: - Realmente eu não fiz questão de responder, inclusive joguei as flores no lixo! - Observou um sorriso largo no rosto de Ludmilla e lhe deu um beliscão. - Sobre as desculpas, elas não foram aceitas e nem serão.

Rogério: - Eu confundi as coisas...

Brunna: - Confundiu... Como? Se eu nunca sequer te dei esperanças! Sempre deixei claro que era agradável ter alguém pra desabafar, pra resmungar da vida e chorar sem ser cobrada, mais quando você se aproximava qual era a minha resposta?

Rogério: - Que você não estava querendo relacionamento com ninguém.

Brunna: - Exatamente! E lembro também de dizer que caso você não conseguisse levar na amizade, era melhor nos afastarmos! - Viu o medico recuar. - O que você fez foi desprezível! Quando uma mulher fala NÃO, é NÃO!

Rogério: - Certo... - Falou sem graça.

Brunna: - Eu poderia te acusar de assédio, pois estava dormindo e você me puxou para se saciar. - Falou firme. - Ainda assim, eu te dei a chance de sumir da minha vida, e o que você se sentiu no direito de fazer? Me enviar flores, na casa onde moro com a família, tentando na minha opinião, se enfiar em uma relação sólida e verdadeira!

Ludmilla: - Em poucas palavras, um babaca!

Rogério: - Olha aqui Lud...

Brunna: - Chega Rogério, a porta por onde entrou está aberta pra sair, e por favor, não volte e nos deixe em paz. - Pegou na mão de Ludmilla. - Eu recuperei a memória e se tem algo que me envergonho, foi ter sido ingênua em acreditar na sua amizade! 

Rogério: - Com licença... - Saiu contrariado e batendo a porta!

Brunna: - Amor, me perdoe por isso!

Ludmilla: - Já passou princesa...

Brunna: - O que eu falei é muito sério, eu me envergonho de tudo que presenciou!

Ludmilla: - Você não teve culpa... - Chegou perto e beijou sua testa. - Deus parece sempre estar na frente de todos os nossos contratempos. - Selou seus lábios. - As flores nos fizeram brigar e foi o pontapé para estarmos aqui, retomando nossa história de amor que jamais deveria ter sido pausada!

Brunna: - Verdade né?

Ludmilla: - Sim! E eu também cometi erros, bebendo feito uma louca, permitindo que a Thaissa lhe fizesse mal...

Brunna: - Agora é minha vez de dizer que você não teve culpa!

Ludmilla: - Vamos esquecer isso então? - Assentiu. - Eu só quero falar de coisas boas daqui pra frente.

Brunna: - Quer conversar sobre esse baby? - Colocou a mão da amada sobre sua barriga.

Ludmilla: - Ainda estou sem palavras, já o amo com todas as minhas forças, esse bebê não poderia ter vindo em momento melhor! - Sorriu largo. - Eu ainda quero nossa casa cheia, você sabe...

Brunna: - Já te disse que 7 não vai rolar Ludmilla. - Viu a negra sorrir sapeca. - Vai me embagulhar mesmo?!

Ludmilla: - Nunca amor, você é a coisinha mais perfeita que eu já vi nesse mundo e grávida fica ainda mais linda! - Selou seus lábios demoradamente. - Te amo e obrigada por esse presente, ser mãe ao seu lado me emociona.

Brunna: - Confesso que fui na empresa pegar o anticoncepcional, estava temerosa de engravidar de novo e virar um dragão!

Ludmilla: - Não diga besteiras... - Posicionou sua mão no meio das pernas da esposa. - Tô louca pra sentir essas pernas engrossarem, os seios aumentarem ainda mais de tamanho e a libido descontrolar por várias vezes durante o dia!

Brunna: - Espertinha...!

Ludmilla: - Se soubesse o quanto fica gostosa e o efeito que têm sobre mim, não ousaria mais falar sobre a sua beleza, pois ela permanece intacta. - Olhou nos olhos da amada para lhe passar verdade e segurança. - Em todas as fases da vida, nós temos a obrigação de honrar com o juramento que fizemos perante a Deus! Vou te amar com rugas, usando bengalinha e exijo que faça o mesmo...

Brunna: - Você existe?

Ludmilla: - Claro que sim, só tem uma coisa que mudou de ontem pra hoje!

Brunna: - O que?

Ludmilla: - Eu estou ainda mais apaixonada por ti, pensei ser impossível, mais é maravilhoso te amar sempre mais e mais e mais... - Se beijaram com amor, tinham uma noite inteira para se curtir e matar um pouco da saudade.

---

Pela manhã Casemiro entrou no quarto para informar que Brunna estava de alta e fez todas as recomendações necessárias para a recuperação total de sua paciente. Ludmilla estava na lanchonete, saiu enquanto a loira dormia e ao retornar encontrou o médico se despedindo.

Ludmilla: - Casemiro, bom dia!

Brunna: - Quem é essa mulher Doutor? - Fez cara de espanto.

Ludmilla: - Bru? - Olhou desesperada para o médico que pareceu não entender o que acontecia.

Brunna: - Quem te deu liberdade de me chamar assim?

Ludmilla: - Casemiro, pelo amor de Deus, não me diga que...

Brunna: - Brincadeirinha amor!

Ludmilla: - Brunna!!! - Cruzou os braços e fez um enorme bico.

Brunna: - Vem aqui pra eu te encher de beijo vem. - Chamou a negra com a mão e beijou com vontade o bico que tanto amava. - Te amo!

Ludmilla: - Te amo sua boba.

Casemiro: - Que susto, por um segundo eu também acreditei! - Sorriu contrariado. - Tenham um excelente dia meninas. - Assentiram. - Brunna, são 5 dias de repouso e sem atividade sexual viu dona Ludmilla. - Viu a negra corar. 

Brunna: - Pode deixar!

Ludmilla: - Ah não...

Casemiro: - As vitaminas que precisam ser compradas ainda hoje, estão listadas aqui na receita!

Brunna: - Obrigada, vamos providenciar isso.

Ludmilla: - A consulta com a Jú, conseguiu marcar?

Casemiro: - Ela falou que vai fazer um encaixe e te avisa a data, mais certamente será na próxima semana, depois do período de repouso da Brunna. - Assentiu.

O médico se despediu do casal e saiu do quarto. Brunna e Ludmilla deixaram o hospital minutos depois e foram rumo a mansão.

---

Durante o caminho Ludmila estava séria, ela havia recebido duas ligações e respondido de forma monossilábica.

Brunna: - Que foi vida?

Ludmilla: - Nada princesa... Por que?

Brunna: - Quem era no telefone? Você está estranha.

Ludmilla: - Alguns problemas na empresa amor, nada demais...

Brunna: - Mesmo?

Ludmilla: - Sim sim, e também estou com um pouco de dor no corpo, aquele sofá é menor que eu.

Brunna: - Eu falei pra tu vir dormir em casa...

Ludmilla: - Ainda bem que não te obedeci, ou aquele enfermeiro de quinta teria te importunado ainda mais!

Brunna: - Verdade! - Suspirou apaixonada. - Acho que posso te recompensar por passar a noite ao meu lado, mesmo não estando tão confortável! - Mordeu os lábios.

Ludmilla: - É? - Fingiu não entender a malícia da esposa. - Me conte mais sobre isso? - Sorriu sapeca.

Brunna: - Precisa que eu te dê detalhes... - Levou sua mão até o membro da esposa que já pulsava. - Sempre pronta pra mim não é mesmo?

Ludmilla: - Sim... Ahhh Bru, tira sua mão daí, estamos quase chegando e você está de repouso, esqueceu? - Tentou controlar a respiração, tudo a negra menos precisava nesse momento, era entrar em casa de pau duro.

Brunna: - Isso não me impede de te chupar bem gostoso. - Sussurrou em seu ouvido.

Ludmilla: - Pa...ra...... Meu Deus! - Acelerou dentro das ruas do Condomínio. - Chegamos! - Saltou do carro rapidamente e tentou se recompor.

Brunna: - Meu corpo está em chamas. - Abraçou a negra por trás!

Ludmilla: - Vem vida, vamos entrar pelo amor de Deus! - Puxou a loira com delicadeza até a porta da mansão! Ao entrarem deram de cara com uma festinha de boas vindas organizada por Silvana que Ludmilla só tomou conhecimento naquela manhã!

TODOS: - SURPRESA!!!!!!! - Haviam bexigas, cartazes, confete e muita gritaria dos familiares e amigos do casal!

Mia: - Oi Bru. - Abraçou a loira e olhou para o ligeiro volume na calça de Ludmilla. - Nunca vou me acostumar com o tamanho da sua esposa. - Falou no ouvido da filha. - Oi Norinha, dá aqui um abraço. - Brunna afastou a mãe.

Brunna: - Sua safada!

Mia: - Que isso amor, não fiz nada! - Piscou e sorriu largo.

Brunna se pôs na frente de Ludmilla para disfarçar e lhe fazer cobertura. De longe viu os filhos correndo até alcança-las. Perola e Lucas agarraram a loira e Michael e Jasmine fizeram Ludmilla se sentar para ambos ficarem em seu colo. As crianças mal sabiam, mais tinham acabado de salvar as mamães de mais comentários maldosos.

Ludmilla: - Oi meus amores, que saudades!

Brunna: - Mamãe ama vocês, com toda a força deste mundo! - Olhou para todos que contemplavam aquela cena, com lágrimas nos olhos, enfim estava onde queria estar, ao lado das pessoas que mais ama. - Nossa família amor, minha maior riqueza são vocês!

Ludmilla: - Nós te amamos demais!

***

Capítulo fofinho e com o fecho no macho escroto hehe!

Beijosss, votem e comentem!!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro