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Capítulo 2

POV Ludmilla

Ao entrarem no consultório o clima era de muita tensão, Madalena estava séria e temerosa, já o casal tentava passar confiança ainda que se sentissem tal qual a paciente.

Ludmilla: - E então Dr. como estão os exames?

Madalena: - Pode falar tudo sem cerimônia, eu estou consciente que negligenciei a doença por todos esses anos.

Dr. Casemiro: - Infelizmente as notícias não são animadoras. - Olhou firme para as três. - O tumor está em estágio avançado e com possíveis metástases, teremos que fazer mais exames para comprovar essa questão.

Madalena: - Quanto tempo eu tenho? - O desespero já tomava conta.

Dr. Casemiro: - Não tenho essa resposta, nós iremos tratar, tentar diminuir o tamanho do tumor, esperar que não tenha se espalhado para então realizar a cirurgia para resseca-lo.

Ludmilla: - Existe uma chance então?

Dr. Casemiro: - Eu nunca desisto de um paciente, por mais difícil que pareça, eu prefiro acreditar que a medicina possibilita milagres e estou pronto para executa-los.

Brunna: - Quando ela pode começar um tratamento?

Dr. Casemiro: - Amanhã mesmo, estabeleci um protocolo agressivo pois temos urgência nisso, então faremos quimioterapia e radioterapia simultaneamente.

Madalena: - Doutor, eu terei que ficar internada? Vou conseguir me manter consciente para cuidar do meu filho?

Dr. Casemiro: - Nas três primeiras semanas indicamos que permaneça aqui conosco, poderá receber visita caso não se sinta muito debilitada e também terá direito a um acompanhante fixo.

Madalena: - Meu Deus, e quem ficará com o Lucas? - Olhou apreensiva.

Ludmilla: - Nós podemos cuidar dele neste período se não se importar.

Madalena: - Não quero abusar mais da boa vontade de vocês... Já estão fazendo tanto por nós!

Brunna: - Imagine, fazemos questão de ajuda-los no que for preciso. - Pegou na mão de Madalena. - Nós cuidaremos do Lucas e traremos ele para te visitar sempre que possível.

Ludmilla: - E a Dona Eliana ficará contigo aqui durante o dia e nos períodos de folga a Nete a substituirá. 

Dr. Casemiro: - Se conseguem se organizar dessa forma, acredito que posso prosseguir com a documentação para a internação.

Ludmilla: - E então Madalena? - Olhou-a tentando passar confiança.

Madalena: - É a única chance que eu tenho?

Dr. Casemiro: - Sim!

Madalena: - Não vou mesmo atrapalhar vocês meninas?

Brunna: - De maneira alguma! - Falou firme.

Madalena: - Então eu aceito o início do tratamento Doutor. - Suspirou. - Amanhã estarei aqui! - Assentiram.

O médico dispensou Madalena e Brunna para acertar os últimos detalhes da internação.

Ludmilla: - Doutor, seja sincero, devemos ter esperanças?

Dr. Casemiro: - Para Deus nada é impossível e para ciência vamos até o limite, certamente todo o investimento que você e sua esposa estão fazendo vão nos dar chances de uma resposta mais rápida, sobretudo temos que ter cautela e acompanhar o caso dia a dia.

Ludmilla: - Não poupe esforço e nem dinheiro, pagaremos o que for necessário para que ela tenha o melhor. - Assentiu.

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Brunna: - Madalena, tem certeza que prefere passar o resto da noite aqui? Podemos ficar em casa todos juntos. 

Madalena: - Quero ficar com o Lucas, ele já deve estar me esperando e doido para saber das novidades. - Sorriu de lado.

Ludmilla: - Entendo, mesmo assim, caso prefiram podemos voltar para busca-los. 

Madalena: - Eu agradeço mais uma vez, porém hoje a noite tem que ser de mãe e filho, nós iremos ficar mais distantes por pelo menos 3 semanas, não vou abrir mão de ficar grudadinha com ele até amanhã.

Brunna: - Está certo, então tenha uma bela noite.

Madalena: - Vocês também, obrigada por tudo. - Olhou emocionada para o casal.

Ludmilla: - Conte conosco! - Acenou e arrancou com o carro quando Madalena entrou em casa.


POV Madalena

A mais velha entrou em casa e se deparou com uma recepção mega fofa. Lucas e Dona Eliana tinham arrumado a mesa de jantar e escrito com pétalas de rosa, EU TE AMO MAMÃE!

Madalena: - Nossa, que surpresa mais linda filho!

Lucas: - Eu ajudei a tia Eliana a preparar tudo mamãe. - Se jogou nos braços da mais velha que mesmo com dificuldade o sustentou em seus braços e distribuiu vários beijos por seu rosto.

Madalena: - Como você é esperto meu amor, me diga o que temos de bom pra comer então?

Lucas: - A minha comida predileta mamãe! - Sorriu empolgado.

Madalena: - Lasanha? - Fingiu surpresa.

Lucas: - Acertouuuuuu! - Bateu palminhas.

Durante o período em que moraram na rua, Lucas com o pouco dinheiro que conseguia, sempre comprava lasanha congelada e negociava com os donos dos bares da região para auxilia-lo no preparo, já que necessitava de um micro-ondas.

Após o jantar, eles escolheram um filme e iniciaram uma sessão pipoca, costume que já havia virado uma rotina da dupla.

Madalena: - Filho, mamãe precisa conversar contigo. - Respirou fundo e sentiu seus olhos marejarem.

Lucas: - Por que você está chorando? - Fez um carinho em seu rosto.

Madalena: - É que eu vou ficar uns dias longe de casa para cuidar da minha saúde. - Olhou firme para o filho. - Você sabe que a mamãe está dodói, e agora a tia Ludmilla e a tia Brunna vão pagar o meu tratamento.

Lucas: - Ai você vai ficar boa logo?

Madalena: - Espero que sim, vou fazer o possível para melhorar o mais rápido possível. - Sorriu para o menor buscando passar confiança.

Lucas: - E quem vai ficar comigo?

Madalena: - Você vai ficar na casa da tia Ludmilla e da tia Brunna e elas vão te levar para me visitar sempre que possível.

Lucas: - Eu não quero ficar longe da mamãe. - Uma lágrima rolou em seu rosto.

Madalena: - Ei meu amor, vem aqui. - Puxou o filho para colar em seu corpo. - Se lembra quando prometemos nunca desistir de uma vida melhor? - Assentiu. - Essa é a chance que a mamãe tem de ficar curada e ter muito mais energia para brincar contigo, te acompanhar na escola e te ver crescer. - Beijou sua testa!

Lucas: - Você promete que vai voltar? Que não vai me abandonar? - Olhou nos olhos da mãe implorando que a resposta fosse sim.

Madalena: - Eu nunca vou te abandonar meu amor, jamais pensei nessa hipótese mesmo quando estávamos na rua, quem dirá agora. - Suspirou. - Não volte a pensar nisto jamais, promete? Eu te amo com todas as minhas forças e vou lutar até o fim para sempre estar junto de ti.

Lucas: - Eu também te amo muito muito! - A abraçou forte.

Madalena: - Agora eu preciso que se comporte na casa das meninas, continue se dedicando nos estudos e ajude com as crianças ok?

Lucas: - Palavra de escoteiro! - Levantou sua mão e arrancou um sorriso doce da mais velha. - Não irei te decepcionar, eu juro!

Madalena: - Quando eu voltar, prometo que vou terminar de ver Carrossel contigo, então nada de assistir sem a mamãe viu? - Não conseguiu conter a emoção e o embargo em sua voz se fez presente.

Lucas: - Pode deixar, vou assistir outras séries e brincar bastante com os trigêmeos, eles são muito fofos.

Madalena: - São mesmo. - Sorriu.

Lucas: - A Perola é um grude comigo e o Michael e a Jasmine morrem de ciúmes. - Gargalhou e recebeu um carinho de sua mãe.

Madalena fez questão de passar segurança para o filho e o deixar confortável para que se mantivesse firme nos próximos dias. A esperança sem dúvida era o maior dos sentimentos que pairava naquela casa e nos corações de todos os que acompanhavam essa história de luta.

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POV Brunna

Ao chegar em casa o casal tomou banho e trocou alguns carinhos como de costume. Depois passaram o resto da noite paparicando os trigêmeos até os colocarem para dormir. Era naqueles sorrisos sapecas que encontravam forças para enfrentar tudo que temiam sobre suas vidas e agora sobre a de Madalena e Lucas.

Brunna: - Ei amor, muda essa carinha? - Olhou para a amada que tinha um olhar preocupado.

Ludmilla: - Estou tentando não pensar nesse tratamento da Madalena, mas está difícil.

Brunna: - Eu sei que sim, não estou diferente, porém não quero terminar essa noite angustiada. - Suspirou. - A situação não é das melhores, mais a forma como vamos encara-la pode piorar ainda mais o contexto. - Puxou a negra para si. - Amanhã teremos a missão de alegrar uma criança que notavelmente sentirá falta da sua mãe e não podemos falhar. - Selou seus lábios.

Ludmilla: - Me casei com a mulher mais forte desse mundo. - Sorriu e distribuiu beijos por todo seu rosto. - Você está certa, Lucas precisará de nós e não podemos decepcionar Madalena.

Brunna: - Isso mesmo, Deus estará no comando e amanhã pode ser sim o início do fim deste pesadelo. - Pegou nas mãos da esposa. - Vamos ser otimistas, ok?

Ludmilla: - Ok! - Sorriu e enlaçou a cintura da loira com seus braços, aproximando-as ainda mais. - Você está tão cheirosa essa noite...

Brunna: - Ah é? Só esta noite? - Brincou.

Ludmilla: - Reformulando a frase, você está ainda mais cheirosa esta noite, parece que neste exato momento, coladinha em ti, meu mundo se perde nos seus olhos e nessa sua boca linda.

Brunna: - Então nada mais existe ao nosso redor? - Mordeu os lábios.

Ludmilla: - Só uma babá eletrônica que espero que demore para emitir ruídos chorosos. - Sorriu e trilhou beijos pelo rosto da esposa, desceu para o pescoço e apertou forte sua bunda arrancando um sonoro gemido. - Gostosa...

Ludmilla com muita agilidade pegou Brunna no colo e a conduziu até a cama. Deitada por cima cima da amada, ela fez questão de despir a loira, e a medida que tirava sua roupa distribuía beijos e lambidas por toda a extensão de seu corpo. 

Brunna: - Acho que você está vestida demais meu amor. - Sorriu e se levantou puxando a negra para si, buscando arrancar seu pijama o mais rápido possível.

O casal era puro amor, com o nascimento dos trigêmeos a frequência com a qual transavam diminuiu um pouco, então cada oportunidade que tinham, aproveitavam como se não houvesse amanhã.

Ludmilla ao se despir analisou com adoração o corpo da amada, aos poucos foi deitando-a novamente sobre a cama e trilhou beijos pelos pés da esposa, depois vagarosamente subiu para as pernas, logo alcançou as coxas e por fim a intimidade de Brunna que estava pulsante e encharcada.

A negra lambeu cada centímetro da buceta da loira e com dois dedos fez uma ligeira abertura buscando seu clitóris enrijecido.  

Ludmilla: - Que tesão te sentir assim princesa. - Abocanhava com vontade enquanto observava as reações de Brunna, que indicavam que o primeiro orgasmo estava próximo. - Eu vou te foder bem gostoso, mais antes quero provar do seu gosto, goza pra mim vai?

A negra investiu nas chupadas com mais precisão, buscava os pontos que causavam mais prazer à Brunna e mesmo sentindo que a esposa queria ser penetrada, ela não o faria.

Brunna: - Ahhh que delícia amor, me fode vai... - Com uma das mãos a loira massageava com força seus seios, buscando aliviar o tesão. - Vou gozar Lud... - Começou a rebolar com velocidade tentando aumentar o contato com a boca da amada que ergueu sua cintura para ter um ângulo diferente e certamente mais prazeroso. - Isso amor, isso, issooooo... Ahhhhh... Caralhooooo Ludmilla!!! 

Ludmilla: - Hummm, quero mais, muito mais! - Lambeu toda a buceta de Brunna e engoliu gota por gota de seu forte jato de gozo. Como a loira ainda tinha espasmos ela penetrou três dedos  sem avisar, enquanto com a língua fazia movimentos circulares em seu clitóris. 

Brunna: - Ludmilaaaaaaaaaaaaaa... - Ergueu a cabeça para acompanhar o desempenho da negra, porém logo voltou a se deitar e a apertar o lençol com as duas mãos na buscar de equilíbrio para não enlouquecer de prazer, tentativa falha visto que em poucos minutos Brunna perdeu todas as forças em mais um, dois, três orgasmos múltiplos. -  Ahhhhhhhh... Meu Deus! - Sem fôlego a loira se manteve de olhos fechados enquanto sentia a amada voltar a lamber seu corpo até chegar em sua boca para beija-la com paixão.

Ludmilla virou Brunna de costas e a manteve deitada. Iniciou uma massagem em seu ombro enquanto mordia sua nuca e orelhas. Passado um tempo tentando fazer a amada relaxar a negra voltou a beija-la até parar em sua bunda, dando leves tapinhas que ascendia o fogo da loira em questão de segundos. 

Ludmilla: - Você gosta disso não é safada?

Brunna: - Eu amo... - Gemeu ao final da frase. - Me bate Ludmilla!

A negra assim o fez, intercalava beijos e palmadas até sentir que Brunna estava novamente pronta.

Ludmilla: - Vou meter bem gostoso princesa! - Ludmilla puxou as pernas da loira para que mesmo de costas, ela fizesse uma abertura lhe possibilitando ter melhor visão de sua buceta e sem esperar mais nenhum minuto enfiou seu membro rígido e completamente tomado pelo desejo. - Ahhh apertadinha para a sua esposinha é? - Estocava em uma velocidade razoável, a negra sabia que precisaria de um tempo para Brunna se adaptar naquela posição. - Pede amor!

Brunna: - Mais forte Lud!

Ludmilla: - Fala de novo vai, geme gostoso! - Deu mais um tapa em sua bunda.

Brunna: - Eu quero mais forte, me fode agora! - Falou imponente com a voz carregada de tesão.

Ludmilla obedeceu os comandos e aumentou a velocidade. Com o passar do tempo a negra sentia que Brunna estava chegando ao climax e então reduzia a pressão, ela queria prolongar aquele momento de prazer e sabia exatamente como controlar o corpo da esposa.

Brunna: - Ahhhhhh meu Deus como pode ser tão gostosa? - Mordia o travesseiro tentando conter os gemidos.

Ludmilla: - Vou gozar Bru, não aguento mais esperar para derramar meu líquido nessa buceta quente. - Sussurrou em seu ouvido. - Vem comigo, mela o meu pau!

A negra aumentou a intensidade até se derramar dentro de Brunna que a acompanhou em mais um gozo intenso.

Ludmilla: - Ahhhh que tesãoooo! - Continuou estocando forte mesmo sem muito controle do próprio corpo buscando prolongar as sensações que ambas sentiam. - Eu te amo Brunna Gonçalves!

Brunna: - Eu te amo Ludmilla Oliveira! - Sentiu a esposa se desencaixar e girou seu corpo buscando atacar os lábios da negra, que embora exausta, correspondeu o beijo com a atenção que ele merecia e depois puxou a loira para o banheiro, precisavam de um banho e de mais umas rodadas de sexo.

Quase 2 horas depois o casal enfim resolveu que era a hora de descansar, o dia seguinte estava cheio e elas precisariam de energia extra já que cuidariam de Lucas.

Brunna: - Amor, conseguiu relaxar um pouco? - Sorriu sapeca.

Ludmilla: - Sim, estou uma pluma de tão leve. - Acomodou a amada em seu corpo.

Brunna: - Que bom vida! 

Ludmilla: - Obrigada amor...

Brunna: - Não está me agradecendo pelo sexo não né? - Olhou em seus olhos. 

Ludmilla: - Não sua boba, estou agradecendo por se preocupar...

Brunna: - Ei, não precisa agradecer minha vida, prometemos nunca mais largar a mão uma da outra lembra?

Ludmilla: - Lembro!

Brunna: - Pode contar comigo para o que for, estou contigo e vou te apoiar sempre!

Ludmilla: - A minha força vem de ti e a certeza que vamos enfrentar todos esses novos medos juntas me conforta.

Brunna: - Deus no comando e eu aqui, do seu ladinho, por nós, pelos nossos filhos e agora por Madalena e Lucas!

Ludmilla: - Eu te amo princesa!

Brunna: - Te amo mais.

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***

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