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Seu domínio; Único.


Hi, guys!!! Como estão, bebês?!

Antes de tudo, gostaria de dizer que essa fic é apenas uma Oneshot antiga que eu escrevi lá em 2019 e, finalmente, estou postando aqui hoje. Por isso, qualquer erro, perdoem.

Toda estrelinha e comentário de amor é muito bem-vindo, além de que eu vou ficar feliz pra caramba por ter um retorno.

São os leitores que fazem um autor. Eu mereço uma estrelinha?

Sem mais delongas, boa leitura, nenês💜

⚪🍒⚪

Park Jimin era um garoto competente, todos sabiam disso, principalmente o CEO da empresa de aparelhos eletrônico mais famosa da Coreia, Jeon Woojin, que via no jovem loiro um rapaz responsável e inteligente capaz de levar sua empresa a ainda mais ascendência apenas sendo um estagiário na área de contabilidade.

O Park tinha muitos talentos, de longe o mais dedicado entre todos os funcionários, aquele que mais estufava o peito de Woojin de orgulho. Jimin era como um filho prodígio dele. Claramente, se o CEO da empresa não tivesse o seu sucessor, ele entregaria o controle de todas as ações na mão do Park sem sequer pensar duas vezes, pois o loiro transparência segurança e confiança para com todos. E, bom, confiar demais no garoto engravatado foi o maior erro de Jeon Woojin, pois, do mesmo modo que Park Jimin era competente para com a sua empresa, ele também tinha mestrado em foder o filho do seu patrão, Jeon Jeongguk.

Ao pisar na enorme sala da mansão dos Jeon's, o loiro já se sentia em casa. O ambiente cheirava ao moreno mais novo, que usava milhões de produtos hidratantes na pele tudo para exalar perfume aos quatro cantos. Antes mesmo que Jimin pudesse se encaminhar ao escritório de Woojin, outra presença se fez no cômodo e não precisava saber muito para ter a consciência de que se tratava de Jeongguk. Girando nos calcanhares, o Park teve a visão do paraíso. O jovem Jeon tinha as madeixas negras jogadas para trás enquanto o suor ensopava suas vestes. Não era preciso de muito para Jimin deduzir que o seu garotinho tinha acabado de sair da academia particular que se situava exatamente no jardim da mansão.

Tentando olhar disfarçadamente para aquele que o tirava o fôlego, Jimin via o quão desinibido e sem vergonha ele era. Apesar de mimado, Jeongguk não fazia muito caso quando tinha apenas que se entregar ao Park no apartamento kinder-ovo deste, embora precisasse de bem mais espaço para profanar todos os seus maiores desejos. Contudo, o olhar confuso e aparentemente inocente que ele sustentava para com Jimin diante o progenitor dele era de dar inveja. Na cabeça do Park, era incrível como aquele filho da puta fingia não o conhecer direito quando já tinha sido comido por si várias outras vezes, inclusive na empresa do pai deste.

Contudo, depois de horas quais Jimin passou trancado no escritório do seu chefe, foi convidado para jantar com a família, e quando o momento de ir embora já batia na porta, foi de grande surpresa no instante em que gotas fortes e incessante passaram a cair no telhado da casa e tudo anunciava que o estagiário não conseguiria voltar tão cedo para casa. Bom, não que fosse realmente preocupante para o Park, porque a ideia de dormir ao lado do quarto de Jeongguk era mais do que tentadora.

— Você pode ficar, Jimin, temos vários quartos de hóspedes — Seu chefe gesticulava em sua direção quando já se levantavam da mesa. — Te hospedar por essa noite não irá ser um problema. Vá, filho, leve Jimin para alguma suíte para que ele possa descansar essa noite.

Com a ordem do Jeon mais velho, Jimin não esperou ouvir respostas de Jeongguk quando avistou os olhinhos de jabuticaba desse brilhar e assentir de prontidão, embora, no mesmo segundo, o de madeixas escuras tentasse a todo custo manter a inocência estampada no rosto rechonchudo.

— Eu espero que você não esteja muito cansado hoje porque eu vou estar te esperando no meu quarto... — Ao entrar no quarto de hóspedes qual ficaria, o loiro não se surpreendeu quando foi atacado pelos lábios de Jeongguk em seu pescoço enquanto o mesmo o agarrava por trás. Jimin se mantinha quieto com os olhos fechados, embora estivesse a nível de agarrar o outro ali mesmo, com a porta aberta, e jogar no lixo o seu emprego.

Nunca esteve nos planos do Park se envolver com o filho do seu chefe, mas também nunca esteve sob o seu controle o modo qual seu pau e coração reagia ao mais novo. Sempre se considerou um homem centrado, focado em seus ideais, mas quando recebeu a visita e viu Jeongguk pela primeira vez no escritório de Woojin, não foi fácil desconsiderar a atração que sentia em relação ao moreno, que o olhava com a luxúria faiscante no olhar. Jimin não queria se envolver, mas entre tantos charmes e convites descarados de Jeongguk para foder consigo, o loiro não pôde tardar em levá-lo para casa e descontar toda a sua tensão sexual naquele que tanto o atiçava.

Sabia que era apenas usado pelo Jeon como um bonequinho para suprir os seus desejos e, mesmo que fingisse não ligar, aquilo o doía. Seu trabalho e seu coração estava em jogo, todavia não conseguia deixar de atender a todos os caprichos daquele garoto. Se Jeongguk o queria para foder, ele estava lá para o outro sem cogitar nem ao menos duas vezes para isso. Se não poderia ser o amor da vida do moreno, se contentaria em ser apenas o amor da cama dele.

E quando a casa pareceu silenciosa o bastante para que Jimin não corresse o risco de ser pego, seus pés trilharam o caminho que o levaria direto para o quarto de Jeongguk. A porta estava aberta e, já parecendo saber que ele chegaria àquela hora, o moreno já estava de pé em meio a penumbra do ambiente. Uma cueca justa já traçava a curva bonita da cintura fina dele e uma liga preta acentuava uma de suas coxas fartas e roliças. Para o Park, não precisava que aquele garoto estivesse completamente nu para que sua boca salivasse e o seu pau pulsasse com a vontade que o apossava de querer mordiscar e lamber como um cachorrinho toda aquela pele descoberta, qual ele sabia ser leitosa e macia.

Jeon Jeongguk era a oitava maravilha do mundo, seja nu ou vestido, pois não era preciso que ele se mostrasse sem roupa para ser considerada a mais bela arte.

— Por que você tem que ser assim comigo, uh? — Sua voz se quebrou em um sussurro assim que a porta se fechou atrás de si. Seu coração idiota batia acelerado no peito, mas o loiro já era acostumado com aquela reação do seu corpo para com Jeongguk. — Por que você tem que me deixar absolutamente louco por você, se não sente o mesmo? — Não deveria ser assim, mas sua mente estava atordoada. Não desejava apenas uma transa, queria além disso.

O ápice do seu descontrole chegou quando sua boca faminta se atracou contra a tez da clavícula amorenada, se sentido apto a sugar todo aquele desejo que incendiava cada poro seu todas as vezes que chupava com afinco a pele do outro, capaz de deixar a região avermelhada. Na mesma proporção que o amava, Jimin sentia raiva. Insatisfação por ter se entregado tão fácil, por não obter respostas para todas as suas aflições, por sempre sustentar a vaidade do Jeon de o ter em sua cama sem compromisso.

Então, por aquela noite, ele resolveu mandar o foda-se para todos aqueles sentimentos amorosos que o fazia mais vulnerável, que o deixava cair em todos os joguinhos do mais jovem. Jogando o corpo relativamente maior que o seu sobre a cama espaçosa e de lençóis sedosos, foi capaz de explorar cada pedaço de carne da pele quente e cheirosa daquele que o tirava dos eixos. Mesmo sendo o ativo entre os dois, a relação deles não era apenas reduzida a quem "comia" ali, porque sempre foi da consciência de Jimin que era ele o passivo, — em questão de sentimentos e submissão —, entre os dois. Jeon sempre o dominava com um estalar de dedos.

Então, tomando uma ansiedade e vontade absurda, o loiro afastou as pernas daquele que o olhava com os olhos pequenos transbordando lascívia, certamente surpreso por não esperar tanto controle vindo de sua parte.

— Você sempre gosta de me usar... — Sorriu, socando com todas as forças todas as suas fragilidades para longe. — Que tal me deixar te usar por essa noite também, uh? — Provocou, levando os braços do outro para cima da cabeça desse e prendendo ambos os pulsos com uma das mãos, beijando as bochechas rubras do seu garotinho perverso.

— O que você está dizendo, Jimin? — Se exasperou, querendo se soltar do aperto do outro. Jeongguk não gostava que tentasse o dominar daquele jeito. Odiava joguinhos vindos de qualquer outro parceiro. O jovem estudante de administração sempre foi bom em mexer com a mente de qualquer um, tudo em prol dos seus interesses próprios.

— Eu estou dizendo que é bom você se aquietar e ficar bem caladinho, baby, pois essa noite só eu que vou te usar e brincar, como você gosta de fazer comigo. — Com o tom firme e ligeiramente rouco, Jimin mostrou para o outro que mudaria o seu partido, faria Jeongguk provar do seu pior veneno.

Quando suas bocas se envolveram afoitas, o loiro escorreu a sua mão livre por todo o corpo descoberto do outro, explorando a cavidade quente e úmida com desespero e agilidade. O movimento do ósculo era intenso e convulso, quase que esfomeado por mais contato. Se impulsionando para frente com uma lentidão delirante, criando um esfregar entre seus membros ainda cobertos, Jimin conseguia levar seu parceiro ao delírio, que aquela altura já arrumava brechas para ofegar sôfrego por tamanho tesão que o tomava gradativamente.

Um fio de saliva não fora quebrado nem quando o beijo se findou. Suas respirações estavam descompassadas e o suor já se acumulava em certas partes do seu corpo. Só foi dar uma deixa para Jeon se soltar, que o mesmo se agarrou ao seu pescoço com desespero, ao passo que o Park simulava estocadas brutas e ritmadas contra o seu pau já desperto. Jeongguk acreditava que poderia gozar só daquele jeito. Ainda que tivesse a oportunidade de empurrar o mais velho e tomar o controle da situação, ele apenas puxou o outro para mais um beijo cálido cheio de língua.

Ambos não precisavam serem rápidos, mas tudo naquele momento se mostrava ansioso. Embora Jimin reconhecesse que Jeon estava doido para se mostrar dominante como sempre, o mesmo não vacilava em o prender mais sob si e marcar cada pequeno espaço de sua carne. O loiro sentia-se inebriado no cheiro do moreno, queria o provar de todos os modos possíveis, ainda mais enquanto o outro lamuriava contra o seu ouvido, daquele jeitinho gostoso e ultrajante que só ele conseguia.

Quando o Park resolveu que já era hora de revelar todo o corpo formoso do outro por completo, não foi inesperado remover a box do moreno e avistar o membro deste já ereto e banhado a sêmen. Fora inevitável que Jimin engolisse em seco e agarrasse a carne dura em mãos, sentindo o quão quente o seu falo estava aquela hora, além de que o rubor já mostrava o quão grande era a excitação do mais jovem. Abaixando-se a altura da pélvis do filho do seu chefe, Jimin prendeu os olhos nos semelhantes do outro, que mal conseguia respirar sem ser de modo barulhento. O loiro não o julgava, estava no mesmo estado, se não pior, quando empurrou com vontade todo o tamanho do moreno para dentro de sua cavidade, grunhido rouco quando Jeongguk se impulsionou para frente com a ação de se sentar no colchão.

O boquete era barulhento, molhado e experiente por parte do Park. Ainda mais do que receber prazer, ele gostava de distribuir satisfação por aí. Amava quando Jeongguk se mostrava fora dos eixos, gemia como um louco, exatamente como estava agora. Jimin sugou toda a espessura com vontade, deliciando-se a cada vez que fitava os olhos negros do garoto por quem estava apaixonado e via o quão desestabilizado ele estava. Por todas as vezes que o moreno tentava agarrar o seu cabelo e impor controle sobre si, o loiro desviava e sorria traquino. Apesar de tudo, Jimin sabia que seu dongsaeng gostava de joguinhos na cama.

— Ei, pare de ser um péssimo garotinho. Tsc. — Brincou, levando sua palma quente para brincar com as bolas pesadas do Jeon, que semicerrou os olhos em sua direção. — Você só está aqui para gemer como uma putinha, bebê. — Sorriu.

— Você é um...— E antes que pudesse completar sua sentença, Jimin apenas foi rápido em calá-lo com um início de beijo grego, onde o seu períneo fora completamente exposto só pelo modo seguro qual Jimin abriu suas pernas de modo abrupto e chupou de sua entrada com total cobiça, lambuzando toda a área com a ajuda da saliva. — Oh-oh, Jimin! — O modo qual seu nome escapou de modo arrastado e rouco pelos os lábios do outro fez o seu peito se encher de satisfação. Amava quando o mais novo chamava por si daquele modo despudorado.

Sua língua hábil passeava rapidamente por toda a região, chupando, lambendo e explorando por entre as paredes internas do moreno. Jeongguk não mentiria caso o perguntassem se ele conseguiria ver estrelas aquela hora porque os astros nunca pareceram tão próximos de si daquele modo, o deixando totalmente desestruturado.

Só conseguia gemer como um louco, — embora seus pais estivessem no mesmo corredor —, e se muito fizesse era apenas abrir mais as pernas para que seu parceiro o explorasse com mais liberdade.

— S-sim, Jimin. — Quando o loiro meteu um primeiro dedo, indo fundo dentro de si, Jeongguk sentiu-se sem ar. Todas as vezes que o Park o tomava daquele modo parecia diferente a cada dia, trazendo uma sensação de renovação e prazer maior para si. Mesmo que o provasse todas as vezes, nunca seria o bastante e não era cedo demais para afirmar já ser completamente necessitado do Park em sua vida. — Mais um, por favor. — Sussurrou, quase que sem voz, prontamente tendo o seu pedido sôfrego atendido pelo loiro, que se empenhava em preparar o Jeon com vontade enquanto socava em conjunto de seus dedos sua própria língua para facilitar o que viria depois, e o moreno amava estar naquela posição, mesmo que sempre fosse acostumado a ficar por cima. — Me beija agora... Por favor. — A voz do outro estava quebrada em meio a fala, e o Park tampouco esperava ouvi-la. Ao olhar nos olhos de jabuticabas brilhantes, o Park pôde entender tudo.

Era fingindo estar à sua mercê, que Jeongguk conseguia tudo que queria com apenas um olhar doce e "por favor" nas conversas.

Aquilo era incomum vindo do moreno. Jeongguk não fazia pedidos, ele mandava. Então Jimin parou seus movimentos e levantou-se da sua posição, se pôs de pé, recebendo do olhar confuso de Jeongguk, e fez sinal para que este igualmente se levantasse.

— Você gosta de manipular mesmo quando não tem dominância das coisas, não é mesmo? — Quando Jeon se aproximou, o Park apenas pôde segurar do maxilar alheio o trazer para perto com força, vendo naquele ângulo o quão Jeongguk tentava parecer inocente aos seus olhos. — Mas hoje não é o seu dia, Jeongguk. Se ajoelha e me chupa. Agora. — Afastando apenas alguns passos para retirar todas as suas vestes de uma única vez, o Park instruiu Jeongguk a ficar de joelhos e brincou com o seu pau contra o rosto corado do outro, distribuindo sêmen pelas bochechas do mais alto, que o olhava ansioso de volta. — Eu gosto que você me faça pedidos rezando desse jeito, meu amor.

Quando seu falo se abrigou por completo entre a parte interna das bochechas dos mais alto, o Park só conseguiu jogar sua cabeça para trás e entreabrir os lábios, num gemido mudo. Jeongguk sabia o chupar tão bem, que o loiro sentia suas pernas virarem gelatinas em um passe de mágicas. A língua alheia rodeava toda a cabeça do seu pau e a boca gostosa dele subia e descia por toda a sua extensão, o deixando mais pulsante que antes. Jimin sabia que Jeon o fazia chegar em seu limite sem grandes esforços, e só ele que conseguia tal proeza com tanta facilidade. O barulho da sucção era delicioso de ser ouvido, e olhando para baixo, o loiro encontrou o moreno apenas se deliciando de olhos fechados enquanto o abocanhava com todo afinco possível.

Ele amava tanto aquele garoto que o chupava com tanta vontade, que ele mesmo se retorcia em prazer por ver a satisfação alheia.

E quando Jimin achou que seu ápice não iria demorar muito a chegar, somente puxou um Jeongguk suado e de cabelos desgrenhados para cima, olhando fundo nos olhos alheios, os quais o dono ofegava diante si. Sem muitas palavras, ambos se beijaram afoito, ritmado e intenso, qual Jimin usou da distração do outro para voltar a derrubá-lo na cama e prontamente o virando de quatro sem muitos esforços.

— Agora eu acho que você merece uma recompensa. — Brincou com as nádegas amorenadas, sorrindo sacana assim que Jeongguk empinou a bunda em sua direção. — O que acha, Jeongguk? Você merece que eu meta meu pau fundo e forte dentro de você?

— Você sabe que sim, Jimin. — Murmurou, recebendo um tapa estalado no seu bumbum redondinho. — Me fode...

E Jimin, embora tentasse não obedecer as ordens alheias, não seria masoquista a ponto de se torturar tanto, e foi tomando uma lufada de ar que ele pode socar fundo e duro dentro do outro numa estocada só, vendo como a extensão do dorso do moreno se contorceu para depois se arquear rapidamente, agraciando seus tímpanos com um gemido alto e incontido por parte de Jeongguk.

Por céus, Jimin implorava para que aquele quarto fosse a prova de sons pois discrição não era nem um pouco o forte do Jeon.

— I-sso, Ji, me fode assim! — O ouviu grunhir rouco entre os dentes, levando o Park a se empenhar segurando nos ombros alheios e estocar com ligeireza e mastria repetidas vezes, vendo o outro resfolegar surpreso e alto, instruindo o loiro a gemer baixinho junto.

— Uhmm, tão gostoso! — Quando o suor já descia com mais frequência por seus corpos, se unindo, e o cheiro de sexo subia em abundância pelo recinto, Jimin findou por instante suas estocadas e trouxe Jeongguk para ficar de frente para si, afastando as pernas alheias e voltando a se enfiar entre as paredes quentes e apertadas, beijando com afinco a boquinha avermelhada do moreno à medida que trabalhava com seu quadril com movimentos lentos, porém intensos, capaz de fazer reverberar o som de suas bolas se chocando contra as nádegas do seu parceiro. — P-uta que pariu, Jimin, só você sabe fazer gostoso assim. — Teve sussurrado aquela confissão ao pé de seu ouvido assim que levou sua boca faminta de encontro ao pescoço do Jeon, tentando conter o sorriso de satisfação que teimava em abrir em seus lábios.

Jeongguk o fazia um completo idiota com tão pouco, que se tornava ridículo.

Com estocadas passando a serem brutas, gritos e urros de prazer se tornando cada vez mais altos, ambos chegaram ao ápice, trazendo os jatos de gozo para sujar suas peles em combustão e o colchão abaixo de seus corpos.

E, bom, ambos os jovens não poderiam estarem mais satisfeitos. Ainda mais Jimin, que no final recebeu um singelo e indiferente "Eu realmente gosto muito de você, então leve isso como uma ordem para nunca me deixar, Park Jimin".

Talvez Jeongguk só devesse trabalhar mais o modo certo para dizer um "Eu te amo".

(...)

O dia estava totalmente corrido, além do aperto que se fazia no peito do Park aquela tarde. Jeongguk estava de recesso da faculdade e passava o tempo livre em uma viagem para África há quase uma semana e, mesmo que trocassem mensagens a quase toda hora, sua saudade era intensa e desesperadora. Porém ele tentava esquecer a falta que o moreno o fazia se enfiado em cada vez mais trabalho, antes que a secretária do pai daquele que o deixava louco chegasse e o informasse que o senhor Jeon queria falar consigo no escritório deste.

— Senhor Jeon? — Bateu levemente na porta de cor escura, antes de ouvir a voz grave do mais velho o dar permissão para entrar. — Deseja falar comigo? — Indagou assim que avistou o seu chefe sentado em sua grande e negra poltrona, assentindo quando o loiro fechou a porta atrás de si.

— Deixe as formalidades de lado ao menos uma vez, Jimin. — Abanou a mão, fazendo Jimin abaixar a cabeça um tanto envergonhado. — Já te considero da minha família, você sabe. — Sorriu, acenando com a cabeça para que Jimin se sentasse na cadeira a sua frente. Quando o mais jovem o fez, Woojin espalmou as mãos enrugadas na mesa de vidro e se pôs de pé, assustando um pouco o loiro.

— Clar-o, Woojin, obrigado por isso. — Suspirou, praguejando por ter gaguejado sem nenhum motivo aparente.

— Eu confio em você, Jimin, sei que você pode me dar o melhor conselho em qualquer dificuldade que eu tiver. Te considero como o meu braço direito, mesmo que você ainda seja apenas um estagiário. — Ao passo que o mais velho gesticulava, o mesmo o via passear ao redor do seu corpo e aquilo estava o afligindo. Se sentia intimidado. — Eu preciso de sua ajuda numa decisão muito importante. Você poderia me ajudar nisso?

— Claro, Sen-Woojin...

— O que você acha sobre um casamento entre Jeongguk e o nosso sócio Kim Namjoon? — Jimin se engasgou com a pergunta, o faltando até mesmo o ar. Ele não esperava um questionamento daquele.

Afinal, o que tinha a ver? Quer dizer, o que Woojin achava que Jimin tinha a ver?

— Senhor, eu acredito que eu não possa opinar sobre isso.

— Claro que pode, Jimin, você tem uma boa visão sobre tudo. O que você acha sobre Jeongguk e Namjoon juntos?

— Sinceramente, eu não acho apropriado forçar um relacionamento em prol de benefícios comerciais... — Murmurou incerto, sentindo o olhar de Woojin queimar em suas costas, esse que sorria largo. — Seu filho certamente não aceitaria isso.

— Por que não? A junção das ações trariam muitos benefícios para a nossa empresa...por que você acredita que Jeongguk não aceitaria?

— Porque, senhor... — Meio inconsciente, o loiro acreditou que aquele seria o momento para ser sincero de uma vez por todas — Eu me envolvo com o seu filho. — Soltou em um fôlego só, fechando os olhos com força. — Eu fico com ele, em outras palavras, e tenho sentimentos verdadeiros para com Jeongguk e sei que talvez o senhor repudie isso, mas...

— Meu filho, quanto tempo mais você iria me esconder isso?

— Me desculpe, eu sei que errei e...

— O que você está falando? Eu serei o homem mais feliz do mundo em te ter como genro, Jimin! Eu faço muito gosto desse relacionamento. Não nego quando digo que gosto muito de você.

— O quê? O senhor quer dizer que...

— Você pode pegar meu filho quantas vezes quiser que ninguém vai reclamar. Pode dar uns pegas, agarrar e fazer essas coisas aí que os jovens fazem! — Dizia em um fôlego só, animado como Jimin nunca viu antes. — Eu já desconfiava e não posso estar mais feliz por ter a confirmação!

Em toda a sua indústria vital, o Park nunca acreditaria que fosse ouvir algo como aquilo saindo da boca de Jeon Woojin.

Bom, não era como se ele estivesse reclamando, claro que não. Só faltava Jeongguk o aceitar de uma vez por todas e oficialmente na vida dele que tudo estaria na mais perfeita maravilha, afinal, se até o seu sogro os apoia juntos, quem era ele para querer o contrário?


Se você chegou até aqui, parabéns! Tô muito feliz por você ter me acompanhado nessa.

Obrigada demais  por cada ato de carinho que você deixou para mim ao decorrer da leituraaaah

Até a próxima, amores💕

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