Capítulo 29
Tomás
_Tomás!Anda acorda, está na hora da escola.- Ouço Patrícia, me gritando.
_Tá bom! Eu já ouvi. -Falei já me levantando. Ouço passos de Paty saindo.
Segui andando em direção ao banheiro.
Tomei um banho demorado. Troquei de roupa.
Já estava seguindo em direção à cozinha,quando vi que meu celular estava vibrando.
Olhei no celular.
Revirei os olhos, ao ver quem era.
Era mais uma vez Melissa.
Será que essa garota não se cansa, não?
Deis,que parei de ficar com ela. Melissa fica me ligando, e me mandando mensagens.
E isso, tá um saco.
Apaguei à mensagem, sem lê- la.
Segui em direção à cozinha.
Assim,que entrei.
Vi que o famoso advogado Afonso (meu pai) estava ali.
Assim que me viu, o mesmo ficou me encarando.
Eu e ele nunca nos demos bem. Depois,que meu avô Nelson morreu à gente nunca se fala. Porque sempre que a gente se fala termina em discussão.
Ele quer, que eu seja de um jeito. Ele quer que eu seja igual à ele. Mas eu não quero.
E ninguém irá me obrigar, à ser algo que eu não sou.
_Senta, filho. Toma seu café.- Falou minha mãe.
_Não, mãe valeu. Eu estou sem fome...-Falei já saindo.
Segui pra fora de casa, em direção à garagem.
Peguei minha moto. E segui em direção à escola.
Assim,que cheguei na escola.
Vi que havia poucos alunos ali. Ainda era bem cedo, quase ninguém havia chegado.
Segui em direção à minha sala. Deixei minha mochila, ali.
Depois, segui andando pelos corredores.
Eu estava andando em direção ao pátio da escola. Quando eu a vi...
Foi tudo tão rápido.
Quando eu fui perceber. Lá estava eu a chamando.
_Isa...-A chamei.
Então, Isa se virou. Ficando assim de frente pra mim.
Assim, que me viu eu percebi que ela estava surpresa em me ver.
_Tomás?
Notei, que seus olhos eram castanhos claros. Ela tinha olhos lindos.
Como eu nunca, os notei antes?
_Oi.-Falei sorrindo.
Ficamos em silêncio,por alguns segundos.
De repente eu me senti um idiota. Eu não sabia o que dizer à ela.
Eu nem fazia idéia, o do porque eu havia a chamado.
Foi então, que me lembrei que a cartela do remédio, que ela havia me dado aquele dia. Estava no meu bolso.
Então peguei rapidamente à cartela.
E disse:
_Toma.-Falei entregando à cartela.
Então Isabelle, estendeu sua mão para pegar a cartela.
Ao pegar a cartela, Isabelle tocou na minha mão. Foi aí que senti ao estranho, nunca havia sentido aquilo.
_Você não precisa-me devolver.-Me falou Isabelle.
Eu estava confuso a olhando.
Apenas acenei em positivo.
_Ei, Tomás! -Pedro então me grita.
_Eu tenho que ir.-Falou Isabelle, a mesma saiu rapidamente não dando tempo pra mim falar nada.
Mas o que eu iria dizer?
Estou tão confuso.
_Cara, eu não acredito,rss.-Falou Pedro rindo.
Então olhei pra ele, sem entender o do porque dele estar rindo.
_O que?-Falo sem entender.
_Cara,vou é um louco mesmo. Só pode.- Falou entre suas risadas.
_Eu pensei, que tu estava bricando sobre a aposta com o Lucca. Mas pelo jeito você estava falando sério.- Falou Pedro.
Eu continuava sem entender nada. De que aposta, Pedro estava falando?
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