Querer
em seu quarto sobre a cama, Celeste pensava em Leyak.
como ela havia se entregado com aquela intensidade desmedida?
nao tinha um sentido.
assim como o amor, nao há um sentido para tal.
unindo forças e coragem, ela partiu para o castelo de Leyak.
Leyak estava em sua sala, saboreava uma bebida.
_ majestade _ um servo se aproxima
_ sim _ disse apenas
_ uma pessoa deseja lhe falar.
_ que pessoa? nao quero ver ninguém.
em seguida, Celeste entrou na sala.
deixando-o muito surpreso.
ele levantou-se de onde havia sentado observando-a apenas.
o servo retirou-se
_ o que esta fazendo aqui?
_ pensei em ficar.
ele balançou a cabeça em negativo.
_ nao pode ficar.
_ porque?
_ isso vai piorar as coisas.
_ talvez, ou talvez meu pai aceite o que lhe propos.
ele a fitou _ entao, apenas por isso veio ate aqui?
_ sim. _ mentiu
ele sorriu _ nao consegue mentir muito bem princesa... Eu posso sentir o quanto me quer... Sabe porque? Porque a quero ainda mais.
_ e nem tudo é sobre voce majestade.
_ a observou ainda com um sorriso nos lábios _ preciso ter a aprovação de seu pai.
_ acha que pode dar certo?
_ voce deveria saber, é de seu pai que estamos falando.
ela baixou os olhos, nao sabia de nada.
ele aproximou-se _ gostaria de voltar no tempo e nao ter feito o que fiz.
_ nao seria quem é agora, se nao fosse por isso Leyak.
_ e quem eu sou agora princesa?
_ esta tentando se redimir.
_ talvez eu seja um egoísta, uma vez que apenas penso em recuperar voce.
_ se fosse por isso apenas me manteria como sua escrava.
_ nao quando a amo da forma que amo.
ele a tocou, suas mãos sobre seus cabelos em uma caricia doce e suave.
ele sabia como cativa-la.
agrada-la.
deseja-la.
_ é melhor voce ir. _ ele dizia e ainda mantinha as mãos nela.
_ e se eu nao quiser? _ ela o desafia
ele a fitou e sorriu _ nao me deixe cometer uma loucura Celeste.
_ tome-me Leyak.
quando o encarou, o olhar dele parecia em brasa.
estavam muito próximos, ela podia sentir a respiração de Leyak acelerando.
ele a carregou nos braços e a levou diretamente ao quarto, enquanto a mantinha dentro de seus olhos febris.
ele a deitou sobre a cama, em seguida despiu-se lentamente.
deitou-se sobre Celeste e a despia.
desabotoava os botões de seu vestido
ela gemeu, quando ele tirou sua lingerie e tocou levemente entre sua coxas.
em seguida, abriu-lhe as pernas devagar
ela tinha a respiração ofegante.
e o corpo em chamas.
logo, ele a fez suspirar, e debater-se sobre a cama.
ele pousava a língua naquele paraíso úmido entre as coxas dela.
ele gemeu ao sentir aquele sabor, aquele mel que vinha do corpo em êxtase de Celeste.
ela o puxou para si. a beijou profundamente arrancando um gemido dela.
rolou-se sobre ele, que lhe sorriu.
_ mostre-me a fera que existe em voce Celeste. _ ele murmurou rouco.
ela o tocava suavemente massageando o seu corpo
ate chegar ao ponto mais sensível
ele gemeu quando ela tocou seu sexo.
e fechou os olhos viajando a outra dimensão ao sentir a boca quente dela.
seu membro pulsava de prazer.
ela o enlouquecia magistralmente.
contendo-se e enlouquecido, ele a puxou para si com um único movimento.
e ela encaixou-se sobre ele.
_ sim... sim _ ele dizia em êxtase.
ela cavalgava sobre ele com movimentos rápidos, ele segurou suas nádegas apertando-as.
puxando-as, fazendo ir mais fundo, e o desejo de ambos era um somente.
o clímax total. nao tardou.
ela gritou o nome dele, ao sentir os espasmos de seu corpo.
ele a apertou contra si, ao sentir seu corpo chegar ao clímax.
ficaram um sobre o outro.
com a certeza do que sentiam.
ele lhe afagava os cabelos, e ouviu ela dizer:
_ eu o amo Leyak.
de olhos fechados ele sorriu.
agora, tinha um motivo real para lutar.
Celeste.
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