Dominada
Celeste ja estava na banheira.
Despida e exposta.
estava sem as amarras.
por um momento sentiu-se liberta.
mas nao, logo aquele homem com o mesmo olhar sombrio e febril surgiu.
e iniciava o que seria uma tortura.
tortura?
ela sentia as mãos dele tocando-a suavemente
passava uma espécie de bucha sobre o corpo dela.
_ posso me banhar sozinha.
_ é mais prazeroso assim princesa. _ ele murmurou rouco
_ você é um sádico.
Leyak passou uma das mãos em sua feminilidade, e Celeste sente seu corpo trai-la, pois estremeceu. Ferozmente.
Leyak sorri orgulhoso.
_ ainda sou um sádico?
Celeste nao diz nada diante das sensações sentidas por seu corpo ao toque de Leyak.
_ sei o que sente quando a toco Princesa.
_ nao pode me manter aqui, não sou sua escrava. _ ela murmurou
_ tem razão, minha escrava não teria este tratamento.
_ quando me toca sinto nojo e medo. _ ela diz
Ao ouvi-la dizer aquilo, ele a encarava e com um sorriso perturbador despia-se.
Celeste fechou os olhos, não querendo vê-lo nu.
_ olhe para mim princesa, conheço seus desejos.
Leyak entrou na banheira, a tomou nos braços facilmente e a dominou
colocando-a sobre si, deixando seus corpos se encaixarem.
Leyak a fez encara-lo, ele estava dentro de Celeste e daria inicio ao prazer.
O olhar que ela o lançava era febril.
Isso o excitou de forma insana.
Leyak iniciava os movimentos, e seus corpos sobre a agua quente da banheira
Fazia somente aumentar o prazer.
Segurando na silhueta de Celeste, fazia movimentos de cima para baixo.
Celeste gemeu, quando uma das mãos de Leyak apertaram seus seios.
De repente, Celeste se traiu quando por um momento ele para os movimentos e ela da continuidade.
_ continue. faça o que seu corpo pede,apenas faça.
Nao, ela nao poderia.
_ faça-o. _ ele diz e a beija ferozmente.
Celeste o fez. Atendendo o proprio anseio nos braços de Leyak.
Isso o fez uivar de prazer
Como um lobo feroz .
Leyak a segurou pelos cabelos
fazendo-a ir mais fundo, ate sentir o corpo flutuar.
o gemido de Celeste indicava o gozo.
Entao, ele deixou seu gozo dentro de Celeste.
Suas respirações voltavam ao normal, enquanto ambos voltavam a terra.
Leyak saiu da banheira.
Parecia descarta-la.
Celeste odiava-se, e sentia um misto de relaxamento e satisfação.
De costas para ela, Layak se enxugava com uma tolha felpuda.
_ eu o odeio Leyak. _ ela murmurou
Ainda de costas para ela, buscando as roupas, ele diz ao vestir-se.
_ se isso for ódio princesa, me de mais. Eu desejo todo seu ódio.
_ pode apostar que sim!
_ eu recebo teu ódio _ ele virou-se para ela já vestido
_ o ódio é melhor que nada.
Celeste fica em silencio.
_ recolha-se, temos um baile para desfrutar, my lady.
Leyak retirou-se.
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