Aleluia
finalmente e com toda sua coragem, Leyak iria se aproximar do entao rei dos rebeldes
o pai da mulher que amava.
Leyak se aproximou do vilarejo, estava em seu cavalo com mais dois de seus guardas.
pessoas do povoado observava.
entre eles estava Celeste.
o pai de Celeste se aproximou dele.
_ nao é bem vindo a minhas terras. _ o homem diz
_ venho fazer um acordo _ Leyak diz e olhou Celeste que apenas o observava.
_ nosso povo nao precisa de acordos, e menos com um homem como voce.
_ o seu povo quer direitos, foi por isso que sempre lutaram.
_ lutamos pelos direitos que sua tirania nos tirou.
_ quero unir os povos, e dar a seu reino um palácio.
_ sabemos o que deseja com isso, ainda que aceite, a minha filha nao estará ao seu lado.
ele encarou aquele homem.
_ essa decisão deve partir da princesa. _ ele diz
_ ela nao o aceitara.
novamente, ele olhou para Celeste que tinha os olhos sobre ele.
_ uma trégua senhor é tudo que desejo.
_ o seu desejo é a celeste.
_ sim confesso, eu amo a sua filha, porem sei o que preciso fazer para te-la.
_ se nao sair da qui agora mesmo, mando meus homens o atacar. _ o rei avisou
Celeste se aproximou _ por favor meu pai, nao queremos sangue derramado.
_ ainda que nao aceite minha oferta, faço uma lei a partir de agora que estas terras será reconstruida, ainda que nao aprove.
Leyak disse e se retirou juntamente com sua guarda.
_ se ele ousar me desafiar, vou mata-lo. _ avisou o rei.
todos se afastam, ficando apenas Celeste observando Leyak se afastar.
O que ela poderia fazer?
pensou em voltar para o castelo de Leyak.
Talvez a revelia, o seu pai baixasse a guarda.
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