"Ela arrumava minhas coisas na minha mochila escolar,parecia apresada e um pouco desesperada eu sabia que a causa de sua preocupação,era por causa dele,a primavera havia acabado e ele estava voltando.

Mesmo com aqueles dias livres dele mamãe era única que ainda estava presa, quando ele se foi deixou um pé da minha mãe acorrentado a uma grande bola de ferro,que dificultava os seus passos.

Mamãe ficava preocupada enquanto arrumava minha mochila,ela não parava de olhar para a janela do meu quarto,era como se ela já estivesse esperando pelo pior.

- Escute meu anjo você deve ir embora. - diz me entregando a mochila.- Corra o máximo que puder e não pare enquanto não se sentir segura. - diz me puxando para fora do quarto.

- Mas mamãe e os cachorros? - digo confusa.

- Antes de você ir eu vou dar comida para eles,e é nesse momento que você deve ir. - diz descendo as escadas com dificuldade.

- Mas mamãe por que eu tenho que ir? - digo já com lágrimas nos olhos.

- Meu anjo você é a única que merece ser feliz, fuja desse maldito lugar. - diz limpando minhas lágrimas com sua mão ainda machucada.

- Mamãe eu não quero te deixar eu não quero ir sem você! - protesto entre lágrimas.

Vejo o seu rosto também molhado de lágrimas, não era somente eu que estava sofrendo com essa despedida.

- Watson Seth eu estou mandando você ir embora. - ordena indignada me empurrando para fora de casa.

Mamãe não falava o meu nome inteiro com frequência, só dizia quando realmente era algo sério.
Ela ignorou meu choro e se encaminhou para os fundos da casa, com dificulta devido a corrente com      bola de ferro acorrentada ao seu pé.

De longe eu vi sua silhueta se curvando para dar comida aos cachorros, aquele seria o momento certo para eu ir, só que minhas pernas se recusava a fugir uma difícil escolha que eu teria que decidir."

Acordo me sentindo cansada e com vontade de chorar, ao me lembrar das escolhas erradas que fiz no passado. Pego meu travesseiro coloco no meu rosto de uma forma que abafe o meu grito de frustração,fecho meus olhos e só consigo ver um par de olhos esmeraldas e um sorriso suave.

Mas que droga porque ele veio à minha mente logo agora!. Penso indignada.

Me levanto da cama e vou direto ao banheiro tentando tirar um certo impertinente dos meus pensamentos, faço minha higiene matinal e vou para cozinha preparar um café, enquanto Molly está dormindo na casa de Todd, Lizzy está dormindo aqui em casa pois também ficou sozinha quando sua tia viajou a trabalho. Ela ainda está dormindo mas sei que assim que acordar,vai me bombardear de perguntas sobre a noite passada no jantar de noivado.

Término de passar o café e escuto alguém batendo na porta, provavelmente a essa hora era Molly que talvez havia esquecido suas chaves. Mas eu estava errada totalmente errada e arrependida de ter aberto a maldita porta, Matt está segurando um urso panda de pelúcia e na sua outra mão segura um buquê de rosas vermelhas.

Mas que o que ele pensa que está fazendo!?. Penso inquieta enquanto o encaro

Matt esboça aquele sorriso suave que horas atrás perturbou meus pensamentos, só de observar sua boca me faz relembrar da noite passada em que eu realmente perdi o controle sob mim, não consigo explicar como deixei aquilo acontecer e só de lembrar me irrito em saber que deixei ele me tocar.

- Eu odeio ursos de pelúcia, tira essa coisa feia da minha frente e vai embora! - digo pegando descaradamente o buquê de rosas vermelhas.

Por mais que eu odeio ele não posso recusar o buquê, sempre achei encantador rosas vermelhas, me lembra da minha história favorita A Bela e a Fera,onde a rosa vermelha foi como cronômetro para fera até ela encontrar o seu amor verdadeiro.

- Bom dia para você também. - diz ignorando o que eu havia falado.

- O que foi ? Agora você quer que eu te ofereça uma xícara de chá? - digo me referindo a velha cena de "Chaves".

- Pra falar a verdade é uma xícara de café que ela oferece. - diz me corrigindo.

- Tanto faz. - digo tentando fechar a porta mas ele me impede.

- Quanta cortesia nem me convida para entrar.- diz entrando sem ter sido convidado.

- Pelo visto você não precisa de cortesia,e afinal eu não te pedi para vim até aqui. - digo com desdém fechando a porta atrás de mim.

Ele deixa o urso no sofá e vai direto para a cozinha, observo ele colocar o café em uma xícara e logo após experimenta e faz uma careta.

- Isso ta horrível. - diz referindo ao café.

- Ainda bem que eu não me importo com sua opinião. - digo revirando os olhos, enquanto coloco o buquê em vaso com água.

Sinto Matt me observar a todo momento,e eu tento evitar o máximo as lembranças da noite anterior. Ele realmente consegue mexer comigo em poucos segundos.

- Acho que agora acertei nas flores. - diz se referindo ao buquê. - Antes eu trouxe flores amarelas pois me lembrei dos seus cabelos de ouro,agora trouxe vermelhas pois é a cor que estar em seus cabelos. - diz pensativa terminando de beber o café.

- Eu já disse que é castanho seu daltônico!. - digo indignada.

Lentamente Matt se aproxima e meu corpo entra em combustão, não consigo me mover e acabo me odiando internamente por isso,ele segura uma mecha do meu cabelo e percebo que ele está próximo demais.

- Você já se apaixonou por mim? - diz me encarando profundamente.

Quase me esqueço de como é respirar, só de olhar para aquelas esmeraldas intensas.

- Fala sério Matt acha mesmo que sou uma dessas, que já se apaixona por buquês e ursinhos !? Eu até posso ser mais nova mas não sou idiota! - digo com uma risada cínica.

Matt apenas sorrir da minha cara e se aproxima mais ainda,ele inclina o seu rosto próximo ao meu e sinto sua respiração bater contra meus lábios,uma onda de calor desconhecido atravessa o meu corpo, minha vontade é de empurrar-lo para longe,mas também quero segurar o seus ombros e puxar o seu corpo contra o meu.

Mas que droga que eu estou sentindo, não acredito que a presença dele me abale tanto assim!. Penso irritada.

- Você é minha e ainda vai se apaixonar por mim. - diz sério enquanto morde levemente meu lábio inferior.

Solto um suspiro ao sentir sua boca próxima demais,estou me odiando por suspirar feito uma tola.

- Eu não vou! - sussurro determinada.

- Você já está se apaixonando só não percebeu ainda. - diz prendendo o meu lábio inferior entre seus dentes.

Por que ele não me beija logo! Seria tão mais prático,e por que eu quero que ele me beija!? E porque eu sinto uma necessidade de agarrar ele !? E por que estou tendo essas vontades pervertidas!? Mas que porra de tantos porquês que ele me desperta! - Penso confusa.

Matt se afasta e eu não consigo desviar o meu olhar do chão, não quero encarar-lo pois ele vai perceber o quanto me sinto frágil diante da sua presença,ele beija o topo da minha cabeça e depois bagunça os meus cabelos.

- Você é tão adorável Cachinhos.- diz antes de ir embora.

O seu toque parecia como brasa no meu corpo,eu escumungo o maldito Matt por ter invadido minha vida dessa maneira. Antes que eu percebo vejo Lizzy se jogar no chão da sala,e então ela começa a se abanar com as mãos.

- O que foi aquilo!? Minha nossa aquela voz rouca, dizendo que você irá se apaixonar por ele,eu já tinha gozado.- diz suspirando maliciosa.

- Lizzy! - digo envergonhada.

- Qual é Wat ? Aquele cara é um pedaço de mal caminho,se fosse eu já estaria molhada e louca para conhecer o paraíso dele. - diz se abanando.

- Você tava nos espiando!? - digo incrédula.

- Lógico! Eu não podia perder ao vivo e a cores, aquela tensão sexual de vocês. - diz pensativa.

- Não tinha nada de tensão sexual! - digo indignada.

- Sei então fala se seu corpo, não formigou querendo mais da aproximação dele ? - diz desconfiada.

Não consigo responder pois ela estava malditamente certa.

- Ah eu sabia! - diz ao perceber que estava certa.

- Por falar nisso o que está acontecendo entre você e o Mark? - digo mundano de assunto.

Vejo ela ficar corada e já posso imaginar a besteira que ela fez.

- Oh nem começa! Não é nada disso que você está pensando! - diz desesperada. - É só que sei lá uma hora ele me trata bem e não outra hora me trata mal, sabe chega até ser estranho. - diz soltando um suspiro desanimado.

- Então vocês não dormiram juntos? - digo desconfiada.

- Minha nossa lógico que não!em relação ao Mark e o Matt você deveria dar créditos ao Matt,que já faz dois meses que ele não está saindo com ninguém agora já o Mark,parece um ninfomaníaco que todo dia está fodendo uma garota diferente. - diz pensativa.

- Eu já disse você deveria chutar a bunda do Mark para longe de você. - digo revirando os olhos.

- Esquece vamos nos arrumar,por que ainda temos que trabalhar hoje para ter folga amanhã. - diz apressada indo para o quarto.

Faço o que ela disse e vou me arrumar, amanhã seria nossa folga então teríamos que deixar o estabelecimento limpo, para os nossos substitutos.

*****

Assim que chegamos no bar começamos a realizar a limpeza, Lizzy foi arrumar a cozinha e eu fui lavar os banheiros.

Assim que entrei no banheiro com o balde cheio de produtos de limpeza, pôde escutar sons de soluços e choro no último banheiro,em passos cautelosos fui em direção aos sons e encontrei a porta fechada, provavelmente também estaria trancada.

Bati duas vezes na porta e escutei ela soltar um suspiro assustado.

- Ei o bar está fechado para limpeza não pode ficar aqui. - digo desconfiada. - O que houve? Você está bem? - digo preocupada enquanto  permanece em silêncio.

- Eu...Eu...Estou...Perdida..vão me matar quando descobrirem. - diz soluçando entre lágrimas.

Devido sua voz pôde constar que a pessoa era uma menina desesperada.

- Não você vai ficar bem, ninguém irá te machucar eu prometo. - digo sincera.

Então em poucos segundos ela joga lentamente,por debaixo da porta um teste de gravidez que parece que deu positivo, pois seu desespero já confirma tudo.

- Bem acho que gravidez hoje em dia já não é mais um problema. - digo pegando o teste de gravidez.

- Eu sou tenho dezesseis anos. - diz fungando tentando evitar as lágrimas.

- Não a o que temer como disse gravidez não é mais um problema,o bebê será muito amado não deveria se desesperar. - digo sincera. - Você está nova mas não fez o filho sozinha. - digo pensativa.

- Eu não sou a companheira dele. - diz voltando a chorar.

- Companheira? - digo confusa.

- Esquece! Eles não vão me aceitar eu serei expulsa! - diz desesperada.

- Abra a porta por favor. - digo soltando um suspiro desanimado.

- Por que você quer me ajudar? - diz desconfiada.

- Você está confusa eu posso te ajudar, não se preocupe eu prometo que irei te ajudar. - digo sincera.

Lentamente a porta é aberta revelando,uma garota sentada na privada com as mãos escondendo seu rosto,os seus longos cabelos ruivos destacam sua pele pálida e repleta de sardas,ela usa um macacão azul escuro e uma blusa branca os seus tênis denuncia a sua aparência, constando que realmente é apenas uma jovem perdida em uma consequência de sua ação.

- Como se chama? - digo a observando.

Ela não responde apenas funga tentando parar de soluçar.

- Bem eu me chamo Watson Seth,e tenho dezessete anos acho que no seu lugar também me sentiria assim,por isso que só quero ajudar, talvez podemos ser grandes amigas. - digo sincera enquanto a observo.

A garota permanece em silêncio o que está começando a me irritar.

- Lizzy! - grito do banheiro ainda observando a garota.

- O que foi ? - diz Lizzy aparecendo na entrada do banheiro.

- Traga um copo d'àgua com açúcar por favor. - digo pensativa enquanto ela assente com a cabeça.

Volto minha atenção para garota que ainda permanece em silêncio, escondendo seu rosto em suas mãos enquanto tenta parar de soluçar.
Se passa alguns minutos e Lizzy volta com o copo d'àgua com açúcar,me entrega com um olhar confuso e se retira voltando ao seu trabalho.

- Escuta se não quiser dizer o seu nome tudo bem,mas saiba que não há ninguém para recorrer ajud...

- Hannah eu me chamo Hannah Hunter. - diz me interrompendo.

Solto um suspiro cansado e lhe entrego o copo d'àgua com açúcar,ela bebe lentamente como se tivesse ainda travando uma luta com seus pensamentos, agora posso observar melhor seu rosto que por sinal é repleto de sardas,seus olhos cinzentos são intensos e aflitos é como se ela fosse um reflexo do meu passado, não posso deixar que essa garota tenha o mesmo desfecho que eu.

- Eu preciso voltar ao trabalho,mas assim que eu terminar vamos para casa eu prometo. - digo sincera.

- Por que está fazendo isso? - diz confusa.

- Por que ninguém merece chorar a não ser por felicidade. - digo pensativa.

Não poderia dizer a Hannah que estou lhe ajudando por que ela me lembra a alguém. Mas também estava feliz em ter lá como uma nova amiga,como mamãe dizia esteja sempre aberta para novas amizades.

Deixo Hannah no banheiro e volto para o balcão,me assusto ao ver Mark e Matt sentados em uma mesa próxima a janela.

- O que eles fazem aqui? - digo para Lizzy que está limpando o balcão.

- Não sei,eles disseram que irá esperar o bar abrir. - diz pensativa.

- Liz posso te pedi um favor? - digo preocupada.

- Ah não nem vem eu não quero me meter em encrencas. - diz desconfiada.

- Por favor deixe a garota passar uns dias na sua casa, até a Molly ir embora e aí ela irá morar comigo, só por uns dias. - digo em súplica.

- Wat você nem conhece ela direito! Ela está grávida é uma inconsequente ! - diz indignada.

- Lizzy Brooks! Desde quando você passou a julgar as pessoas!? - a repreendo. - Ela precisa de ajuda e nós sabemos o quanto é ruim,ficar sozinha enquanto passa por um inferno. - digo sincera.

- Está bem ela fica comigo,mas só até minha tia não chegar. - diz soltando um suspiro derrotado.

- Ah eu sabia que podia contar com você!! - digo lhe abraçando animada.

- Cachinhos podemos conversar. - diz Matt se aproximando e interrompendo o meu momento com Lizzy.

- Estou trabalhando Matt e você devia fazer o mesmo. - digo impaciente.

- É sério! - diz sincero enquanto me puxa para o corredor do bar.

- O que você quer ? - digo confusa.

- A garota. - diz sério.

- Oi ? - digo desconfiada.

- A garota que está no banheiro,ela precisa vim comigo. - diz preocupado.

- Ela não vai a lugar nenhum! - digo determinada. - E o que você tem a ver com ela !? - digo confusa.

- Por favor ela precisa vim comigo,ela corre perigo e pode te colocar em perigo. - diz preocupado.

- Por que você se importa com isso? - digo pensativa.

Então subitamente Matt se aproxima deixando seu corpo contra o meu,ele apoio uma mão na parede atrás de minha cabeça,e a outra mão afasta o meu cabelo deixando o meu pescoço exposto.

- Por que fodidamente você é importante para mim. - sussurra enquanto enquanto beija o meu pescoço.

- Não me venha com essa história! - digo lhe empurrando para longe. - Você está envolvido com aquela pessoa que deixou a garota devastada,escuta só Matt Lincoln se você por acaso conhecer o pai daquela criança, que ela está esperando, diga a ele para honrar o que ele tem no meio das pernas, porque ela não fez aquele filho sozinha e não merece passar por isso sem ajuda do responsável. - digo indignada.

Matt apenas sorrir calmo o que me irrita mais ainda.

- E pare de fazer essas coisas nojentas! - digo limpando o meu pescoço.

- Não é isso o que seu corpo acha. - diz me observando malicioso.

- Você está insinuando que por acaso eu esteja excitada por você!? - digo incrédula.

Matt apenas solta uma risada abafada, então se aproxima novamente.

- Você é tão adorável Watson. - diz bagunçando meus cabelos.

Era a primeira vez que ele me chamava pelo meu nome,e ao dizer isso saiu tão quente e sexy, que nunca pensei que meu nome poderia causar tanto efeito assim,mas odeio admitir que isso só mexeu comigo por que meu nome saiu de seus maldito lábios. Penso indignada.

Então ele beija o topo da minha cabeça antes de ir embora,mas antes também não esqueço de lhe avisar.

- Matt ela irá ficar comigo não irei permitir que ela sofra novamente. - digo séria.

- Está bem eu já estou perdido mesmo. - diz soltando um suspiro cansado antes de ir.

*****

Depois daquela manhã não vi mais o Matt,mas sentia que ele estava ao redor rondando. Assim que o expediente acabou já a tarde,eu, Lizzy e Hannah fomos para casa de Lizzy onde ela ficaria por um tempo.

Durante o caminho fiquei pensando na conversa que tive com o Matt,ele havia dito que Hannah corria perigo o que acabou me deixando inquieta, não consigo imaginar o que poderia ter deixado ela em perigo.

Assim que chegamos na casa de Lizzy,o seu gato já vem ao nosso encontro, Hannah fica fascinada com a decoração da casa e se sente envergonhada em pensar que será um incômodo para Lizzy.

- Eu nem sei como agradecer a vocês pelo o que estão fazendo. - diz emocionada.

- Não se preocupe sua amizade já é o bastante. - digo sincera.

- Você será a nossa criança apesar de que a Watson também é novinha. - brinca Lizzy enquanto serve suco para Hannah.

- Muito obrigada garotas. - diz sincera.

- Está tudo bem. - digo tentando reconforta-la.

*****

Depois de muito conversa que tivemos me lembro que tenho que ir embora,me despedir delas e fui para casa descansar prometendo que voltaria amanhã para visita-las.

Já no meu apartamento estou jogada no sofá, assistindo umas das minhas séries favoritas,Mad Men que faz você suspirar a cada jogada inteligente do personagem principal. Tudo estava bem até que alguém começou a bater em minha porta,me arrasto preguiçosamente até a porta e abro desanimada,mas assim que meus olhos percorre para a figura de Matt segurando suas malas sinto um nó em meu estômago.

- Oi irei morar com você aparti de hoje! - diz sorrindo satisfeito. - Seremos colegas de apartamento!. - diz animado.

- Matt! - grito indignada.

O meu mundo agora estaria perdido,como eu iria resisti a aquele ser impertinente ?

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Obs: foto na multimídia é a Hannah e a outra foto é o Matt.

Me desculpem pela demora mas lembra que eu avisei, que só voltaria depois de concluir minha outra história? Então a história foi concluída e oficialmente estou aqui, também me desculpem por não ter postado capítulo na semana passada,sabe como é família né inventa viagem de última hora que ainda por cima é na roça,onde nem tem sinal, queria avisar que também vou sumir de vez em quando até nesse fim de mês,por que minha família ta viajando e eu sou obrigada a ir né,mas em fevereiro já estarei postando mais capítulos com frequência.

Então bjs amoras até breve ♥