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- R e n a s c i d a -

Vampiros,são criaturas sobrenaturais que sobrevive se alimentando da essência vital de criaturas vivas,no século XIX as aparições do vampirismo se expandiu como vrykolakas na Grécia e Strigoi na Romênia. Os humanos nos denominou de vampiros,seres das trevas condenados a vida eterna.

Agora eu era uma deles,condenada a imortalidade e fadada a fome insaciável por sangue,posso escutar os batimentos cardíacos dos humanos,salivo só de imaginar a veia pulsante de um pescoço de qualquer ser vivo. Meus sentidos estão mais apurados e minha força me surpreende,mas minha mente é uma tormenta,pois tudo é um mar nebuloso,não me lembro da minha vida antes de me tornar uma vampira.
Olho me novamente no espelho,não consigo ver meu reflexo,minha mente é apenas um borrão,mas tinha inúmeras perguntas a fazer e espero que Arsenal me responda algumas.

Sou uma recém transformada,fui destinada ficar sob a proteção de Arsenal,o terceiro soldado do trono de Vampir,ele serve aos quatros herdeiros do Drácula,que ocupam o trono e lídera O Conselho Vampírico. Por ele ser meu protetor,vivo em uma espécie de Castelo com uma segurança máxima.

- Wat! Vem comer!. - grita da cozinha.

- Já vou!. - digo já descendo as escadas.

Era difícil de disfarçar minha atração por ele,o homem de cabelos grandes com a pele igual ao brilho do sol,a barba rústica e o olhar sutil mas feroz,um conjunto de tentação,ele nem se parecia com vampiro,após pesquisas e imagens de vampiros que havia pesquisados nos livros,Arsenal estava longe de ser igual aqueles vampiros.

- Vai ficar aí me encarando ou vai comer?- diz levantando uma caneta provavelmente cheia de sangue fresco.

- Vou comer. - digo me aproximando.

Ele me entrega uma caneca e logo me sirvo com o sangue da jarra que colocou em minha caneca,bebo devagar apreciando o gosto e tento controlar meu desejo feroz por mais sangue,sei que Arsenal me observa atentamente mas não posso conter minha sede.

- Só faz dois dias que você se tornou uma renascida. - diz sensato.

- Por que não me lembro da minha outra vida?. - digo intrigada.

Ele sorrir e sinto desejo de lhe beijar.

- Sinceramente? Ninguém se lembra após ser transformado,só os lobisomens que conseguem se recordar de sua antiga vida,vampiros não tem essa sorte. - diz voltando a beber o sangue em sua caneca.

- Você não se lembra da sua vida humana?- digo confusa.

- Watson,tenho dois séculos de idade e sempre me questiono, por que resistir a transformação do vampirismo. - diz sério. - Ao longo do tempo só descobri que era um camponês doente,que tinha dois filhos e uma mulher que vendia seu próprio corpo para cuidar dos meus filhos,enquanto eu morria aos poucos.

- Sinto muito. - digo sincera.

- Quanto me transformei já era tarde,todos haviam sido atacados por vampiros,eles não resistiram por que suas cabeças foram arrancadas,é doloroso não ter lembranças com meus filhos,mas sinto que foram boas crianças e minha esposa uma mulher que sacrificou tudo por nós. - diz pensativo.

Seguro seu ombro com uma mão como se estivesse lhe apoiando.

- Mas isso já faz muito tempo,com o passar dos anos você perde todos seus princípios. - diz sério.

- Por quê o terceiro soldado?

- Você é muito curiosa,mas merece saber mais sobre sua nova espécie. - diz terminando de se alimentar. - No Conselho Vampírico,existe a numeração de conjunto de força,combate e poder,vampiros que se destacam nesse conjunto são convocados a se tornar soldados do trono,só se tornam os soldados do trono os melhores e mais fortes vampiros do mundo sobrenatural,e por isso surgiu a numeração,para cada número,significa o nível daquele vampiro,eu sou o três devido a minha capacidade de criar os melhores armamentos do mundo sobrenatural,meu poder está em prevê os ataques de meus oponentes e criar armas de auto defesa,ao todo somos oito soldados. - diz pensativo.

- Então o número um deve ser imbatível. - digo intrigada.

- Sam faz jus ao seu poder,nunca confie nele ou toque nele,sua força está no poder de adquirir qualquer poder de um ser sobrenatural ele é realmente um "vampiro".

- Entendi,mas por que Arsenal ? Esse é seu nome verdadeiro?. - digo curiosa.

- Arsenal é um codinome,é assim que todos me conhecem no mundo sobrenatural,meu castelo é uma fortaleza imbatível,minhas melhores construções estão aqui,sou famoso por ser o fornecedor dos Conselhos,seja o lupino ou vampiro,todos usam minhas armas,até caçadores.

- Não vai me dizer qual é seu nome verdadeiro?

- Não agora,mas em outra hora,agora você precisa treinar. - diz sério.

*****

Estamos em uma grande sala coberta por um tatame,nos cantos da sala tem equipamentos de luta,alguns sacos de areia,um manequim de madeira,luvas de boxers. E no teto a correntes que estão dependuradas.

- A primeira lição,é saber enfrentar uma luta corporal quando não estiver armada,de início você vai aprender a usar a força do inimigo poupando sua força para outros combates,logo após você vai saber lutar contra lobisomens. - diz sério.

- Certo.

- Mantenha a guarda,nunca dê as costas ao inimigo e nunca deixei a raiva domar a luta,um braço a frente e o outro um pouco a atrás para socar.

Arsenal passa horas me explicando e ensinando golpes simples,também me faz treinar meus chutes e socos enquanto diz o que devo e não devo fazer em uma luta. Escalo nas correntes umas dez vezes treinando minha resistência,depois ele explica o quanto uma estaca de madeira cravada em meu coração pode ser fatal para minha vida.

- Podemos fazer uma pausa?. - digo sem fôlego após longas horas de treino.

- Dez minutos, depois vamos lutar se você conseguir me derrubar,eu vou saber que podemos avançar os treinos para outro nível. - diz indo pegar uma garrafa com água gelada no frigobar da sala.

- Você fala como se isso fosse um jogo. - resmungo cansada.

- E é, um jogo pela sobrevivência Watson,não posso te proteger pelo resto da minha vida,você precisa ser mais que uma vampira frágil.

- Já entendi o que você quis dizer,eles não querem que eu aprenda a me defender não é?. - digo me referindo ao Conselho vampírico.

- Isso mesmo,recebi ordens claras sobre você,e estou quebrando todas as ordens,dentre um mês seremos convocados,você irá conhecer os quatros Conde Dráculas,eu preciso que confie em mim. - diz sincero.

- Por que não me conta o que está acontecendo realmente?- digo confusa.

- É uma longa história Wat,mas você confia em mim?

- Confio. - digo sincera.

- Ótimo. - diz sastifeito. - Agora levanta essa bunda do tatame e vamos lutar.

- Ok professor. - digo desanimada.

Ficou na posição de defesa,com uma perna flexionada para trás me preparo para seus golpes.

- Não vou pegar leve com você. - diz sério e vejo seus olhos mudarem de cor,para um vermelho intenso.

Engulo em seco quando rapidamente ele me derruba e chuta meu rosto,me levanto rapidamente e me defendo de seus inumeros socos,ele é muito rápido não consigo acompanhar todos seus golpes,ele acerta minhas pernas e acabo caindo no tatame,ele segura meu pescoço forte começando a me sufocar.

- Nunca hesite em imobilizar se oponente,agora segunda lição em uma luta quem vence é o mais inteligente não o forte,deixe seu inimigo atacar primeiro estude seus golpes e contra ataque no momento certo,agora pense Wat como irá me vencer. - diz seriamente enquanto me enforca.

Dou uma ajoelhada em seu estômago tentando lhe afastar,não causa muito efeito,então parto para um ataque infantil com meus polegares ataco seus olhos,uso forçar suficiente para fazer ele gemer de dor e se afastar aos poucos,saio rapidamente do seu alcance e tento recuperar minha respiração normal.

- Parece que alguém tá aprendendo a usar o cérebro. - diz satisfeito.

- Já chega por hoje. - suplico cansada.

- Terceira lição agilidade,faça uma corrida pelo bosque e aí estará dispensada por hoje. - diz sincero.

Corro para longe do cômodo de treinamento e pulo a janela da cozinha,que dá no fundo para o bosque,sorrio por que amo minhas novas habilidades,corro pelo bosque rapidamente aproveitando a leve brisa da tarde não acredito que passamos o dia inteiro treinando,quer dizer passei o dia inteiro apanhando isso sim,tenho que melhorar antes não consiga nem enfrentar um lobisomem.

Paro de correr quando escuto o som de carros na pista,suspiro ao saber que estou faminta e um pouco longe de casa,nessas horas Arsenal foi para o porão do castelo trabalhar em uma nova arma. Não posso decepcionar ele por isso relutante volto o mais rápido para casa.

****

Algumas semanas se passaram desde minha transformação,agora eu e Arsenal estamos treinando no bosque,no qual eu nem sabia que tinha inúmeras armadilhas escondidas não ativadas,era de se esperar o homem além de forte e bom lutador era muito inteligente,nerd sexy talvez encachasse no perfil dele.

- Pare de me olhar assim. - resmunga enquanto mexe no seu notebook ativando o campo interno de batalha no bosque.

- Assim como ? - digo confusa.

- Você não está atraída por mim,está atraída pela minha artéria pulsante, louca por sangue,sua sede acaba afetando seus hormônios. - diz sem desviar sua atenção.

- Você me deixou de regime lembra?. - resmungo irritada.

- Lembro mas isso só faz uma semana,e isso faz parte da décima lição,abstinência do sangue,se um vampiro fica muito tempo com fome ele fica controlado pela fome não por sua consciência,em uma guerra você vai parar para matar alguém só por fome ou por defesa ? - diz digitando rapidamente. - Espero que sua resposta seja por defesa,por que se um vampiro deixa sua sede falar mais alto ele será o próximo decapitado. - diz sério.

- Então a lição é testar meus limites naturais do vampirismo?

- Isso mesmo,e o próximo passo descobrir qual seu poder vampirico.

- Já não tenho poder? - digo confusa.

- Isso é natural do vampirismo o que você chama de poder,nós chamamos de força natural do vampirismo,agora o poder é algo que seu sangue humano e o veneno da mordida do vampiro se resulta em um específico poder,o meu poder já é perceptível consigo criar máquinas e armas,vejo o nível de força,energia vital e pontos fatais do meu inimigo.

- Você pode ver tudo então é impossível de te vencer em uma luta,foi por isso que pegou leve comigo sabia que o máximo que iria conseguir era te derrubar.

- Isso mesmo.

- O que você acha que possa ser meu poder ? - digo insegura.

- Algo muito ruim. - diz preocupado agora me olhando diretamente nos olhos.

- Por que você acha isso?- digo incerta.

- Você realmente não se lembra da primeira vez que acordou após a transformação? - diz incrédulo.

- Não. - digo sincera.

- Esqueça disso por agora então,precisamos focar no seu treinamento. - diz sério.

- Por que eu preciso tanto aprender a lutar,se eu fosse sem importância não estaria sob seus cuidados,o que o conselho quer comigo ? Arsenal o que houve comigo ? Não minta por que eu não quero perder a confiança que tenho em você. - digo desesperada.

- Watson esse não é momento certo para perguntas. - diz tentando me acalmar.

- Quando então? Arsenal estou tendo pesadelos! - grito exasperada. - Estou tendo momentos estranhos,quando fecho meus olhos escuto vozes e depois umas garotas,elas me chamam como se me conhecessem. - digo entre lágrimas.

Estou assustada com a ideia de que posso estar ficando louca,mas não aguento esconder esses momentos impertinentes,Arsenal me abraça e afaga meus cabelos. Estamos no bosque ainda cedo,os pequenos raios de sol tenta vencer o medonho nevoeiro entre as árvores,quero desviar meus pensamentos mas ele me trás de volta a realidade.

- Ouça com atenção Wat nunca conte isso para ninguém além de mim,você não pode confiar em outros vampiros,é arriscado. - diz se afastando apenas para olhar meu rosto

- Eu confio em você. - digo voltando lhe abraçar.

- Garret. - sussurra contra meus cabelos. - Meu nome verdadeiro é Garret Edgard.

- G já posso experimentar seu sangue. - brinco.

- Ainda não. - diz rindo.

Ficamos por um bom tempo abraçados,acho que que Garret tinha se tornado minha estabilidade.

- Vamos você ainda tem que lutar hoje. - diz se afastando.

- Não diga. - digo revirando os olhos.

- Conheça meus bichinhos de estimação. - diz pegando um controle e apertando um botão.

A terra treme levemente e vejo um pedaço de terra se afundar enquanto começa surgir robôs em formas de lobos.

- Tá de brincadeira comigo? Como vou lutar com essas coisas!? - digo apovarada quando vejo um com um pequeno míssil em suas costas.

- Adivinha? Hoje você terá duas lições em uma só,sabe aquele próximo passo  sobre descobrir sobre seu poder? Então hoje você também terá que fazer isso ou você vai morrer,programei eles para força total. - diz calmamente.

- Sabe tô começando a te odiar. - digo irritada.

- Saiba que é correr e morrer,então lute você não terá opção,vou te dar trinca segundos para correr e já imaginar como acabar com meus bichinhos,esse treinamento é para você se preparar para quando uma alcatéia te atacar, eles não vão cansar até ter sua cabeça fora do corpo então a dica é não olhe para trás. - diz sério.

Ele me entrega um fone portátil e faz sinal para eu começar a correr,inspiro fundo e começo a correr.

- Vamos nos comunicar,não se preocupe estarei com você o tempo todo. - diz pelo fone.

- Ah jura então por que você não tá correndo junto comigo,por que será que eu fico com a pior parte? - resmungo sem fôlego enquanto corro.

- Não diga isso docinho,você vai destruir robôs que tem valor para umas 50 gerações,são uma fortuna tecnológica e você será a única que vai destruir meus bichinhos. - diz calmo.

- Então eu faço o trabalho sujo. - digo debochada.

- É melhor você correr por que agora você está na mira deles.








Continua...

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Próximo capítulo será bônus

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