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- R e e n c o n t r o s -

Após um ano, aqui estou de volta à minha forma humana,me olho no espelho e vejo o quanto mudei,ganhei massa corporal e minha força aumentou,mas meus pensamentos nunca mudou,Watson passou a morar em meu organismo,não há um segundo que eu não pense nela.

Agora encarando esse convite de casamento de Molly e Todd,me pergunto se ela vai ou não,e me imagino se serei capaz de manter distância,ela provavelmente me odeia por tudo mas ainda quero ter esperanças.

- Vai passar o dia inteiro encarando esse convite?. - diz Catarina entrando no quarto.

Havia se passado uma semana desde que eu voltei a minha forma humana,ainda estava anestesiado por tudo que tive que abri mão,confesso que não me reconheci ao me olhar no espelho,meu cabelo cresceu até os ombros e minha barba também,estava em uma mistura selvagem.

- Estou pensando se devo realmente ir. - digo pensativo.

- É claro que deve!essa é sua oportunidade de concertar tudo. - diz esperançosa.

- Você está certa. - digo otimista.

- Mas antes de ir,você precisa de um bom corte de cabelo e tirar essa barba,sabe estilo lenhador não fica bom em você. - diz fazendo nós dois rir.

- Você vem comigo?. - digo me referindo ao casamento.

- Não acho que seja uma boa idéia. - diz preocupada.

- Catarina não estamos juntos mas você se tornou minha amiga,merece se divertir enquanto me observa,a levar os mil foras de Watson Seth. - digo a fazendo rir.

- Isso parece tentador,vou pensar nesse convite agora você,pense no corte desse cabelo enquanto faz a barba. - diz me empurrando em direção ao banheiro.

- Certo mandona. - digo revirando os olhos.

*****

Saio do banheiro após fazer a barba e encontro Catarina,deitada de cabeça pra baixo em minha cama.

- Não te contei tudo quando você voltou. - diz envergonhada.

- O que você não contou?- digo intrigado.

- Desde que você se foi os Dexters voltaram atacar com mais frequência,acho que isso tem a haver com Mark e Lizzy,acho que eles estão correndo perigo. - diz preocupada.

- Terei uma conversa com Mark sobre isso,mas acho que você ainda não disse tudo. - digo pensativo.

- É que também acho que eles vão atrás da Watson,Matt eles estão atacando para matar,eles não estão levando para o Conselho lupino,tenho medo do que possa acontecer nesse casamento. - diz seriamente.

- Eu não vou deixar nenhum maldito Dexter machucar minha mulher. - digo determinado.

- Certo,Eu vou nessa cerimônia com você por que eu não fujo de uma boa luta. - diz em apoio.

- Obrigado Catarina.

- Chega de Catarina,se somos amigos me chama apenas de Cat. - diz se levantando.

- Vou cortar o cabelo quer vim junto?

- Não,obrigada pelo convite mas tenho que arrumar as malas,esqueceu que Molly quer todos lá nessa semana,ela vai se casar no fim de semana,mas quer todos com ela antes desse dia,já estou sentindo todos os olhares de ódio para mim. - diz desanimada.

- Eles não vão te odiar,no início sim mas depois passa. - digo apertando sua bochecha.

- Melhorou muito. - diz revirando os olhos.

- Você tem esperança em Arthur e você um dia serem um casal? - digo intrigado.

- Arthur é um estuprador de merda Matt,não sei amar um monstro. - diz entristecida. - Estou fadada a isso. - diz desanimada.

- Vamos mudar isso. - digo otimista.

- Claro que vamos,você e Watson vão ter vários filhos e um deles será meu companheiro. - diz irônica.

- Não brinca com uma coisa dessa,você vai ser a tia deles não a futura namorada de algum Matt Júnior. - digo fazendo ela rir.

- Parece que alguém, já está preocupado com vida amorosa dos futuros filhos,então meu querido reze para eu não ter nenhum presságio pois vai que você se torne meu sogro. - diz provocadora saindo do quarto.

- Catarina Lancaster fique longe dos meus filhos,sua pervertida maldita! - grito preocupado fazendo ela rir mais.

Que ela nunca tenha um presságio. Penso indignado.

Me apresso para ir cortar o cabelo,até que me lembro de ter uma conversa com Mark,vou até seu quarto e pondero antes bater na porta.

- Entre. - diz antes mesmo que eu batesse a na velha porta.

Entro em seu quarto e observo a bagunça que se encontra,ele parece absorto ao seu redor,como se nada importasse. Seus olhos avermelhados mostram, noites em claro acompanhada por lágrimas .

Porra Mark você foi no fundo do poço e ficou. Penso preocupado.

- Mark o que houve?. - digo preocupado.

- Lizzy,já faz seis meses que não tenho notícias dela,os Dexters estão atacando e se e se algo...

- Ei Mark estamos falando da Lizzy,ela não é fraca,ela está bem cara,não pense no pior. - digo sincero.

- Mas se algo de ruim aconteceu é minha culpa Matt. - diz entristecido.

- O que quer dizer?- digo confuso.

- Eu quebrei as ordens da carta de oteía. - diz sincero.

Novidade Mark Lincoln quebrar as regras. Penso desanimado.

- Vamos dar um jeito. - digo me sentando ao seu lado.

Ele se levanta e tira a camisa mostrando as marcas,deixadas por prata,alguns cortes profundos outros são fortes queimaduras.

- Agora eu entendo por que Marco foi embora,por que você se afastou,era assim que ele torturava vocês. Entendo por que você nunca brincava com os outros ou comigo,você sempre esteve preso ao jogo de manipulação.

- Ele te torturou pelo quê!? - digo enfurecido.

- Ele descobriu que já fazia algum tempo, que eu e Lizzy nos encontrávamos,ele mandou cinco dos seus aliados idiotas me capturar,então enquanto tudo acontecia ele me contou a história de você e Marco. - diz desanimado.

- Quem ele pensa que é pra fazer isso com você! Não somos mais crianças para ele te punir assim!- digo indignado.

- Ele é nosso pai Matt.

- Foda-se. - digo saindo do quarto.

- Matt espera! O que você vai fazer!? - diz Mark logo atrás de mim.

O que eu já devia ter feito a muito tempo. Penso irritado.

Me apresso para chegar até o escritório, o encontro no corredor não me controlo,seguro meu pai pelo pescoço o empurrando contra a parece.

- Você não devia ter chegado perto dele seu maldito. - digo enfurecido. - Mas que merda foi essa que você fez nele,acha que ainda temos dezesseis anos!? Não porra! Você não tem mais o direito de fazer suas merda em nós. - digo irritado.

- Você tem dez segundos para se afastar Matt. - diz sério.

- Não pai eu não vou me afastar,vamos acabar com isso,você nunca mais vai ousar tocar em um dos meus irmãos,vai ficar longe das nossas vidas. - digo o empurrando até a janela mais próxima,nós caímos de uma altura de cinco metros.

Mas antes que nossos corpos se encontrasse no chão,transformamos em lobisomens. As pessoas da alcatéia foram se aproximando,ao perceber que era o alfa e seu filho brigando.

O imenso lobo negro não me intimidava ou se quer sua dominância,agora era eu e meu pai no acerto de contas,não perdi tempo meu lobo o ataca feroz em seu pescoço,ele contra ataca me jogando contra as árvores,me recupero antes do seu próximo ataque,ele me derruba e suas garras se crava em minhas costelas fazendo meu lobo se contorcer,contra ataco o tirando de cima de mim e vou contudo mesmo que ainda esteja sangrando,não vou perder essa luta,ataco seu rosto causando tonteira não o deixo se recuperar lhe arrasto até ganhar força,para joga-lo contras árvores,rosno mostrando toda minha ira por ele,seu lobo se levanta com dificuldades então quando voltamos atacar ela chega.

- Parem com essa merda agora! - grita irritada segurando dois cobertores,pois sabia que quando voltassem a forma humana estaríamos nus.

Me afasta do velho lobo e lentamente volto a minha forma humana,pego o cobertor que minha mãe oferece e uso,enquanto entro em casa.

- Vamos ter uma conversa séria. - diz  quando ver meu pai se aproximar.

Não demorou muito e dona Lany nos obrigou a nos reunir. Mark e eu ficamos de um lado enquanto meu pai apenas a observava.

- Estou decepcionada com vocês,a que ponto chegaram em,as pessoas lá fora adorou o show de vocês. - diz irritada se referindo a mim e meu pai. - Eu espero nunca mais ver isso,caso contrário Matt Lincoln esqueça que tem uma mãe e Jordan Lincoln esqueça que tem uma companheira. - diz seriamente.

Ela se aproxima do meu pai e a vejo dar dois tapas fortes em seu rosto.

- Isso é pelo que você fez ao Mark,isso ainda é pouco,você sabe que nunca concordei com seu jeito de lidar com as coisas,você não percebeu que seus filhos te odeia por isso!? Ainda não é tarde para mudar suas atitudes,por isso eu estou indo embora. - diz se afastando.

- Vou passar um tempo com a avó de vocês meninos,enquanto todos não fizerem as pazes de uma vez por todas eu não vou voltar isso inclui o Marco. Já chega dessas guerras na própria família,eu quero ver os meus quatro homens reunidos novamente,caso contrário nunca vão voltar a me ver mais,espero que saibam perdoar e amar. - diz saindo apressada.

Meu vai atrás dela e eu volto para meu quarto. Não era fácil perdoar alguém que te fez sofrer e perder esperança,por isso sei que Watson não vai me perdoar.

*****

Após os contra tempos durante a manhã,Catarina e eu seguimos viagem,Mark ainda iria para Pensilvânia novamente antes de se encontrar com a gente na republica.

Já era tarde da noite provavelmente chegaríamos,na madrugada devido a velocidade do carro.

- Você está bem? - diz Catarina preocupada.

- Ansioso.

- Uau essa garota balança seu mundo,um ano sem ver ela ou se quer beija-la,deve tá realmente louco por enfim reencontrar - la.

- Sim eu estou,mas também não estou preparado para seu olhar de desprezo e decepção. - digo desanimado.

- Você tem um sorriso bonito,vai conseguir quebrar as barreiras dela,já conseguiu uma vez pode fazer isso outra vez. - diz esperançosa.

- Espero que esteja certa. - digo ansioso.

Catarina tentava me distrair com nossas conversas aleatórias,assim a viagem foi mais rápida do que imaginávamos. Não demorou muito para que eu já estivesse estacionando o carro. Descemos do carro,e Catarina começa a tirar as malas eu pego a maior parte,então entramos na casa.

Paramos na sala,a casa parece está sem ninguém até que vejo Molly,Mercy e Watson saírem da cozinha,o ar fujiu dos meus pulmões quando vi aquela loira na cadeira de rodas,sua cabeça está raspada e seu olhar é mórbido em minha direção. Fazia um ano que eu não a via,mas parecia que tinha sido uma eternidade tortuosa,mas lá estava ela a poucos passos de distância,minhas entranhas chegou a doer com idéia de continuar afastada dela,mas também não podia perder o controle. Se ela soubesse o tanto que esperei e rezei por esse momento,cheguei um dia acreditar que não veria mais a cor dos seus olhos ou brilho do seu sorriso.

- Matt! - diz Mercy contente em me ver.

- Você deve ser a Catarina. - diz Molly com seu ódio mortal.

O olhar da Watson para na garota ao meu lado, a vejo seus olhos ficar marejados,ela mal sabe que tudo que eu quero é sentir seus lábios contra os meus e lhe abraçar.

- Eu estou cansada vou para o quarto. - diz desanimada.

- Possso te levar. - digo me aproximando.

Ela me encara com desdém e passa as rodas da cadeira em meus pés.

- Aiii até que em pouco tempo você aprendeu a dirigir essa coisa. - digo ainda sentindo a dor nos pés.

- Isso não é um automóvel idiota. - diz revirando os olhos.

- Ainda assim é um meio de se locomover. - digo voltando a me aproximar.

Mesmo doente ela ainda continua incrivelmente bonita e forte,suas pequenas sardas se destaca em seu rosto que está levemente palido,sua boca avermelhada é um convite para o paraíso. Sinto que ainda tenho efeitos sob ela,seus batimentos cardíacos aumentou e sua respiração está descompassada.

- Fique longe de mim. - diz se afastando.

Respiro fundo deixando a pequena levar tudo com si,minha mente,meu coração, meu ar,tudo para si. Esses reencontros só estava começando.

Continua....


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Desculpem a demora para postar,estou preparando outras histórias para serem postadas após essa,então fiquei um pouco atrasada, mas nessa semana vai ter mais capítulo ♡

AGORA PARA AGUÇAR A IMAGINAÇÃO DE VOCÊS,EU OS APRESENTO O PRÓXIMO PERSONAGEM Á PARTICIPAR DESSA HISTÓRIA ENTRE MATT E WAT.
EM BREVE VOCÊS VÃO DESCOBRIR♡

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