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- P r o b l e m a s -

Olhar para ela dormindo tranquilamente, atinge o meu lado dominante pois minha vontade, é de deixar ela nesse quarto e não dividir sua atenção com mais ninguém a além de mim. Nunca vou me esquecer da noite passada,ela estava tão entregue que quase não acreditei,agora ela dorme tranquilamente e ainda usa minha camisa para aumentar mais minha possessividade.

- Cachinhos é hora de acordar você ainda precisa ir para a faculdade.- digo cauteloso enquanto tento lhe acordar.

- Tá bom só mais um pouquinho e eu já acordo. - diz sonolenta.

- Nem mais um pouquinho, levanta já é hora. - digo puxando os cobertores.

Ela resmunga um pouco mas levanta indo direto para o banheiro, não demora muito e ela volta já de banho tomado e cabelos presos. Vejo ela se vestir e tenho que admitir que amo essa intimidade que estamos criando.

- O quê foi? - diz confusa enquanto termina de vestir sua calça jeans.

- Nada,Ah eu vou te levar para faculdade. - digo calçando meus sapatos.

- Não precisa eu vou pegar o ônibus. - diz apressada.

- Então eu vou te buscar no trabalho. - digo determinado.

- Pode ser. - diz sem jeito.

A puxo pela cintura a trazendo de encontro ao meu corpo,ela segura em meus ombros, estou sentado na cama enquanto ela está de pé, levanto meu rosto em sua direção e ela sorrir antes de me beijar,minhas mãos que antes estava na cintura vai direto para sua bunda onde deixo um leve aperto,que faz ela sorri durante o beijo.

- Pervertido. - sussurra contra meus lábios.

- Só estava conferindo se é durinha. - digo sorrindo manhoso.

- Preciso ir. - diz me beijando pela última vez. - Até mais. - diz indo embora me deixando com sorriso bobo no rosto.

Oh merda eu estou mesmo no céu com essa garota, ainda mais agora que ela está se permitindo amar.

Como eu só tenho faculdade a noite, aproveito meu tempo livre e vou para república conferir como todos estão lá.

*****

Assim que entro na casa vejo Todd na cozinha passando café.

- Pensei que você estaria fazendo estágio no hospital. - digo me aproximando.

- Não eu troquei de turno hoje.- diz terminando de passar o café. - Mas você está com um sorriso que chega a rasgar seu rosto,posso até imaginar o motivo. - diz pensativo enquanto me serve uma xícara de café.

- Acho que não consigo me conter,ontem a noite fizemos uma trégua e eu espero que dure. - digo animado.

- Então Matt Lincoln está oficialmente namorando. - diz contente.

- Namorando eu acho que ainda não,mas só de acordar ao lado dela sem levar um chute na cara, já é um belo começo. - digo fazendo Todd rir.

- Cara é tão bom te ver assim, parece que você voltou a vida. - diz sincero. - Eu estava sentindo falta do velho Matt. - diz me observando.

- Pena que a alegria dele vai durar pouco. - diz Mark descendo às escadas.

- Bom dia para você também. - digo revirando os olhos.

- É sério Matt uma hora ela vai ter que saber a verdade,e acho que ela não vai aceitar bem isso e nem o conselho Lupino. - diz sincero. - Eu lamento ser o chato da história mas é fato,ela corre risco de vida se envolvendo com você, precisamos pedir para o conselho renunciar a lei e permitir que Watson se torne uma lupina. - diz pensativo.

- Isso é um problema eu não quero estragar a vida dela. - digo irritado.

- Matt se ela gosta realmente de você ela vai aceitar. - diz Todd preocupado.

- É eu acho que ela gosta de você, afinal ela parece uma vampira que atacou o seu pescoço. - diz Mark irônico observando, o marca da mordida que Watson deixou.

- Oh se gosta. - digo entre risos.

- Uau eu não tinha reparado. - diz Todd também observando a marca.

- É isso que acontece quando você não agrada ela. - digo rindo.

- Ah cara pede para Watson ensinar isso para Lizzy. - diz Mark desanimado.

- Idiota. - digo revirando os olhos.

- Agora falando sério ontem a noite os Hunters voltaram a pressionar. - diz Todd preocupado.

- Verdade eu os observei dentro do bar depois que Watson foi embora. - diz Mark pensativo.

- Espera aí bar? - digo confuso.

- Pois é ontem alguém tentou disfarçar a saudade. - diz Todd pensativo.

- E também tentou me esquartejar com um garfo. - diz Mark fazendo careta. - Sabe a Watson é uma cunhada muito violenta. - diz preocupado fazendo eu e Todd rir de sua expressão.

- É sério gente aquela garota é possuída,precisa de um sério tratamento. - diz Mark fazendo careta.

- Mark não é pra tanto ela não te ameaçaria sem um bom motivo. - digo pensativo. - E cai aqui entre nós você nunca foi um santo. - digo sincero.

- Tudo o assunto tá bom mas eu preciso ir. - diz Mark apressado.

- Vai lá garanhão. - digo irônico.

Ele resmunga alguns xingamentos e logo saí.

- Então o que vai fazer agora, Hunters, trabalho, Conselho lupino e companheira, são sérios problemas que você tem que resolver. - diz preocupado.

- Eu sei só de pensar nisso minha cabeça dói. - digo frustado.

- Tenho outro problema que acho que você, não terá coragem de contar para Watson. - diz preocupado.

- Qual? - digo confuso.

- Hannah e o bebê,eles estão com os dias contados. - diz desanimado. - Ontem Hannah admitiu a verdade, quando um Lupino quebra a lei da fertilidade conjugal,a consequência é a morte da lupina e do bebê. - diz engolindo em seco. - Não podemos fazer nada é por isso que os Hunters estão furiosos,uma garota e um bebê vão morrer por causa de um erro. Isso está corroendo a alma de Hannah a cada dia conviver com esse fato, está matando a aos poucos. Agora você precisa decidir se vai lutar contra esse fato, você é nosso Alfa o que decidir vamos apoiar. - diz sincero.

- Nossa é horrendo pensar na morte deles, é por isso que ela estava tão amedrontada. - digo pensativo. - Bom o conselho Lupino nunca foi muito fã dos Lincoln, não vai ser agora que vamos agradar eles, então vamos proteger Hannah e o bebê não vamos deixar os Dexters(procuradores do conselho Lupino) encostar um dedo neles,se for preciso causar uma guerra vamos causar. - digo sério.

- Esse é o Matt que eu conheço! - diz Todd animado. - Ah por falar em Dexters você não se preocupa? Os Hunters pode te denunciar para o concelho Lupino,e você pode acabar tendo alguns Dexters na sua cola. - diz preocupado.

- É lógico que eu me preocupo,mas tenho tantos problemas, que me esqueço deles o que me preocupa é a Wat eu quero preservar ela dessas merdas de problemas. - digo desanimado.

- Você está certo. - diz concordando.

- Vou ver como estão as garotas. - digo subindo as escadas.

Passo por alguns quartos e reparo que estão todos vazios, então vou até o quarto de Mercy mas não bato na porta pois escuto, Molly discutir com Mercy.

- Você sabe muito bem onde ele estar e não quer nos ajudar! - rosna Molly indignada.

- Eu não sei do que você está falando!? - diz Mercy confusa.

- Não se faça de boba! Diga onde Marco estar ! - grita Molly irritada.

- Por que a Mercy saberia onde o Marco estar ? - digo entrando subitamente no quarto assustando as duas.

- O quê? Marco ? Você entendeu errado eu estava apenas brincando com a Mercy, você sabe que quando ela era pequena ela vivia correndo atrás dele, dizendo que um dia iriam se casar com ele, então eu só estava zoando ela em nome dos velhos tempos. - diz envergonhada.

Ok vou fingir acreditar que vocês estavam só brincando. Penso desconfiado.

- Isso foi a muito tempo eu só tinha seis anos, não sabia das besteiras que eu falava. - diz Mercy envergonhada.

- Você era única que deixava ele envergonhado. - digo sincero rindo da sua expressão envergonhada.

- Lembro que você chorou tanto quando descobriu,que não tinha idade para ser companheira dele. - diz Molly pensativa.

- Por isso que eu acho que ela não sabe onde Marco possa estar. - digo segurando os ombros de Molly.

- Eu era apenas uma criança quando ele foi embora,nem me lembro mais de como é sua face. - diz Mercy sincera.

- Só que já passou tempo demais para segredos guardados. - diz Molly irritada saindo do quarto.

- Acho que ela está naqueles dias. - digo fazendo careta.

Mercy sorrir desanimada como se estivesse concordando com a frase de Molly.

- Então já está preparado para o recital em Veneza? - diz tentando se animar.

- Claro e você praticando muito? - digo animado.

- Sim só falta uma semana, quero dar o meu melhor. - diz contente. - Mas e quanto essa mordida no seu pescoço? - diz intrigada.

- Ah uma longa história. - digo sem jeito.

- Ah é o que estou pensando? - diz pensativa.

- Mais ou menos. - digo sincero.

- Matt! Isso é demais ! Até que enfim! - diz me abraçando animada. - Mas vai com calma tá você já sabe. - diz preocupada.

- Vou ter calma. - digo sincero.

- E agora estão namorando ? - diz esperançosa.

- Ainda não. - digo desanimado.

- Mas não vai demorar muito. - diz animada.

- Espero que esteja certa. - digo pensativo.

- Bem eu preciso ir praticar agora,mas podemos conversar depois. - diz entristecida.

- Claro não se preocupe eu vou atormentar mais um pouco o Todd. - digo saindo do quarto.

Volto para cozinha e observo Todd ler o jornal.

- O quê foi ? - diz notando minha presença.

- Nada só escutei uma conversa estranha entre Molly e Mercy. - digo intrigado. - É certo pensar que Marco foi o primeiro a ser rejeitado né? - digo pensativo.

- É afinal quando Marco encontrou sua companheira, estávamos estudando fora,ou seja não estávamos na alcatéia quando ele foi rejeitado,e quando voltamos ele já tinha ido embora. - diz observando o jornal. - Mas por que pergunta isso agora?- diz intrigado.

- Nada eu só estava querendo imaginar quem poderia ser a companheira dele. - digo sincero.

- O quê adianta encontrar ela se talvez nem ela saiba onde ele possa estar. - diz pensativo. - Por falar em Mercy acho que ela e o Maike nunca vão voltar a ficar juntos. - diz sincero.

- Por que? - digo confuso.

- Fiquei sabendo que ele está melhor sem ela. - diz pensativo. - Uma pena ela ter sido rejeitada. - diz desanimado.

- Maike é um idiota foi ele que perdeu ela. - digo indignado.

- Certo agora que tal uma corrida na floresta. - diz largando o jornal de lado.

- Uma corrida com uma aposta. - sugiro desafiador.

- Pode ser. - diz confiante.

*****

Acabei passando a tarde na república, Todd e eu empatamos a corrida e no final fomos os dois para cozinha, agora já estou me arrumando para ir estudar. Enquanto visto minha calça jeans, ligo para Cachinhos para saber como está.

- Oi. - diz surpresa com a ligação.

- Oi tudo bem? - digo preocupado.

- Bem e você garanhão? - diz provocativa.

- Bem também o que está fazendo?- digo curioso.

- Lavando privada, hoje tive sorte nenhum bêbado vomitou. - diz pensativa.

- Não esqueça que eu vou te buscar. - digo preocupado.

- Não esqueci e você o que está fazendo? - diz intrigada.

- Indo para a faculdade. - digo fechando a porta do apartamento. - Eu queria te ver. - digo sincero.

- Mas já? - diz rindo.

- Já. - digo entrando no carro.

- Bem o garotinho vai ficar com vontade de me ver,agora preciso desligar. - diz apressada.

- Até mais tarde então. - digo encerrando a ligação.

Só pensar que ainda tem faculdade antes e ir ver ela, já me da vontade de chorar igual uma criança mimada.

*****

F

inalmente estou indo buscar-la no trabalho, me sinto mal por estar escondendo a verdade dela,mas se ela soubesse provavelmente me odiaria.
Ao longe posso ver ela senta no meio fio observando o céu estrelado,seus cabelos estão presos deixando alguns cachos escapar do penteado,o que acaba deixando angelical.

Paro o carro em sua frente e a vejo se levantar,ela sorri então entra e já coloca o cinto de segurança, não espero ela dizer alguma coisa pois seguro seu rosto e lhe beijo.

- Como foi o trabalho? - sussurro contra seus lábios.

- Cansativo. - admite desanimado.

Volto minha atenção para o volante dando partida para casa.

- Sua mordida fez sucesso hoje. - digo me lembrando das reações das garotas na faculdade.

- Essa era intenção. - diz orgulhosa.

- Malvada!. - digo indignado.

- Por falar nisso seu irmão veio hoje buscar a Lizzy. - diz encarando a pista. - Você sabe de alguma coisa ? Sabe essa aproximação dele com a Lizzy? - diz intrigada.

- Não sei ainda,mas sei que ele foi ameaçado com um garfo. - digo rindo.

- O quê? O garfo é uma​ ótimo arma para arrancar as bolas. - diz convencida.

- Pega leve com ele. - digo segurando a vontade de rir.

- Está sugerindo que eu arranque primeiro só uma bola e depois outra? Pois se for isso eu acho uma idéia perfeita, assim ele vai sofrer mais um pouco,bem que eu pensei que estava sendo boazinha demais em arrancar as duas de uma vez. - diz pensativa.

- Estou começando a ficar com medo de você. - digo entre risos.

- Agora mudando de assunto,por que você não me ligou enquanto estava em Seattle? - diz intrigada.

- Fiquei com medo de você desligar ou recitar seus xingamentos. - digo sincero.

- Provavelmente eu não iria atender mesmo,mas pelo menos eu ia saber que você estava pensando em mim. - diz emburrada.

- Na próxima eu irei te ligar inúmeras vezes. - digo segurando sua mão.

- Vai ter próxima!? - diz preocupada.

- Sim, daqui uma semana em Veneza será por dois dias,irei acompanhar uma garota da república no seu primeiro recital, não se preocupe ela é como se fosse minha irmã. - digo sincero.

- Entendo. - diz desanimada. - Matt por que ontem você não tentou nada?- diz constrangida. - É por que você percebeu que sou inexperiente ? - diz intrigada.

Paro o carro imediatamente assim que escuto ela dizer essas besteiras.

- Espera aí não pensa nessas besteiras.- digo tirando o seu cinto de segurança e então a puxo para o meu colo. - Eu não tentei nada ontem por que poxa eu não sou mais um moleque,sei segurar meus desejos,e também não quero te forçar a nada,e o fato de você ser inexperiente só aumenta mais minha vontade de corromper você. - digo lhe beijando.

- É melhor você parar ainda precisamos chegar em casa. - diz encerrando o beijo.

- Certo. - concordo voltando a atenção para o carro.

- Não vai ser um problema,eu continuar no seu colo enquanto você dirige ? - diz preocupada.

- Não,eu quero você perto de mim. - digo segurando sua cintura.

*****

Chegamos no apartamento e eu já levei direto para quarto, não quero demorar para demonstrar meu desejo por ela.

- Eu não quero te assustar mas hoje não vai dar para controlar. - digo lhe beijando.

- Tudo bem. - diz sorrindo entre o beijo.

- Ah preciso te pedir um favor. - digo beijando seu pescoço enquanto tento desabotoar sua calça jeans.

Rapidamente tiro o tecido justo e jogo para longe deixando ela apenas de calcinha​ e camisa.

- Que favor? - diz ofegante.

- Quando estiver em casa use apenas vestidos e saias. - sussurro contra seus lábios.

- Por que ? - diz confusa.

- Por que assim​ não complica nossa vida. - digo colocando minha mão dentro de sua calcinha. - Abra as pernas. - sussurro em seu ouvido.

Ela geme baixo ao sentir minha mão em seu íntimo.

- Vou pensar nesse favor. - diz ofegante.

- Se quiser também pense em parar te usar calcinha eu também apoio. - digo tirando sua calcinha.

Volto minha atenção para sua boca,nossas línguas trocam carícias enquanto eu fico duro com seus gemidos baixo. Acabo parando o beijo e me afasto ficando de joelho,puxo seu corpo para a borda da cama e abro suas pernas, contemplo o que vejo e ela tenta se afastar mas eu impeço.

- Não se preocupe é como se fosse um beijo só que mais íntimo. - digo afastando suas mãos.

- Matt. - sussurra insegura.

- Apenas relaxe pois eu vou provar seu gosto. - digo beijando seu clitóris.

Lentamente minha língua percorre pela sua intimidade,e ela geme de satisfação o que me deixa orgulhoso, introduzi dois dedos e voltei a dar atenção ao seu clitóris.

- Eu quero que você goze para mim Cachinhos. - sussurro rouco enquanto aumento a pressão dos dedos. - De preferência na minha boca. - digo chupando seu clitóris.

- Matt. - geme baixo. - Se você parar agora eu te mato. - diz ofegante.

Ela ergue os quadris em busca de mais prazer, então eu aumento a velocidade dos dedos sinto o seu interior se apertar,o que indica que ela está quase lá.

- Oh merda isso é bom. - geme satisfeita.

- Pare de se segurar apenas derrame para mim. - digo acrescentando mais um dedo.

Sinto seu corpo ficar tenso ela ergue novamente o quadril, então ela acaba tendo seu orgasmo retiro os dedo provo do seu gosto, limpo todo seu orgasmo com minha língua.

- Consegue tomar banho sozinha. - digo me levantando.

Ela ainda está ofegante e corada.

- Daqui a pouco eu consigo. - diz cansada.

Fico por cima de seu corpo e lhe beijo,mordo seu lábio inferior e ela resmunga algo desconexo,e retribui o beijo o faminto.

- Vou preparar o jantar. - digo me afastando. - E trate de trazer suas coisas para o nosso quarto. - digo saindo do quarto.

*****

Vejo ela comer o macarrão com uma expressão boa.

- Então como está? - digo terminando o meu prato.

- Divino eu vou querer mais. - diz satisfeita.

- Então vou deixar você aí gulosa e vou tomar banho. - digo me afastando. - Ah louça é sua! - digo antes de entrar no banheiro.

- Ah sério!? - diz frustada.

Deixo ela resmungando e vou tomar banho, não demoro muito e já saio do banheiro e a encontro no corredor me esperando.

- O quê foi? - digo lhe observando.

- Nada só que eu já terminei minha mudança. - diz se aproximando.

- Bom saber. - digo segurando sua cintura.

- Filme? - sugere animada.

- Você não precisa acordar cedo? - digo preocupado.

- Preciso mas não me importo, que tal 500 dias com ela. - diz segurando meus ombros.

- Muito água com açúcar. - digo revirando os olhos.

No final o filme ficou de lado praticamente nos beijamos,e o sofá acabou virando um problema em certa parte então tudo terminou na cama.






_________________♥_________________

*Foto na multimídia: é Matt e a Wat na cozinha de manhã.

Vamos brincar!!!
Testando o conhecimento de vocês sobre a história lá vai :

De quem é esse gato ? E qual é o nome dele ?

Obs: Dessa vez não vai ter dica ;)

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