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- O P o d e r -

Estou ofegante e cansada de lutar com os robôs do Garret,essas merdas são mais fortes do que eu imaginava.

- Já cansou de correr e pular macaquinha ? - diz Garret através do fone de ouvido portátil.

- Você gosta né de ficar só observando. É a melhor parte do seu tempo. - resmungo enquanto me escondo em uma árvore.

- Concentre -se em usar seu poder.

- Não me diga Sherlock. - digo irônica.

Escuto sua risada e volto minha atenção para os tiros,tá ficando difícil de lutar com essas coisas,minha perna já foi atingida duas vezes,meus dedos estão cheios de cortes devido aos socos que tentei nos robôs,o que não foi uma boa ideia.

Um lobo robótico me derruba tento afastar suas presas do meu pescoço.

- Espero que você não deixei eles arrancar seu colar solar,caso contrário você será torrada. - diz Garret observando minha luta.

- Jura?. - digo revirando os olhos. - Não acredito que você até fez os dentes destas coisas. - digo indignada.

- Você viu o quanto são lindos. - diz orgulhoso. - Levei alguns anos para aperfeiçoar a lâmina dos dentes deles. - diz pensativo.

Não tenho tempo para conversar com ele,acabo furando minha mão ao abrir a boca do robô ao máximo,causando sua destruição. Inspiro fundo quando vejo mais três vindo em minha direção.

Isso nunca vai acabar ? Eu com fome!. Penso desanimada.

Sinto o "peso" da minha sede por sangue me enfraquecer,não tenho nenhum ânimo para continuar destruindo essas coisas.  Estou fraca e sinto náusea,praticamente estou em regime de sangue,aprendendo a gostar das comidas dos humanos foi uma tarefa torturante,mas preciso disfarçar ou tentar ser "normal" igual a eles.

Minha perna ferida começa a se recuperar,mas não reparo muito devido os três robôs que se aproximam,solto um suspiro e sorrio a espera deles,me apoio em uma árvore,minha mão deixa uma marca estranha no tronco da árvore,então perco minha visão. Sinto o chão tremer e o vento aumentar.

- Merda! - escuto Garret xingar.

A terra treme mais mas não consigo retirar minha mão do tronco.

- Watson faça isso parar! - grita preocupado.

Sinto Garret me empurrar para longe então volto a enxergar novamente.
Vejo a destruição que o bosque ficou,algumas árvores caiu e tem partes que a terra ganhou alguns deslizamentos.

- PARA!. - grito para Garret se afastar.

Antes que ele possa se aproximar lhe encaro e vejo seus olhos intensamente negros. É como se eu pudesse lhe controlar. Pisco algumas as vezes e o escuto suspirar.

- Eu sinto muito. - digo envergonhada pelo ocorrido.

- Tudo bem. - diz se aproximando. - Precisamos sair agora. - diz apressado me puxando pelo braço.

- O que houve ? - digo confusa

- O poder,é pior do que imaginava. - diz preocupado. - Você vai entrar e acionar o sistema de segurança do Castelo. Só desligue o sistema quando eu mandar. - diz sério me empurrando para entrar no grande castelo.

- Mas..O que tá acontecendo? - digo ainda confusa.

- Irei manter a comunicação com você pelo fone,vá tomar um banho e não se preocupe vai ficar tudo bem. - diz ignorando minha pergunta.

Ele fecha a grande porta me deixando sozinha,aciono o sistema de segurança em que o painel fica na cozinha,suspiro desanimada e subo as escadas e vou até meu quarto,pela janela posso ver ele conversando com alguém pelo celular,ele anda de um lado para outro,essa é a primeira vez que o vejo inquieto.

Minha cabeça está doendo então desisto de tentar entender o que está acontecendo,vou para o banheiro e tiro minhas roupas sujas de sangue ainda bem que vampiros tem vantagens na recuperação de ferimentos.

A água fria escorre pelo meu corpo, vejo as mechas de cacheados do meu cabelo loiro,Arsenal diz que minha aparência se assemelha ao um anjo. Fecho os olhos deixando a água molhar meu cabelo por completo.

"- Ei não se preocupe você vai conhecer o Todd. - diz sincera. - Hoje ele chegou de viagem e nos convidou vamos lá Wat eu prometo que não vamos demorar, eu não vou te deixar de lado eu juro. - diz em súplica."

"- Wat vamos..

- Não! Não vou a nenhuma festa dos Lincoln. - digo indignada."

"- Essa mentira vai acabar com a minha reputação. - choraminga.

- Que reputação Liz!? Você não pega ninguém. - digo revirando os olhos."

Abro os olhos assustada com os flashes de memória que tive, percebo que estou chorando,fungo confusa e lavo meu rosto rapidamente.

Sinto um sentimento incômodo de como estivesse sentindo falta de algo,mas não sei do que ou quem estou sentindo falta. Penso desanimada.

Termino o banho e visto um jeans e uma blusa preta,meus cabelos estão molhados então só os penteia e deixo secar natural. Escuto duas batidas na porta.

- Pode entrar. - digo sem prestar atenção.

- Tá melhor ?. - diz Garret preocupado.

- Vou ficar se você deixar eu beber uma jarra com sangue. - digo esperançosa.

- Que pena hoje não vai ser possível,fiz salada de frango e uns hambúrguer. - diz saindo do quarto.

- Aaaaaa eu não aguento esse regime. - resmungo seguindo ele. - Suas veias parecem suculentas. - digo observando descaradamente seu pescoço.

Ele sorrir e sinto mais vontade de fazer outras coisas.

- Você sabe que morder um vampiro é meio nojento,o sangue não é gostoso. - diz enquanto se serve de dois hambúrguer.

- Não sei nunca experimentei,alguém não quer me dar a oportunidade. - sussurro indignada.

Ele rir e volta a me encarar.

- Vampiros só experimenta o sangue de outro,quando estão fazendo sexo por que é algo momentâneo,é  o lugar que os vampiros mais gostam é a clavícula não o pescoço. - diz malicioso.

- Clavícula? Mas não é osso ? Não vejo graça morder a clavícula. - digo pensativa.

- Usamos a clavícula como apoio para sugar mais sangue. - diz como se fosse óbvio.

- E os lobisomens mordem enquanto estão tendo sexo? - digo curiosa com esse lance de mordidas.

- Eles gostam dos pescoços. - diz pensativo.

Estreito meus olhos desconfiada.

- Ah minha nossa! Você já ficou com uma lupina!? - digo incrédula.

- Ei vamos mudar de assunto,isso não conversa para se ter no jantar. - diz envergonhado.

- Pervertido. - resmungo enquanto coloco a salada de frango no meu prato.

*****

Garret trabalha no escritório com alguns papéis dos negócios de armamentos,ele faz jus ao seu codinome,o sub solo do Castelo é um completo arsenal de armas seja explosivas e químicas.

Pego um pote de sorvete e vou até seu escritório,a única coisa que consegue aliviar minha sede é o doce sorvete.

- Atrapalho ?. - digo entrando sem ser convidada.

- Não. - diz sem prestar atenção.

Ele folhea alguns papéis e digita rapidamente,seu cabelo médio estão preso deixando o mais sério que o normal,enquanto ele trabalha fico brincando com o sorvete que começa a derreter lentamente,levo algumas colheradas a boca,estou comendo direto no pote,volto minha atenção para ele.

- Com quem você conversava no celular? - digo intrigada.

- Era um amigo. - diz sem me encarar.

- Você não me disse nada sobre meu poder e eu ainda não fui ao bosque. - digo levando um colher cheia de sorvete a boca.

Ele larga os papéis e deixa o notebook de lado então me encara seriamente.

- Quando pedi para entrar foi por que precisava arrumar aquela bagunça,o conselho está nos monitorando eles não podem saber sobre seu poder pois vão querer que você se torne um soldado do trono. - diz sincero.

Ao falar em soldado meus olhos percorre em seu pescoço,onde tem um " III" em número romano,sei que nas suas costelas tem outros números,mostra como foi sua classificação de poder.

- O que tem tão de ruim ser uma soldada ?

- Você se torna um escravo daqueles mimados. - resmunga irritado.

- Ok. Mas qual é meu poder Garret. - digo preocupada.

Ele solta um suspiro,me levanto da cadeira em frente à sua mesa e,me sento na sua mesa com as pernas apoiadas na sua cadeira. Deixo o pote de sorvete de lado e lhe encaro. Sua mão vai direto em minha nuca fazendo me abaixar,nossas testa ficam juntas,gosto da sua aproximação,do seu jeito atencioso e o modo como consegue me irritar.

- Você consegue controlar qualquer ser sobrenatural ou ser vivo.

- Isso é ruim? - sussurro inquieta querendo tocar em seu cabelo,e descobrir se é macio como parece ser.

- É perigoso,você precisava praticar mais,ter controle por si mesma,ninguém pode te olhar diretamente nos olhos pois você ganha o controle na hora que quiser.

- Eu não precisava desse treinamento,você já sabia desde o começo não é?

- Sim. - admite. - Quando você acordou após a transformação,você controlou uma criada e arrancou a cabeça dela após saciar sua sede,foi difícil te impedir de fazer mais estragos,por isso optei por não ter mais nenhum funcionário por agora. - diz sincero.

- O que vamos fazer?.

- Daqui a uma semana vamos a Romênia,para o baile anual do Conselho vampirico,os lorde vão querer saber sobre seu desenvolvimento,vou preparar você para mentir e ocultar tudo. - diz afagando meus cabelos.

- Hoje eu tive uma recordação quer dizer várias em só momento,são garotas familiares,mas eu não consigo entender muito. - confesso confusa.

- Isso é outra coisa que não pode falar para ninguém no dia do baile. - diz sério.

- Eu sei,Garret eu sou um incômodo para você? - sussurro inquieta.

Suas mãos vão para minha cintura e ele me puxa para mais perto,seguro seus ombros e quase me perco nos seus olhos azuis esverdeados,mordo meu lábio inferior tentando conter meus desejos.

- Você faz umas perguntas bem impertinentes. - diz rindo. - Você não é incômodo,você preenche um pouco o meu vazio. - diz entristecido.

Deslizo da mesa e sento em seu colo apoio minha cabeça em seu ombro,sua mão faz um carinho na minhas costas e a outra mão ele usa para continuar vendo alguns papéis.

- Eu queria te beijar agora,mas algo no meu coração diz que isso não vai compensar essa estranha"falta" que sinto. - sussurro chamando sua atenção.

Ele sorrir e beija de leve minha cabeça.

- Você vai superar isso. - diz voltando a mexer no seu notebook.

- Garret promete que não vai me deixar. - sussurro pensativa.

- Prometo que sempre dar um jeito de está lá quando você precisar. - diz sorrindo.

- Eu queria muito te morder. - resmungo fazendo ele soltar uma risada.

*****

Vejo o sol nascer aos poucos,essa é minha deixa para tentar dormir.
Estou com um pouco de medo de ter aqueles sonhos estranhos,ultimamente sinto que sou uma farsa,minha cabeça doí quando tenho lembranças. Não sei de onde venho,ou quem são meus pais, eu tive uma mãe será? Ela me amou? Será que eu tinha amigos? Eu já amei alguém?

As perguntas que me faço deixa uma grande incerteza,por mais que Arsenal demonstra seus cuidados e  atenção por mim,sei que meus limites é só até o bosque,estou confinada aqui me sinto presa com sensação que posso ir a qualquer momento,mas para onde irei? Alguém me espera? Por que todas as vezes que o sol nasce sinto que nossos olhares possam se encontrar.

Ainda tenho muito o que a prender,preciso lidar com meu poder,tenho que descobri mais sobre essas lembranças perdidas.

Deixo de olha na janela e puxo as cortinas deixando tudo escuro,me deito no meio da cama fechando os olhos deixando o sono chegar.

"- O quê foi ? - digo envergonhada.

- Nada apenas quero te beijar até você se cansar. - sussurra contra meus lábios."




Continua...


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Próximo capítulo será bônus
Então o que vocês estão achando do Garret? Ele tem chances com a Watson?

Bjs até breve♡

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