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- H a n n a h -

" Nunca corri tão rápido como antes,posso ouvir um forte zumbido próximo ao meu ouvido,aposto que deve ser por causa dos meus batimentos cardíacos.

Não consigo mais enxergar o caminho, pois minhas lágrimas já deixou minha visão turva,ainda não acredito que deixei mamãe para trás.
Eu não podia deixar ela,mas eu deixei e agora tudo que eu quero é voltar para mamãe.

O meu corpo arde devido aos aranhões que tive enquanto fugia, estou com tanto medo que minhas pernas chegam a fraquejar eu só queria voltar.

- Mamãe eu tenho medo do escuro. - choramingo enquanto olho ao redor da escuridão da floresta.

A noite fria só indica a minha tortura,pela ânsia que o dia chegar logo.

- Mamãe me perdoa. - sussurro enquanto me ajoelho na terra úmida.

Às vezes acho que minhas lágrimas serão infinitas. "

Acordo com as minhas bochechas molhadas pelas lágrimas,eu havia tido outro pesadelo. Ainda era madrugada e eu rezava internamente para que Matt não tivesse escutado nada,por sorte não tenho aula hoje.

Com suspiro desanimado me levanto e vou direto ao banheiro,a cada pesadelo sinto vontade de vomitar,me sinto suja, desleal e abominável. Por isso tento de todas as maneiras esquecer,dessas terríveis sensações que os pesadelos despertam em mim.

Já dentro do banheiro,tranco a porta e começo a me despi,logo em seguida eu ligo o chuveiro e entro no box,deixo a água lavar o meu corpo enquanto eu tento esquecer dos meus traumas.

Não sei bem quanto tempo se passou,mas só quando eu me senti satisfeita que eu desliguei o chuveiro,aos poucos me enxugo tentando "limpar" as cicatrizes do meu corpo,as marcas que nunca serão apagadas. Término de me vestir e assim que saio do banheiro,me deparo com Matt de braços cruzados escorado na parede do corredor.

- Matt o que faz acordado a essa hora? - digo confusa e envergonhada.

Ele não responde apenas vem em minha direção,e surpreendentemente me abraça apertado.

- Minha mãe diz que um abraço é o melhor lugar,em que uma pessoa possa estar após ter um pesadelo. - diz afagando meus cabelos enquanto me segura contra seu corpo.

- Matt não precisa...

Não consigo terminar de falar pois sinto ele me segurar em seus braços.

- Ei! O que você está fazendo!? - digo confusa.

- Estou te levando para o meu quarto, você vai dormir comigo. - diz determinado.

- O quê!? Você ficou louco!? Eu não vou dormir com você! - grito indignada.

- Ah você vai sim! Por que eu não sou obrigado a escutar você surtando outra vez, já pensou você surta e aí cai dura eu nem vou saber se você morreu ou não,por que fica trancada naquele quarto. - diz fechando a porta do quarto com seu pé.

- Eu te odeio! Seu bastardo,idiota, prepotente me solta! - digo irritada enquanto me debato para sair de seus braços.

Então com facilidade ele me joga em sua cama,logo em seguida ele apaga as luzes e volta para perto da cama sinto o colchão se afundar,o que conclui que estamos dividindo o mesmo espaço. Tudo o que eu não queria.

- Por que está me obrigando a dormir aqui!?.- digo irritada.

- Por que eu quero que você durma. - diz sorrindo sincero.

Apesar do quarto estar escuro,a luz da lua ilumina o ambiente através da janela de seu quarto. Posso ver o tom profundo de suas esmeraldas,e seu sorriso fácil faz me aquecer de forma assustadora. Odeio a maneira de como ele faz eu me esquecer da realidade,todas as sensações que ele me desperta me assusta e minha mente implora por distância antes que eu me vicie nele.

Sem saída acabo me deitando, só que infelizmente a cama é de solteiro, então teremos que ficar de "conchinha", só de pensar nisso o meu estômago dói.

- Espero que você não ronca. - diz se deitando ao meu lado.

- Eu vou é embora isso sim!. - digo tentando me levantar.

Antes que eu possa conseguir me levantar,sou impedida pelo seu braço ao redor do minha cintura. Ele me puxa contra seu corpo, então sinto sua respiração próxima ao meu pescoço e infelizmente estamos de "conchinha".

- Me solta Matt! Eu quero ir para meu quarto! - digo ao espernear.

Minhas tentativas de fuga são inválidas,para seus braços fortes ao redor da minha cintura. Então com um suspiro derrotado eu puxo o cobertor, desistindo de vez pois ele realmente não irá me deixar ir embora.

- Boa garota, agora apenas durma. - sussurra enquanto afaga meus cabelos.

Sentir o seu corpo ao meu redor,faz
minha pele arrepiar e meu estômago se contorcer,me sinto idiota por estar tão próxima dele. Posso sentir sua respiração contra meu pescoço​ e seu corpo é quente de uma maneira que sinto,que nem preciso de usar o cobertor. Ainda estou irritada por estar aqui,por isso não me canso de questionar ele.

- Por que você não me deixa ir? - sussurro entediada.

- Porque eu não quero te perder, você é minha. - sussurra contra o meu pescoço.

- Eu não sou sua idiota. - digo revirando os olhos.

- Shh.... apenas durma antes que eu abuse de você. - diz malicioso enquanto morde levemente o meu ombro.

Antes que eu deixasse o sono me domar, podia jurar que escutei ele sussurrar algo do tipo "você tem um cheiro bom". Não sei porque mas depois que escutei isso, acabei dormindo com um maldito sorrisinho no rosto,me pergunto aonde foi parar minha dignidade para resistir a isso.

*****

A palavra satisfeita e confortável me define no momento, não sei por quanto tempo dormir mas tudo que eu quero é ficar assim só mais um pouco, me sinto completa desse jeito, é como se eu não tivesse dormido assim há anos. Sinto o calor do sol através da janela que ilumina o quarto​, inspiro um leve aroma cítrico misturado com loção pós barba ao sentir,só então eu realmente me acordo ao me lembrar da noite passada.

Abro meus olhos já preocupada e me deparo encima do grande corpo de Matt,minhas pernas estão entre as dele e minha cabeça está recostada em seu ombro,onde eu tenho uma bela visão de seu rosto,o seu braço direito está em minhas costas​ enquanto o esquerdo está ao redor da minha cintura,de um jeito bagunçado estamos juntos e me sinto envergonhada ao sentir sua ereção contra minha barriga.

Ótimo os homens realmente tem a tal ereção matinal. Penso irritada.


Tento sair de cima dele mas é impossível, quando se trata de seus braços de "ursos" ao meu redor. Frustada acabo escondendo meu rosto na curva de seu pescoço,posso apostar que estou corada,sinto meu rosto se aquecer afinal é a primeira vez que dividir uma cama com um homem e amanheci encima dele como se já fizessemos isso há anos.
Junto com a vergonha aproveito para inalar melhor o seu aroma,e observar o traço imponente de seu maxilar,sinto uma estranha vontade de tocar em seu rosto só para sentir seus traços faciais.

- Sabe se você continuar desse jeito,eu nunca vou me cansar de se observado por você. - diz rouco abrindo lentamente seus olhos.

Me afasto um pouco por ter sido flagrada,e lhe encaro envergonhada. O seu olhar encontra o meu e então sorrir calmo,sua mão que antes estava na minha cintura agora está segurando meu queixo,ele ergue meu rosto ficando próximo do seu então sussurra contra meus lábios.

- Eu te necessito, você ainda vai me amar. - diz determinado enquanto beija levemente a ponta do meu nariz.

Fico atordoada com suas palavras,o meu ser se aquece quando estou perto dele, é como se tudo estivesse errado e certo ao mesmo tempo.

- Você é um bastardo convencido. - resmungo tentando voltar a realidade.

- Não seja fria e vá escovar os dentes que eu ainda quero te beijar,sabe antes de qualquer coisa a higiene em primeiro lugar. - diz pensativo.

- Você não manda em mim,se eu quiser não escovo e ainda como cebola para você não me beijar. - digo irritada tentando me levantar.

- Ah então como dizem "O amor supera tudo" eu irei te beijar de qualquer jeito. - diz determinado.

- Equivocado. - digo revirando os olhos.

- Atrevida! - diz dando um tapa leve em minha bunda antes que eu possa me levantar.

- Matt! - grito furiosa pelo tapa.

Então ele sai correndo e rindo em direção ao banheiro, não consigo revidar a tempo pois ele tranca a porta e logo em seguida ouço o barulho da água.

- Vai ter volta! - digo indignada enquanto vou para cozinha preparar o café.

Não se passa muito tempo que ele saí do banheiro,e eu entro para realizar minha higiene matinal. O apartamento só contém um banheiro, então temos que dividir apesar que as vezes a espera de usar gera brigas,ainda vamos lidar com isso.
Término minha higiene e volto para cozinha, já encontrando Matt com apenas uma calça cinza de moletom e uma toalha de rosto ao redor de seu pescoço,seus cabelos estão molhados mas isso não parece incomoda-lo.

Vou direto no balcão me servir de boa xícara de café, enquanto o observo a preparar panquecas.

- Não precisa fazer para mim eu já estou de saída. - digo tomando um gole do café.

- Por que não?. - diz confuso desligando a chama do fogão.

- Eu irei visitar a Hannah. - digo pensativa.

Então ele suspira desanimado e me encara com desgosto.

- Pare de se envolver com essa garota​,ela é problema Watson,ela traiu o namorado e ficou grávida de outro e agora o esse cara tá atrás dela. - diz preocupado.

- Eu não me importo Matt, Hannah agora é minha amiga e eu não tenho medo de caras mal amado. - digo determinada.

- Ela é uma delinquente! - diz irritado.

- Ela é uma adolescente grávida! - retruco estressada.

- Ela errou! - diz indignado.

- Todos erram mas são poucos que consertam seus erros, então pare de julgar pois é normal errar. - digo sincera.

- Você pode se machucar. - diz preocupado.

- Eu não me importo. - digo determinada.

Então em passos firmes ele aproxima e puxa a argola da minha camisa,me obrigando de qualquer forma ficar próximo de seu rosto.

- Eu me importo. - diz mordendo meu lábio inferior como se estivesse me castigando pela audácia.

Ele prende meu lábio inferior entre seus dentes enquanto me encara intensamente,me sinto hipnotizada por seu par de esmeraldas e odeio admitir que estou ofegante devido sua aproximação,o meu corpo está formigando e a droga dos meus batimentos cardíacos está acelerado. Como se fosse minha forma defensiva fecho meus olhos com força, querendo encontrar vontade de me afastar de seu toque. Sinto sua mão em meu rosto então,seus dentes liberta meu lábio que logo em seguida ganha a atenção de sua boca sob a minha,solto um gemido involuntário quando sua língua encontra a minha,o beijo ganha intensidade e minha mente se esvazia ao sentir o sabor de seu beijo,sinto vontade de lhe agarrar ou ao menos segurar em seus ombros,mas me obrigo a não me aproximar demais pois tenho medo de perder meu auto controle.

Devido a falta de ar nos afastamos mas não antes dele morder novamente meu lábio inferior, sinto um leve gosto de sangue e posso jurar que meus lábios estão inchados pelo beijo.

- E..Eu..Eu..Eu.. Preciso ir.- digo confusa fugindo de sua presença.

Antes de fechar a porta do apartamento eu pude vê-lo de cabeça baixa escorado no balcão da cozinha, assim que eu o vi desse jeito me lembrei do que ele havia me dito,foi a primeira vez que alguém disse com tal intensidade e veracidade que se importa comigo,eu podia ver a sinceridade de suas palavras em seu olhar e por um momento me imaginei como seria ser amada por Matt. A garota que tivesse o seu amor seria uma sortuda,pois o pouco tempo que estive com ele aprendi que estar perto de Matt, é como está perto de um porto seguro.

******

Frustada pela discussão tento estampar um meio sorriso,antes de bater na porta da casa de Lizzy onde Hannah está hospedada. Não demora muito e a ruiva abre a porta.

- Hey! - diz alegre enquanto me abraça rapidamente.

- Olá. - digo com menos entusiasmo.

- Entre. - diz me puxando para dentro da casa. - Você está bem? Me espera na sala irei levar um chá para nós. - diz apressada.

Vou até a sala e me jogo no sofá azul claro,onde um certo gato preto está cochilando calmamente. Vejo Hannah voltar com uma bandeja onde contém duas xícaras de chá,ela deposita a bandeja no centro da pequena mesa da sala, e logo em seguida ela me entrega uma xícara enquanto se senta ao meu lado.

- O que houve? - diz avaliando o meu rosto com uma expressão preocupada.

Com suspiro desanimado me forço a sorrir animada.

- Nada!- minto. - Passei aqui para saber como vão as coisas,a gravidez e a convivência com a Lizzy. - digo sincera.

- A gravidez está indo bem e a Lizzy é uma garota incrível. - diz contente.

- Por falar nisso aonde ela está ? - digo curiosa.

- Ah ela recebeu uma ligação do dela tio,ele precisava dela lá no posto parece que ela não gostou muito da ideia,mas foi ajuda-lo. - diz pensativa.

- Entendo,mas então já foi no médico já se consultou com um obstetra ? - digo preocupada.

Ao dizer isso vejo Hannah ficar tensa e inquieta, então me lembro da última​conversa que tive com Matt e começo a desconfiar.

- A..A.. Ainda não. - diz inquieta.

- Está tudo bem Hannah? Você está escondendo alguma coisa? Se tiver por favor me conte,eu preciso saber com quem estou lidando Hannah,estou lutando por você não vou deixar ninguém ferir você e seu bebê. - digo sincera.

Vejo a ruiva ficar com os olhos marejados e então ela solta um suspiro derrotado.

- Me desculpe Wat por não ter contatado antes,eu tive vergonha do que fiz e eu não merecia ter a sorte de conhecer você e suas amigas. - diz sincera enquanto encara o chão.

- Então me diga o que há de errado? - digo preocupada.

- Sabe é meio complicado tudo,mas o que você merece saber é que eu era destinada a uma pessoa,mas antes disso acabei me apaixonando por outra que só me iludiu e então fiquei grávida dessa pessoa,e agora a pessoa destinada está querendo se vingar ele quer me matar devido a traição. - diz desanimada.

- Hannah eu sinto muito. - digo sincera.

- Tudo bem estou pagando pelos meus erros mas sou eternamente grata,por você ter me ajudado Wat nunca irei me esquecer pelo que você fez por mim. - diz emocionada.

A conversa se encerra por um momento enquanto tomamos chá.

- Que tal saímos para fazer compras,para esse bebê aí. - digo animada tentando acabar com o silêncio.

- Eu não sei se...

- Ah Hannah vamos qual é gravidez não é doença. - digo lhe puxando pelo braço.

******

Com muito custo consegui arrastar Hannah para fora de casa,e agora estamos no shopping babando em algumas vitrines que contém roupas fofas de bebês. Já entramos em cinco lojas e em todas levamos um par de roupinha, como não sabemos o sexo do bebê escolhemos cores unissex.
O dia estava indo bem até três caras esbarrem em nós.

- Ei! - grito irritada.

- Wat vamos embora. - sussurra Hannah preocupada.

- Seus otários olham por onde andam. - digo irritada ignorando o pedido de Hannah.

Os caras acabam me encarando com uma expressão cínica no rosto.

- Olha se não é a protegida dos Lincoln. - diz um cara entre os outros dois homens. - A bebezinha tem babá pessoal tomem cuidado. - diz cínico.

- O que quer dizer ? - digo desconfiada.

- Ah então o Matt não contou para você? Deixe me fazer as honras então,você e essa vadia ao seu lado irão morrer. - diz sério me encarando atencioso. - Mas por enquanto idiota do seu namoradinho está sendo a babá de vocês. - diz se referindo a Matt.

- Escuta uma coisa eu não tenho medo de morrer e não preciso de uma babá,mas já vocês acho melhor se preparar. - digo irritada.

Então os outros dois caras acabam rindo com deboche.

- Fique esperta garota você não terá o Matt sempre para te proteger. - diz enquanto se afasta com seus amigos.

Depois da conversa tensa sinto Hannah,me puxa pelo braço.

- Vamos embora Wat. - diz ansiosa.

- Vamos. - concordo enquanto saímos do shopping.

*****

O dia havia terminado confuso para mim,estou com raiva do Matt e preocupada com Hannah.
Acabo deixando a ruiva em casa e vou direto para o meu velho apartamento,dar um fim nessa loucura de uma vez por toda. Me apresso o máximo que posso,e assim que chego vou direto no quarto de Matt,abro as janelas e já vou em direção ao seu guarda roupa pego tudo que encontro,e começo a jogar pela janela,jogo suas roupas, cobertor, colchão e até mesmo o criado mudo. Não me importo se irá estragar alguma coisa dele,tudo que eu quero é distância dele não posso deixar essa merda de sentimento,crescer dentro de mim. Não vou permitir ele invadir a minha vida assim.

Quando jogo suas últimas roupas pela janela,vejo ele sair rapidamente do carro.

- Que porra é essa que você está fazendo!? - grita furioso enquanto me encara de longe.

Pela primeira vez o vejo realmente irritado por algo que fiz.

- Estou te expulsando! Não quis sair por bem agora saí por mal! - grito nervosa.

Vejo ele resmungar alguns xingamentos enquanto Todd lhe ajuda,a pegar alguns pertences que foram jogados por mim. Só agora percebo que Matt está diferente,ele usa um terno escuro sem gravata,e também usa óculos de grau de espessura preta,o que acaba deixando sua face seria e atraente.

- Isso vai ter volta! - grita irritado.

- Vai se foder! E não volte mais aqui! Matt Lincoln eu te odeio e eu não preciso de babá! - grito furiosa enquanto mostro meu dedo do meio para ele.

Apesar de ter perdido a compostura para expulsar-lo,eu estava aliviada por ele ter ido embora da minha vida.
Às vezes a distância é a melhor solução para seus problemas.

Continua...

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Obs: Foto na multimídia é a Hannah e o casal é Matt e Wat de como eles dormiram juntos, música: Starving,ela é a música da Watson ;)

Eu voltei agora pra ficar...♪♪

Voltei! Estava com saudades de vocês e de postar cap ♥
Graças a Deus estou melhor agora, muito obrigada pelo apoio e compreensão de todos, agora já estou bem ainda não sei o que eu ainda não peguei os resultados dos exames. Queria avisar que agora vamos ter capítulos :D

Bjs até breve ❤

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