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- G u e r r a part. I -

Garrett

Observo Watson acariciando sua barriga já grande da gravidez,eu sei que não temos muito tempo ainda mas agora com as perseguições dos lupinos e vampiros. O que me preocupa é como vai ser se não vencermos essa guerra.

- Ela vai nascer em breve eu posso sentir. - diz Watson pensativa.

Me aproximo sentando ao seu lado nas escadas da varanda da cabana.

- Eu sinto ela se fortalecer mas me sinto fraca,estou tendo mais flashback a minha visão fica turva fora as tonteiras. - diz desanimada.

Seguro sua mão e deixo um beijo sob ela.

- Vai ficar tudo bem eu prometo. - digo sério.

Ela sorrir e me abraça de um jeito desengonçado.

- Eu quero chorar mas eu não sei o motivo,eu odeio esses hormônios da gravidez. - diz entre soluços.

Rimos do seu desespero.

- Ela está agitada é bem provável nascer daqui há duas luas. - digo acariciando sua barriga.

Ela sorri amedrontada.

- O que vai acontecer depois de tudo? - diz insegura.

- Você terá sua vida de volta e será a melhor mãe que já conheci. - digo tirando seu cabelo do rosto.

Ela sorrir já calma e se levanta com dificuldade para entrar na cabana.

- Eu preciso ir em um lugar fique aqui está bem. - digo sério.

- Mas Garrett...

- Não me siga você precisa de repouso. - digo me afastando.

*****

Por muito tempo eu servi a minha espécie,vendi a minha alma e me tornei um ser imortal. Desde então passei preencher o meu vazio com lutas e guerras,que me fizeram aprender o valor do poder.
Agora tenho que abrir mão da minha única chance de ser feliz,para escolher o certo e não deixar mais ser controlado.

- Quanto tempo Matt Lincoln. - digo o observando cortar lenha.

Ele sorrir de modo forçado voltando sua atenção em minha direção.

- Garrett o melhor amigo do Marco, porque tudo isso não me soa familiar? Ah deve ser porque esse tempo todo vocês planejavam acabar com tudo. - diz receoso.

- Você é patético como sempre. - digo irritado. - Acha que tudo foi planejado? Quão inocente você é ?. - digo cínico.

Ele larga o machado e vem em minha direção,o encaro com frieza enquanto o vejo se controlar para não arrancar meu pescoço.

- Se você veio para insultos já estou satisfeito, você já tem tudo não é mesmo ? - diz sério. - Watson e sua filha, então por que veio esfregar sua vitória na minha cara. - diz indignado.

Sorrio amargamente e volto a encara-lo.

- Não vim para esfregar nada,vim para dizer que preciso da sua ajuda. - digo sério.

Ele me encara surpreso como se não estivesse esperando por isso.

- O que houve?. - diz preocupado.

-  Estão vindo atrás da Watson,eles agora querem o bebê.

- Quem são eles Garret? - diz me empurrando contra a árvore.

Ele começa a me enforcar e vejo seus olhos mudarem de cor.

- Eu pensei que nunca estaria vivo para ver o dia em que lobos e vampiros se unissem,bem vindo a realidade Matt. - digo empurrando seus ombros.

Ele se afasta atordoado.

- Eles se uniram ? - diz incrédulo.

- Lógico seus amigos conseguiram derrubar o conselho lupino e você achou que os vampiros não iriam se sentir ameaçados? E ainda mais agora com a Watson gerando um bebê híbrido.  - digo sério.

- Isso quer dizer que não temos chances nenhuma de vencer. - diz preocupado. - Espera aí como assim híbrido? - diz confuso.

Sorrio satisfeito com sua expressão.

- Ela não te contou mesmo. - digo satisfeito.

- Essa criança tem alguma...

- Pergunte a ela você mesmo. - digo me afastando.

- Como é possível..? - diz confuso.

- Sério? Você não teve aulas de biologia na infância? - digo sarcástico.

- Não é hora de bancar o idiota. - diz irritado.

- O único bastardo aqui é...

Sou interrompido por um forte rosnado de um lobo com uma mulher encima dele.

- Mark!? - diz Matt surpreso.

O lobo está totalmente ferido como se tivesse acabado de fugir de uma luta,a mulher tem uma flecha presa em sua costela.

- Merda. - resmungo pegando a mulher ferida e a deitando no chão.

O lobo caí devido a exaustão dos ferimentos e da corrida para chegar até aqui.

- Lizzy! Minha nossa o que houve. - diz Matt desesperado. - Mercy! - grita. - Mercy precisamos de ajuda! - grita totalmente ansioso.

- Você vai ficar bem tá. - diz Matt desesperado. - Não feche os olhos por favor. - diz em súplica.

- M-Matt l-levaram meu filho. - diz com dificuldade.

- Não, não, isso não pode ter acontecido Lizzy,sua tia.. vocês... não. - diz Matt confuso.

- Ela tá perdendo muito sangue e sua pulsação está ficando fraca. - digo segurando o pulso da garota.

Tiro lentamente a flecha e reconheço o símbolo,sei quem os atacou.

- M- mataram m-minha tia Matt. - diz quase sem ar.

- Dizem que nós vampiros não tem um sangue bom,mas você vai ter que experimentar se quiser ter seu filho de volta. - digo mordendo minha própria mão fazendo sair sangue.

Faço ela beber enquanto vejo Matt tentando ajudar seu irmão.

- Por que está nos ajudando?. - diz Matt desconfiado.

- Como eu disse antes preciso da sua ajuda. - digo sincero.

- Desculpa eu vim o mais rápido possível. - diz Mercy ofegante. - Mark! Oh minha nossa. - diz preocupada.

- Precisamos levar eles para as barracas. - diz Matt apressado tirando seu casaco e cobrindo Mark.

- Como ela está? - diz Mercy se aproximando.

- Vai ficar bem. - digo sincero e a observo soltar um suspiro de alívio.

- Onde está o Denzel? - diz Mercy se referindo ao filho do casal.

- O capturaram. - diz Matt entristecido.

- Isso.. não.. pode...

- Eles vão vim atrás da Watson e do bebê. - digo sério.

- Precisamos tirar o Mark e Lizzy daqui depois vamos dar um jeito. - diz Matt apressado carregando seu irmão.

Seguro a mulher desacordada em meus braços e sigo Matt.

*****

Mercy

- Eu devia ter contado antes então por favor não fique bravo. - digo receosa.

- Você e seus mistérios como sempre. - diz Matt desanimado.

- Eu já verifiquei os dois,eles vão ficar bem, por enquanto estão em um sono profundo. - diz Garrett saindo da barraca.

- Não é perigoso deixar a Watson sozinha por tanto tempo? - diz Matt preocupado.

- Não eu tenho o melhor sistema de segurança ao redor da cabana,e ela está de repouso. - digo sincero.

- Ainda assim..

- Ela é minha Matt então você não...

Ao dizer isso ele tenta me atacar mas Mercy interfere.

- Ei! Não é hora para bancar o macho dominante. - diz irritada. - A Watson precisa de vocês dois e ela decide quando vai ser propriedade de algum imbecil. - diz séria.

Me afasto não deixando de encarar o Matt e ele faz o mesmo.

- Vocês precisam saber o que está acontecendo. - diz Mercy nos observando. - Alguns dias atrás Catarina me ligou,disse que na alcatéia onde ela está havia três crianças híbridas e dois recém nascidos também híbridos. Ela disse que lobos e vampiros atacaram a alcatéia destruíram tudo e levaram os 5 híbridos, alguns dizem que os conselhos mandam matar essas crianças e outros ainda tem esperança de dizer que eles apenas os treinam. - diz séria. - Isso já vem ocorrendo há muitos anos,mas eu pensava que era apenas uma lenda,que os híbridos não eram mortos ou algo do tipo. - diz incrédula.

- Lua de sangue. - diz Garrett pensativo. - Aqueles que nasceram no mais longo eclipse lunar, seriam destinados a companheiras no qual não seria de sua mesma espécie,assim surgiu a origem dos híbridos. - diz sério.

- Os primeiros registros está no livro de Blunavu,nele consta a origem dos seres sobrenaturais e suas leis. - digo pensativa. - Mas disseram que as principais páginas foram arrancadas do livro. - digo preocupada.

- Não é coincidência,os Conselhos não querem dividir a verdade. - diz Matt inquieto.

- Talvez seja por isso que cada Conselho criou suas próprias regras. - diz Garrett pensativo.

- Blunavu não apenas um livro antigo,nele consta a profecia das luas e o poder de realizar o seu único desejo. - digo séria.

- Foi por isso que em 1445 as primeiras famílias de caçadores, passaram a perseguir seres sobrenaturais para encontrar o livro. - diz Garrett completando minha linha de raciocínio.

- Então vampiros,lobos e bruxas se uniram para guardar o livro em segurança. - digo pensativa.

- Vocês não querem dizer que...- diz Matt incrédulo.

- É isso mesmo somente o livro pode evitar essa guerra,se nele conter a permissão dos híbridos, você e a Watson poderão enfim ficar juntos. - digo sincera.

- A ficha ainda não caiu que eu vou ser pai. - diz Matt incrédulo.

- É melhor você se preparar para balançar bebê. - digo fazendo ele sorrir um pouco.

- Meus parabéns irmão mas agora precisamos resgatar meu filho. - diz Mark se levantando com dificuldade. - Eu vou arrancar cabeças desses malditos vampiros. - diz irritado encarando Garrett.

- Mark.... você precisa se recuperar primeiro. - digo preocupada. - A Lizzy ainda não acordou e eu estou com medo de que ela entre em coma e não possamos fazer nada. - digo séria.

- Quem levou seu filho? - diz Garrett o observando.

- Foram dois vampiros que tinham a numeração 5 e 7 em seus corpos, invadiram a fortaleza das bruxas acompanhados por lobos do supremo. - diz irritado.

- Aquele velho é difícil de matar. - resmungo pensativa.

- Eles estão chegando então. - diz Garrett pensativo.

- Os seus irmãos ou a guerra? - digo confusa.

- Ambos. - diz sério.

- Precisamos de um plano, somos minoria perto do exército deles. - diz Matt começando a fazer uma fogueira.

- Alguém já tem uma idéia? - digo esperançosa.

- Um círculo de Lofobru ou melhor dizendo a barreira. - Matt pensativo.

- Podemos fazer os pontos de encontro do círculo por onde vamos ficar. - diz animada com a ideia.

- Isso é pra ganhar tempo não é mesmo?. - diz Garrett acabando com a graça toda. - Lofobru só dura com o sangue de um Supremo não de um mero Alfa, você não tem o Omega somente o Beta e a bruxa não vai segurar por muito tempo. - diz sério.

- Se ela acordar ainda né por que não temos muita certeza. - digo evitando de olhar para o Mark.

- Deixa eu adivinhar você está sugerindo que usemos a sua tecnologia para fazer uma versão do Lofobru. - diz Matt intrigado.

Garrett sorri satisfeito.

- Não é bem a tecnologia,a barreira só irá proteger o que estou sugerindo é que além de proteção ela destrua quem tenta invadir. - diz sério.

- Não temos muito tempo. - diz Mark pensativo. - Lofobru é um feitiço demorado sem a Lizzy é quase impossível de ser realizado, além de que não sabemos se vai funcionar só com o sangue do Alfa e o Beta. - diz Mark preocupado.

- É um tiro no escuro. - resmungo inquieta.

- Quanto tempo acha que temos? - diz Matt observando a nossa volta.

- Sinceramente só essa noite é bem provável eles atacarem ao crepúsculo. - diz Garrett sincero.

- Bem você é conhecido como Arsenal então me mostre suas melhores armas. - digo determinada a lutar.

- Pensei que você lutava na sua forma lupina. - diz Garrett confuso.

- Luto também mas é só quando minhas munições acaba.

- Primeiro vamos acordar a Lizzy..

- Não precisa eu já estou pronta para matar aqueles que capturaram meu filho.- diz Lizzy nos observando.

- Acho que estamos prontos. - resmungo animada .

*****
Matt

Desde o momento em que Garrett disse a verdade,sobre a gravidez da Watson eu não consigo conter minha inquietação. Sei que meu irmão e Lizzy estão em uma situação terrível,meu sobrinho foi levado e ainda tenho esperança que ele esteja bem.

Agora a sensação que tenho é que eu preciso ir ver minha mulher e minha filha. Sorrio com esse pensamento.

- Oh Garrett você deu alguma droga para o Matt ? - diz Mercy cochichando.

- Não por que?. - diz confuso.

- Ele tá sorrindo sem motivo. - diz preocupada.

- Não estou drogado bobinha. - digo bagunçado seus cabelos. - Preciso ir ver a Watson. - digo sério para o Garrett.

- Já esperava isso, só não conte ainda que você sabe a verdade. - diz preocupado .

- Por que?

- Ela está no estágio final da gravidez.

- Ok. - digo já entendendo o aviso indireto.

*****
Mercy

Vejo o fogo consumir a lenha da fogueira enquanto as mariposas se atraem em direção a iluminação das chamas,o céu está nublado e não é possível ver as estrelas. Amanhã será um longo dia no qual espero que termine bem.

- Você deveria parar de se esconder. - diz Garrett sentando ao meu lado.

- Me esconder de quê? - digo intrigada.

- Da verdade, não acha que seus amigos merecem a verdade? - diz observando a fogueira.

- Eles precisam saber. - digo séria. - Manda seu amigo ir se foder. - digo já irritada.

- Ele não te deixou do jeito que você acha. - diz me encarando.

Inspiro fundo tentando segurar o próximo xingamento.

- Marco não estava lá quando eu precisei,ele nunca esteve lá e nunca me aceitou. - digo engolindo todos os palavrões possíveis.

- Como eu sou o único amigo desse bastardo,sou testemunha de que ele sempre esteve do seu lado. - diz me observando.

- Vamos focar na suas armas?. - digo querendo mudar de assunto.

*****
Matt

Eu sei que o momento não é o ideal mas queria muito demonstrar minha felicidade em ser pai.
Não sei se um dia Watson vai se lembrar de tudo,mas ainda temos tempo de recomeçar.

Deixo meus pensamentos de lado e inspiro fundo antes de bater na porta,se passa alguns segundos e vejo Watson abrir a porta,seu cabelo está uma confusão de cachos loiros e sua aparência abatida.

- Você está bem?. - digo preocupado.

- O que você está fazendo aqui?. - diz inquieta.

- Eu perguntei primeiro. - digo de braços cruzados, demonstrando que não vou embora facilmente.

- Não importa. - diz irritada.

- Então como está o bebê?. - digo me aproximando.

Ela tenta fechar a porta mas acabo impedindo.

- Vai embora. - diz apressada.

- Não. - digo sério. - Eu vou entrar e você vai ter que aceitar. - digo entrando bruscamente na cabana.

- Você não tem..

Não espero ela terminar de falar,eu queria sentir o gosto de sua boca novamente, porque amanhã eu já não tinha a certeza de como as coisas ocorreriam.

Me afasto um pouco para ver seu rosto atordoado e sorrio satisfeito.

- Sentir sua falta. - sussurro contra seus lábios.

- Você é um bastardo. - resmunga me abraçando.

Afago seus cabelos desejando que aquele momento possa se repetir mais vezes.

- Não vai demorar para o nascimento acontecer. - diz pensativa.

- Vai ficar tudo bem. - digo a abraçando mais forte.

- Onde está o Garrett? - diz me encarando.

- Com meus amigos, Mercy e ele vão se dar bem. - digo fazendo a sorrir.

- O que vocês estão planejando?. - diz desconfiada.

- Realizar um Lofobru. - digo enquanto fecho a porta.

Ela vai até a cozinha e a observo abrir a geladeira,pegando uma jarra com sangue dentro e despejando dentro de uma caneca.

- Estou faminta quase o tempo todo. - diz se referindo ao sangue.

Quando minha filha nascer ela fazer uma dieta do "sem sangue". Penso fazendo uma careta.

- O que é Lofobru ?. - diz me observando.

- É um feitiço de proteção muito antigo,usado nas primeiras guerras territoriais entre os seres sobrenaturais,ele só é possível ser feito com um Alfa, Beta, Omega e uma bruxa. - digo sério.

- O que está acontecendo?. - diz preocupada.

- Temos previsões de que até amanhã já não estaremos mais protegidos,eles querem guerra, querem você e sua filha. - digo entristecido.

Instintivamente Watson acaricia sua barriga.

- Eu vou lutar. - diz determinada. - Ninguém vai machucar as pessoas que eu amo,eu não posso me lembrar mas sinto que foram importantes na minha vida. - diz séria.

- Você não vai lutar grávida, preste a entrar em trabalho de parto a qualquer momento. - digo incrédulo.

- Você não vai me impedir. - diz irritada.

- Isso é loucura, você precisa pensar no bem da sua filha. - digo tentando manter a calma.

Antes que a gente começasse a discutir escutamos um uivo,eu podia reconhecer esse uivo em qualquer lugar. Era Mark avisando que estava pronto para o Lofobru.

- Eu preciso ir. - digo apressado.

- Espera Matt..- - diz segurando meu braço. - Não deixem que machuquem o Garrett por favor. - diz preocupada.

- Sério isso?? Ele é um vampiro com mais de um século de idade Watson,ele não é um bebê. - digo irritado com ciúmes.

- Só vou bancar a babá se você prometer ficar quieta aqui. - digo sério.

- Eu prometo. - diz ansiosa.

- Droga! Garrett fez alguma macumba com você. - digo frustrado indo embora.

*****

Encontro Mark em sua forma lupina e Lizzy segurando uma adaga,vejo Mercy e Garret chegarem ofegantes.

Se ele tiver aprontando algumas coisas com Mercy,ele será um vampiro morto. - penso indignado.

- Os dispositivos do Garrett já foram programados, estão espalhados pela floresta. - diz Mercy nos observando.

- O Lofobru não vai durar muito,devido ter somente o Alfa e o Beta então sugiro escolher o momento certo para ativar o Lofobru. - diz Lizzy.

- Também precisamos saber onde está o Denzel. - diz Mercy se referindo ao meu sobrinho. 

- Eles vão usar a criança ao favor deles. - diz Garrett preocupado.

- É por isso que eu vou ficar de fora do Lofobru. - diz Mercy determinada.

- Não você não vai se arriscar de novo. Já basta aquela vez no Coliseu. - digo indignado.

- Ela não vai estar sozinha. - diz Garrett sério.

- Ah você também não,por mais que eu deseje sua morte, Watson me fez prometer que você não iria se machucar. Ninguém aqui vai fazer besteira. - digo irritado. - Vamos encontrar um jeito. - digo esperançoso.

- Já chega a vida minha eu decido com quem vou arriscar. Eu vou ficar fora do Lofobru,vou recuperar o Denzel e o Garrett vai ativar todos os explosivos. - diz Mercy séria. - Não vamos ter muito tempo, você vai ter que levar a Watson até o final da floresta onde vai ter um jato esperando vocês, aqueles que chegarem no final da floresta estaram salvos. - diz me encarando.

- Então vamos fugir novamente. - diz Lizzy nos observando. - Eu esperava um fim de uma vez só.

- Dessa vez a alcatéia não vai conseguir chegar a tempo. - diz Mercy entristecida. - Todos estão em um canto do mundo, depois da última luta no Coliseu. Agora lutar contra lobos e vampiros, não é a melhor opção. - diz frustrada.

- Eu só não quero perder meu filho igual eu perdi a Molly. - diz Lizzy entre lágrimas.

- Eu sinto muito Lizzy. - diz Mercy à abraçando.

- Diz que você tem alguns amigos para ajudar. - resmungo me aproximando de Garret.

- Se eu tivesse amigos eu não teria o apelido de Arsenal não acha?. - diz debochado.

- É você insuportável demais para ter amigos. - digo revirando os olhos.

*****
Marco

Ficar quieto não era bem o que eu queria,mas naquele momento as coisas tinha fugido do controle. Capturar um Lincoln é o mesmo que assinar sua própria sentença de morte.

Quando Hannah me avisou que meu sobrinho havia sido levado,o meu auto controle foi para o espaço, de passagem só de ida.
Circunstâncias exige escolhas difíceis que resultam em sacrifícios.
Então foi preciso fazer uma escolha crucial agora.

Saio da sala principal do conselho vampírico, deixando um rastro de sangue, havia uns impertinentes me impedindo de passar.  Vou em direção ao meu objetivo, matando qualquer um que tenta me impedir.

Mate todos. - sussurro liberando os malfas.

- Você não vai levar o garoto. - diz um dos soldados do conselho.

- É melhor você ir embora não é bem vindo aqui.

- Os irmãos Sete e Oito estão prontos para morrer?. - digo cínico.

Como esperado eles não respondem, passam a me atacar. Sete me atinge com inúmeros socos no rosto enquanto Oito me segura, quando ele cansa ambos me deixam cair no chão. Sinto o gosto de sangue e solto um riso.

- Isso é tudo que vocês têm?. - digo começando a me transformar em lobisomem.

- Mas que merda está acontecendo. - diz Oito assustado.

Eles voltam atacar mas dessa vez não conseguem nenhum resultado,Sete tenta me matar com uma lança de prata mas eu a seguro forçando a perfurar seu estômago.

Ela cospe sangue e fica atordoada pelo golpe.

- Sete! . - grita seu irmão desesperado

Ao tentar se aproximar a seguro pela sua garganta e,o enforco lentamente enquanto sua irmã tenta reagir.

- Quem é você?. - diz com dificuldade quase perdendo a consciência.

- Eu sou o Supremo Alfa.



Continua...

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Essa última foto e para ser um exemplo da diferença de um Supremo Alfa com um Alfa e também para ter uma noção de como foi essa pequena luta.

"Malfas" são são seres das sombras com a fome da morte,eles são o exército leal ao supremo Alfa (isso de acordo com a minha ficção).

Obg pela leitura bjs até breve ❤️












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