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- B ô n u s / M a r k -

Desde o momento em que tive que mandar Lizzy desaparecer da minha vida,eu só estava indo de mal a pior, não adiantava quantos cigarros eu fumava ou como treinava até ficar exausto,nada fazia meus pensamentos se afastarem daquela bruxinha.

Seu jeito provocativo e atenciosa,me deixou dependente,seu sorriso contagiante me deixou sedento por mais, necessito de seus beijos,sua pele contra minha e seu perfume fixado em minha camisa. Sinto falta de tudo, até das nossas brigas desnecessárias.

Era difícil lidar com essa distância repentina, ainda mais sabendo que acabei lhe maltratando, provavelmente ela está decepcionada novamente,sem esperanças de que ainda podemos nos reencontrar,e ter nosso relacionamento de volta.

Mas entre essa distância eu não sou o único passando por isso, Matt havia aceitado entrar no jogo do nosso pai,aceitou realizar a reivindicação de sua companheira, até agora não acredito que ele estar disposto seguir a diante,sem Watson ao seu lado, não esperava dessa escolha dele,mesmo sabendo que tudo que ele faz é para o bem dos que ama,ainda sim foi precipitado aceitar essa união.

Não sei até onde ele quer chegar com isso,mas espero que no fim ele tenha um plano. Sem contar que Matt, não é mais o mesmo, está irreconhecível,perdeu peso,se recusa a se alimentar direito e não sai do quarto desde que chegou,as vezes lhe observo a ver a paisagem pela sua janela,suas expressões tristes e rancorosas me faz indagar,o que ele planeja fazer.

Todd me liga todos dias para saber como estamos,ele sempre fala sobre Lizzy e Watson, principalmente da Watson,sobre suas preocupações com a garota,pois acha que ela está doente. Ele diz que Matt ignora todas suas ligações, é o que parece ser uma merda, já que Watson pode ter uma doença grave,e o fodido não quer saber nada a respeito.

Suspiro desanimado e começo a andar pela floresta, tinha acabado de treinar,e ainda sentia meus pensamentos um turbilhão.

- Espera. - diz uma voz familiar.

Olho para trás e vejo Matt ainda usando uma calça de moletom e uma blusa velha.

Parece que alguém se cansou do quarto. Penso intrigado.

- Cara você precisa trocar de roupa. - digo fazendo careta.

- E você precisa de um banho. - retruca irritado. - Até parece que fez greve de falta de higiene. - diz revirando os olhos.

- E você greve de fome. - retruco.

- Ok vamos apenas andar. - diz impaciente.

- Certo. - concordo.

Começamos andar lado a lado pela floresta, aproveitando o breve silêncio entre nós.

- Nossa mãe estava preocupada. - digo pensativo.

- Eu sei,apenas não estou afim de comer ou domir, está bem? Eu sei até onde posso suportar. - diz carrancudo.

- Cara você é resistente,mas essa distância está te torturando,eu não te reconheço mais. - admito preocupado.

- Já aguentei torturas piores,e literalmente Mark você não me conhece muito bem. - diz pensativo.

- Você está mesmo disposto a esquecer da Watson? - digo confuso.

Ele rir armagurado e volta a me encarar.

- Eu a amo,o suficiente para me afastar,para o bem dela, Watson é forte ela irá resistir,vai seguir em frente e eu nunca irei superar sua falta. - diz sincero.

- Matt...

- Não Mark,eu não vou quebrar as regras dessa vez, não vou ser um inconsequente e colocar a vidas de todos em perigo. - diz sério.

- Catarina Lancaster? Sério? Você vai mesmo se unir a ela? - digo desanimado.

- Ela é uma boa pessoa.

- É eu acho que fizeram uma lavagem cerebral em você. - digo fazendo careta.

- Você sabe que a Lizzy vai embora dentre umas semanas? - diz pensativo.

- O quê!? - digo incrédulo.

- Ela irá voltar para a Pensilvânia.

Ao dizer isso sinto como se todo ar fosse arrancado dos meus pulmões, não quero acreditar que ela vai embora, não agora,eu tenho esperanças e ela também deveria ter, Lizzy não pode fazer isso. Penso indignado.

- Ela não pode fazer isso! Ela não pode deixar as coisas assim! - digo indignado. - Ela não pode me deixar. - digo entristecido. - Ela não pode desistir. - digo armagurado.

- Aceita o que for melhor para ela.

- O melhor para ela? - digo rindo irônico. - O melhor para ela? Voltar para o lugar onde foi estrupada, sofreu injúrias, discriminação e machismo, isso é melhor para ela !? - indago irritado. - O MELHOR PARA ELA É FICAR! - grito indignado.

Matt fica surpreso pela minha raiva e indignação,ele sorri calmo e segura meus ombros.

- Então cuide da sua garota,mesmo que seja de longe. - diz pensativo antes de me deixar sozinho na floresta.

Vejo ele se transformar em lobo e começar a correr rapidamente, aquele era um modo em que ele tentava esquecer sua companheira.

*****
Duas semanas depois...

Olho meu reflexo,sinto vontade de rir armagurado,estou igual ao um pedaço de merda, mulheres são realmente o ponto fraco de um homem, principalmente quando ela é destinada a você.

Volto minha atenção ao terno que estou usando, literalmente ternos não são meu forte, minha mãe obrigou a usar devido a minha futura cunhada, provavelmente Catarina é uma lady que merece ser recebida,por nobres Lincolns.

Tal pensamento, já me faz querer vomitar enquanto reviro os olhos. Penso frustado.

Irritado ainda por essa cerimônia desnecessária,vou até o quarto de Matt, bato duas vezes na porta e logo entro no quarto.

- Não me diga que a docinho,precisa da minha ajuda para arrumar a gravata. - brinca enquanto termina de ajustar o terno em seu corpo.

- Hahaha não quero usar gravata,mas já a bonequinha da mamãe parece que vai virar a noiva ao invés de ser o noivo. - digo fazendo careta. - Cara você demora demais a garota já está lá embaixo,te esperando a uma hora. - digo impaciente.

- Entendi, já estou indo. - diz desanimado mas antes que ele possa sair do quarto, o seguro pelo braço.

Matt precisava saber do que estava acontecendo com Watson,a garota estava mil vezes pior que ele,de um jeito que ninguém a reconhecia. E algumas horas atrás antes de me arrumar para essa união, Todd havia me ligado para contar da porra do acidente, até agora não acreditava que Watson estava doente e paraplégica. Ela não pode enfrentar isso tudo sozinha, Matt precisa estar ao lado dela.

- Antes que você saía daqui,para pedi aquela mulher em casamento, você precisa saber o que o Todd vem tentando te dizer, enquanto você ignora a existência deles. - diz sério.

- O quê eu preciso saber? - diz com indiferença.

- Watson, ela sofreu um acidente.

Ao dizer isso Matt parece perder o ar,as palavras e a expressão. Ele se afasta tentando encontrar, alguma mentira em que eu acabei de falar.

- Ela foi atropelada enquanto atravessava a rua,o caminhão perdeu o controle e a atingiu,ela ficou paraplégica e foi diagnosticada com leucemia. - digo entristecido.

Matt me encara incrédulo,ele está pálido e fraco ao saber do ocorrido.

- Paraplégica? Leucemia? - sussurra fraco. - Quando foi isso?

- Ontem a noite,ela ainda está internada.

Ele fecha os olhos e inspira fundo,ajusta seu terno e abre a porta.

- Matt!? Você escutou o que eu disse!? Watson precisa de você! - digo incrédulo pela sua atitude.

- Mark lembra da conversa que tivemos, então eu a amo o suficiente para vê-la ser feliz com outro,ela não precisa de mim, ela precisa de proteção eu não estou disposto a quebrar meu acordo. - diz seriamente.

- COVARDE! - grito indignado.

- Entenda como quiser. - diz saindo do quarto.

Quem é esse Matt? Ele é mesmo meu irmão?. Penso incrédulo.

Sem participar dessa maldita cerimônia,pulo a janela e vou direto para garagem, não vou ficar aqui sabendo que aquela turrona está mal,ela ainda precisa ficar boa para voltar a me ameaçar com seus garfos,preciso apoiar ela nesse momento,mesmo que eu não seja o cara que ela tanto anseia reencontrar.

Monto na mota e saio o mais de pressa da alcatéia, não quero presenciar o maior erro de Matt.

*****

Não demorou muito para chegar e fui direto para o hospital, ignorando a vontade de rever Lizzy não fui egoísta dessa vez.
Assim que entro na ala de emergência vejo Todd, preenchendo uns papéis.

- Ei. - digo me aproximando.

- Mark !? - diz surpreso. - Uou eu esperava o papai Noel mas não esperava por você. - diz rindo enquanto me comprimenta.

- Hahaha engraçadinho. - digo revirando os olhos.

- Matt não veio ? - diz preocupado.

- Não. - digo frustado.

- O quê está acontecendo com ele? - diz entristecido.

- Sinceramente não sei.

- Ela não está bem,sabe a maioria dos pacientes quando descobre que está com câncer ou paraplégica,elas gritam,choram e se indignam,mas Watson nem se quer permitiu chorar,ela ficou muda, não está querendo conversar muito, simplesmente se fechou para vida,seu olhar é mórbido é como se sua mente tivesse anestesiada. - diz preocupado e desanimado.

- Sinto muito pelo que aconteceu,ela não merecia isso. - digo sincero.

- O pior é que descobrimos o câncer tarde demais.

- O que quer dizer?

- Ela tem menos de um ano de vida,um ano é o máximo que ela irá resistir,sem falar das dores fantasma que ela vai começar ter,quando enfim perceber que não é mais capaz de andar normalmente. - diz entristecido.

- Mas que merda. - digo indignado. - Tem um jeito de ajudarmos ? Ela pode ser mordida e se tornar uma lupina? - digo esperançoso.

- Não Mark,ela não irá resistir a transformação, quando se é mordido o poder se fluir pela corrente sanguínea, chegando no coração,ela está muito fraca, não irá resistir ao aumento dos batimentos cardíacos,em trinta segundos ela morre após ser mordida,seu sangue é um veneno para o sangue lupino, não tem jeito Mark,eu já pensei nisso. - admite desanimado.

- Precisamos encontrar um jeito! Não podemos ver ela morrer aos poucos. - digo sufocado pela ideia de Watson morrer.

- Não tem mais jeito, é tarde demais. - diz entristecido.

- Eu posso ver ela?

- Claro,venha comigo. - diz caminhando logo a frente.

Caminhamos entre alguns corredores, até que paramos em um quarto,ao lado da porta tem uma grande janela de vidro,posso ver ela observando o pijama do hospital em seu corpo. Abro a porta lentamente,e uso meu melhor sorriso para me aproximar.
Seguro em sua mão então ela me encara supresa,e incrédula mas se permiti esboçar um pequeno sorriso.

- Mark? - sussurra fraca.

Sua face está pálida,sua boca tem tons roxos e posso ver as pequenas veias de seu rosto,do mesmo tom que sua pele. Ela me lembra a vampiros prestes a morrer.

Vampiros! É isso! Só a uma solução, Watson precisa se tornar uma vampira! Penso otimista.

- Ei, como você tá?

- Vou resistir. - diz pensativa.

- Você gosta de sangue?

- Mark fala sério. - diz revirando os olhos.

- Watson você precisa ser uma vampira. - digo preocupado.

- Não,eu não quero ser uma vampira, não quero fazer parte disso,o Matt já deixou isso bem claro,todos morrem um dia,eu só tive o privilégio de saber que vou morrer em breve. - diz apertando minha mão. - Muito obrigada pela tentativa, você me surpreendeu hoje Mark. - diz sincera.

- Não quero te perder Wat. - digo entristecido. - Eu sei que o Matt é um cuzão,mas você virou minha inimiga favorita. - digo lhe fazendo rir.

- Ah Mark,você é meu melhor rival.- diz me puxando para um abraço.

- Eu vou sentir sua falta. - sussurra beijando seus cabelos.

- Eu e o garfo também. - diz me fazendo rir.

- Nunca vou entender esse lance de garfo entre vocês. - diz Lizzy chamando nossa atenção.

- Vai lá. - sussurra Watson me empurrando para longe. - Aproveita que eu não tenho garfo por perto.

- Vou aproveitar. - digo me afastando.

- Lizzy podemos conversar? - digo ansioso.

- Claro.

Saímos do quarto e me sinto constrangido, igual ao um adolescente preste a confessar,o seu primeiro amor. Meio ridículo mas tenho que concertar minhas merdas.

- Sinto muito pelo que disse a você,eu não tinha intenção mas meu pai, não me deu alternativa. - admito lhe encarando esperançoso.

- Eu acredito em você, sabe Mark você não consegue dizer mentiras encarando as pessoas. - diz se aproximando.

- Lizzy eu amo você. - digo lhe abraçando apertado. - Não acredito que você irá embora. - sussurro enquanto afago seus cabelos.

- Vamos dá um jeito, não é a distância que será o problema. - diz esperançosa.

- Eu te amo.  - digo lhe beijando com fervor.

- Uhuhu!!. - grita Watson nos observando pela janela. - Agora arrumem uma cama,por que eu não quero ver pornô ao vivo. - diz fazendo careta.

Rimos das suas caretas e não resisti por muito tempo, voltei a lhe beijar.

- Acho que a Wat está certa. - diz sem fôlego pelo beijo.

- Concordo. - digo sorrindo malicioso.

Era bom está de volta, mesmo que isso significasse depois estar em grande encrenca.

Continua.....

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Obs.: Foto na multimídia é a Watson no hospital e o casal Mark e Lizzy;

Então só falta mais um capítulo,para o livro entrar em uma nova fase, ansiosos ???
PARA MINHAS SHERLOCK HOLMES QUE AMAM ESPECULAR SOBRE A WATSON AI VAI, ALGUMAS AMOSTRAS PARA A IMAGINAÇÃO DE VOCÊS SOBRE O QUE IRÁ ACONTECER EM BREVE.

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