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- B ô n u s / L i z z y -

Rejeição, Traição e Julgamentos. São as três palavras que eu mais carrego em minha vida,cresci em uma cidade preconceituosa aonde a castidade antes do casamento era fundamental, para não ser julgada como uma prostituta,então as regras eram simples eu me vestia como uma freira e não podia olhar para os garotos ou se quer pensar em conversar com eles,não podia usar calça pois eu estaria vulgar,não podia usar short pois eu seria uma vadia, não podia usar blusas estampadas pois eu não teria respeito a minha família.

Era uma vida cheia de "não podia",mas eu aceitava acreditando que tudo seria para o meu bem e para manter meu respeito, com apenas quartzo anos meus pais resolveram fazer um casamento forçado, pois eles acreditavam que se eu envelhecesse não iria encontrar um bom marido,não opinei apenas aceitei pois eu nunca queria ser uma má filha.

Aos poucos conheci meu noivo,ele era tudo que uma garota da minha idade queria,simpático,inteligente e bonito traduzindo um lobo em pele de cordeiro. Pois tudo que eu pensava dele se desfez, ao descobri na véspera do meu casamento que ele tinha outra. Então foi aí que eu conheci a traição, apesar de ter sido um compromisso arranjado eu tinha aos poucos me apaixonado por ele,tinha me entregado de corpo e alma a ele,pensando que eu era realmente amada por alguém, afinal não fazermos promessas de amor por bobeira, mas quando eu vi aquela cena eu descobrir que não valia apena amar não compensava se guardar para alguém que não te ama,que não compensa agradar os outros se você não está feliz.

Percebi que minha vida era um lixo, que eu era ingênua demais para acreditar no amor verdadeiro, por isso eu queria desistir de tudo,mas naquele momento eu tinha sido impedida. Eles estavam bêbados e não me deixaram sair,era a despedida de solteiro dele mas eu tinha chegado no final,encontrando ele aos beijos com outra e falando asneiras cruéis sobre mim enquanto comia a mulher desconhecida, eles perceberam minha presença e minha alteração pois eu ataquei o cafajeste, mas meus tapas e socos eram fracos e não fazia diferença. Ele me jogou violentamente no chão,e chamou seus amigos para dividir a diversão que no caso era eu .  Então o estupro ocorreu,por três malditos que não tiveram um pingo de piedade.

Quando acabou eu me sentir deslocada, chorei tanto não só por causa da dor mas porque eu seria julgada pois ele é um homem é normal, e eu uma mulher seria minha culpa eu seria a errada. Ninguém teria compaixão por mim,mesmo me sentindo fraca eu conseguir voltar para casa.

Mas então eu conheci a rejeição, meu pai não quis saber o que aconteceu comigo,apenas ignorou o meu estado e me bateu até me espancar pois garotas não volta tarde para casa,eu era uma vadia,eu não prestava, não merecia viver. Naquele momento eu percebi,que esteva sozinha naquela maldita cidade pois até mesmo meus pais me rejeitaram. Então resolvi fugir pois queria encontrar minha tia,que foi expulsa da cidade alguns anos atrás, talvez só ela me aceitaria.

*******

Agora tudo que eu passei veio átona, quando Mark me ofendeu me lembrei do estupro,das palavras malditas que eles diziam mas o que me deixou enfurecida,foi o seu modo de me julgar por causa da roupa que eu usava aquilo foi a gota d'àgua.

E agora graças a Molly,eu estava perdida na festa do idiota que me ofendeu a poucas horas. As pessoas estão se esbarrando e pisando no meu pé, o que já está me deixando irritada dois bolos gigantes,está na grande mesa de jantar deles provavelmente deve ser às supostas estripes para eles.

Tento encontrar a Watson mas nada, parece que a garota tomou um chá de sumiço,vou tentando encontrar ela até os gritos animados das mulheres chama minha atenção, olho em direção às escadas e lá está Mark Lincoln o terrível loiro irresistível, mas um maldito cretino sem caráter.

Tento não prestar atenção nele que agora está cercado de garotas oferecidas, e vou seguindo meu caminho sem rumo mas é difícil quando a sorte não está ao seu favor, consigo encontrar a cozinha e aproveito pego um refrigerante rezando pra ser só refri mesmo,e não uma bebida "batizada" .

Ao tentar voltar para o caminho,sou impedida por dois caras bêbados.

- Olha o que temos aqui. - diz o mais alto me encurralando perto da geladeira.

- Ela é uma gracinha. - diz o mais baixo.

Engoli em seco com medo da aproximação repentina deles,mas o pior de tudo é que não tenho para aonde correr,só se eu entrar na geladeira e tentar me trancar lá e virar um picolé raro,pra ver se assim eles me deixam em paz.

Antes que o mais alto possa se aproximar mais ainda,surge uma voz familiar atrás da gente.

- Aí está você minha garota. - diz Mark dando um gole em seu copo de uísque e revelando seu sorriso convencido.

Imediatamente os dois garotos se afastam assustados.

- Eai Mark. - diz um deles constrangido,nem espera pela resposta é já se afasta com seu amigo indo para a sala de dança.

Mark se aproxima ficando próxima demais, o que faz as minhas malditas pernas ficarem trêmulas.

Alerta Lizzy! Ele é apenas um rostinho bonito, existe muitos dele por aí. Penso indignada.

- Você está bem ? - diz me analisando da cabeça aos pés.

Por um momento quase acredito que ele estava realmente preocupado,então me lembro que ele é apenas o Mark Lincoln que só pensa em besteiras, ele só está fazendo uma falsa preocupação.

- Estou..Ah e obrigada. - digo sem jeito.

Ele solta uma risada abafada, e volta a me encarar novamente.

- Pensei que vadias não tivesse educação. - diz cínico.

Ah ele não disse isso disse? Agora que eu perco o meu pouco de auto controle que tenho, com um suspiro profundo ergo minha cabeça para bater de frente com ele.

- Ah me desculpa se eu não sou como suas vadias e, não tenho culpa que seu pau seja pequeno e eu não queira perder meu tempo e escute bem Mark se eu sou ou não uma vadia isso não te dar o direito de me julgar, passar bem. - digo pegando seu copo de uísque e me retiro da cozinha.

Mas antes me lembro de outra coisa.

- Ah e eu não sou sua garota. - digo erguendo o copo em um brinde especial,enquanto ele me encara confuso e indignado.

Com um longo gole de uísque término de beber,e volto a procurar por minhas amigas.

******

Ando sem direção até que encontro a japa,levemente bêbada jogando sinuca com seu namorado. Então antes que eu possa me aproximar ela já me avista.

- Lizzy!! Até que enfim você apareceu.- diz sorridente. - Quer jogar com a gente? - diz em voz alta por causa do som da música.

- Não Molly, eu quero ir embora onde está a Watson. - digo olhando ao redor a procura dela.

- Ah aquela já deve está em casa e ainda bem acompanhada. - diz maliciosa pegando sua cerveja.

- Molly vamos embora.- digo confusa em relação a saída da Watson.

- Ah Lizzy eu vou ficar com o Todd. - diz bebendo sua cerveja.

- Tudo bem então chama um táxi para mim por favor. - digo já impaciente.

- Não que isso o táxi vai demorar, vou chamar o Mark pra te levar. - diz terminando de beber sua cerveja.

- Não, não, não, precisa...

- Mark! - grita Molly. - Faz um favor pra mim.- diz em súplica.

Não tenho coragem de me virar em encarar Mark,que está atrás de mim,mas assim que Molly ficar sóbria ela irá pagar caro,eu vou pedir não só três milk shake mas sim uma fábrica de sorvete toda.

- O que foi japa. - diz dando um abraço de urso nela.

- Leva a Lizzy para casa por mim. - diz o encarando.

Mark não desvia seu olhar mutilador em minha direção, chego a engolir seco em saber que minutos atrás eu o insultei, vergonha e medo me define nesse momento, vai saber o que ele pode fazer comigo nessa carona.

- Tudo bem, mas você vai ficar me devendo uma. - diz Mark para Molly.

- Obrigada Mark. - diz Molly voltando a jogar sinuca.

Então ele passa por mim e só sussurra um "vamos".  Sem opção vou seguindo ele para fora da casa,já do lado de fora sinto a brisa fria da madrugada e escuto um " bip" do alarme do carro sendo desativado por Mark, é uma Mercedes McLaren estilo aqueles carros de filmes. Paro de babar no automóvel e entro antes que ele me deixe para trás, logo em seguida ele coloca o sinto de segurança e dar partida em direção a cidade.

Durante o percurso só gera o silêncio, aproveito e escoro minha cabeça no vidro da janela,e observo as árvores da floresta ficarem para trás.
Em questão de poucos minutos já estamos, dentro de Foster City que se tornou minha casa depois de tudo que passei,uma cidade média mas com uma boa qualidade de vida.

- Onde você mora? - diz parando o carro no sinal vermelho.

- Na Winters zona norte. - digo pensativa.

O sinal fica verde e ele acelera em direção ao bairro de classes média,ao falar do meu bairro me lembro que Watson e Molly irão sair do campus hoje,quero até ver se Molly irá conseguir acordar hoje com sua ressaca de matar.
Meus devaneios se acaba assim que percebo ele parando o carro,ao lado do duplex em que moro com minha tia.

Mas como a minha sorte nunca falha, já sentiu a irônia né. Não consigo tirar o meu sinto de segurança, mas qual é não tenho culpa se eu nunca estive em carro importado cheio de frescuras. Inesperadamente escuto Mark soltar um suspiro entediado,então ele se aproxima para me ajudar.

- Tenho que fazer tudo não é mesmo.- resmunga tentando tirar o cinto.

Só agora percebo o quanto estamos próximos, posso sentir sua respiração bater contra meus lábios e finalmente ele consegue tirar o cinto de segurança, ele sorri de lado mas então seu sorriso some quando ele encara minha boca e depois meu rosto.

- Sabe até que para uma bruxa você não é feia. - diz cínico.

- Sabe que até para um lobo você não tem pulgas. - retruco irônica.

Me retiro do carro e entro rapidamente em casa,sem ao menos olhar para atrás apenas escuto o barulho potente do motor de seu carro e logo em seguida sei que ele já se foi. Suspiro cansada sentindo que Mark Lincoln ainda vai me dar muito trabalho.

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Tenso esses dois não é mesmo ? Amanhã irei tentar postar minhas amoras ( isso mesmo amora rsrs)♥
Só conseguir refazer esse capítulo por causa,dos comentários do cap. Nota da Autora, obrigada meninas pelo apoio vocês foram minha inspiração bjs.

Até breve♥

Obs: foto na multimídia são a Lizzy e o Mark desculpa pela má qualidade da foto,o aplicativo bugou na hora.

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