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- B ô n u s -

7 anos atrás

" - Por que eu não posso ir pescar com você? - digo seguindo os passos rápidos de Marco.

- Por que você é uma tampinha. - resmunga irritado. - E pare de me seguir! .

- Mas eu quero ir com você! - digo determinada.

- Por que você não vai brincar com o Matt, ele te adora e também faz suas vontades. - diz revirando os olhos.

- Matt tá ocupado. - digo desanimada.

- Mark?

- Pegando a vizinha da Molly. - digo fazendo careta de nojo.

- Espero que ele use camisinha, minha mãe vai surtar se virar avó antes da hora. - diz sério.

- O que é cami..

- Esquece Mercy isso não é assunto para tampinhas como você.

- Eu já tenho dez anos tá! - digo indignada.

Ele rir do meu jeito e posso jurar que aquele sorriso é meu sol particular em dias chuvosos, não quero admitir mas estar com Marco me faz sentir mais viva,meu coração age estranho às vezes mas não me importo.
Um dia Marco vai me amar também.

- Ei se você não se apressar vai ficar perdida. - grita já a certa distância.

- Você é muito rápido isso é injusto. - resmungo apressada.

Corro logo atrás dele e quase tropeço nos galhos no meio do caminho.

Não demoramos muito para chegar,o rio ficava no fundo da floresta mas você a encontrava facilmente devido ao som da água.

- Pegue as minhocas.

- Por que eu ? - resmungo.

- Por que você veio sem ser chamada. - diz arrumando a vara de pesca.

Faço uma careta para ele e vou para a beira do rio mexer na lama,um graveto faço um buraco na terra úmida e vou colocando as pequenas minhocas em uma folha velha de árvore.

Marco usa uma e lança o anzol no rio.

A verdade era que eu sempre gostava de estar com ele,sua serenidade era contagiante e seu sorriso minha sentia privilegiada, afinal Marco não sorria para ninguém só quando eu virava uma "tampinha impertinente" assim ele diz.

- O que foi ? Meu rosto tá sujo ? - diz confuso.

Droga eu tava olhando demais como sempre.

- Não é nada. - digo sentindo minha face esquentar e meu coração idiota bater mais forte.

Será que estou infartando !? Penso assustada.

- Então você vai querer peixe frito ou assado? - diz prestando atenção no rio.

- Frito! - digo animada.

Ele sorri e bagunça meus cabelos.

- Você acha que quando eu for maior vou poder pescar com você? - digo ansiosa.

- Ei o que você acha que estamos fazendo agora?

- Marc promete que você não vai me abondonar. - sussurro entristecida lembrando do dia em que perdi meus pais.

- Por que isso tão de repente? - diz confuso.

Seguro sua mão livre e mostro minha última visão, é uma bagunça mas nela eu via sangue,dor e guerra.

- Prometo. - diz sério.

Sorrio esperançosa.

****
2 anos depois..

- Por que ele foi embora. - digo entre lágrimas.

A chuva forte e o vento não me assusta,quero correr atrás dele mas ele foi mais rápido, não conseguir impedir.

Por que você quebrou a promessa. Penso entristecida.

- Marcooooo volta! - grito desesperada.

Corro em direção ao rio,sei que ele estará lá,o vento se junta com a chuva mas não é o suficiente para me impedir,derrapo algumas vezes mas me levanto e volto a correr, não importa se estou cheia de machucados, a maior dor é a que estou sentindo no coração agora, não quero que esse sentimento me consuma. Eu preciso de você Marc.

Por favor não me abandone. Penso desesperada.

Chego no rio e nem rastro dele,a água está mais alta que normal,a chuva deixou a cor do rio marrom. Olho ao redor e não o vejo.

- Marc! - grito esperançosa.

Olho para água selvagem do rio e inspiro fundo,sei que você vai vim me salvar.

Pulo deixando água me engolir fecho os olhos, suplicando que ele apareça,a correnteza é forte e não consigo nadar,abro os olhos e não o vejo. Marc me abandonou. Sinto água invadir meu organismo,começo a me afogar e desisto de lutar pela minha vida, Marc não vai voltar. "

-

Fui trouxa uma vez duas já é demais. - resmungo observando o origami de rosa na beira do lago.

Ele esteve aqui ou melhor sempre esteve, é igual uma sombra.

Ver aquele simples papel de dobradura me fez voltar no tempo bruscamente,me fez retomar a sobriedade. Marc não merece ser feliz.

Inspiro fundo não querendo mais relembrar daqueles momentos ruins.

Você era uma criança tola lembre-se. Penso frustrada.

*******
Matt

- Você não pode fazer isso! - grita incrédula.

Seus lábios estão inchado devido ao baixo brusco, mas estou satisfeito,precisava sentir que a Watson que amo ainda estava lá com ou sem memória.

- Eu não me importo. - digo debochado. - Você só precisa admitir o que te trás aqui todas as noites? Não é para me ver? Ou é por que você só gosta de vim ao mesmo lugar todos os dias. - digo me aproximando novamente.

Ela fica encurralado entre a árvore,seus cachos loiros reluz com mais intensidade com a luz da lua,seus olhos são intensos castanhos avermelhados. Agora observando melhor,fico imaginando como deve ficar quando está faminta por sangue, quero despertar sua voracidade.

Apoio minhas mãos ao lado de sua cabeça observo ela inspirar fundo.

- Você...Eu... não devo satisfação a você. - diz ansiosa.

Sorrio e volto minha atenção ao seu pescoço.

- Seu noivo te faz feliz? - sussurro contra seu ouvido. - Eu vou fazer você nunca mais esquecer meu nome.

Ela segura meus ombros numa tentativa de me afastar, afasto seus cabelos e deixo um beijo sua em seu pescoço logo em seguida beijo sua clavícula. Volta a encara-lá seus a cor de seus olhos está mais vermelho do que castanho.

Me abaixo um pouco só para suspender suas pernas,deixar ao redor do meu quadril,ela arfa surpresa e morde o lábio inferior.

- Senti saudades. - sussurro contra seus lábios.

Levantei suas mãos acima de sua cabeça e ela ergueu o queixo, sorrir satisfeito e voltei dar atenção a sua boca.

*****

Nossas línguas trava uma batalha, não é um beijo doce e calmo, é um desejo violento. Ela deixou uma marca terrível no meu pescoço,mas fiquei orgulhoso,minha garota ainda tem atitude. Quero me saciar mas sei que devido sua gravidez, não podemos abusar.

Ela está ofegante segurando meus ombros,seu pescoço e sua clavícula estão vermelhos pelos chupões e mordidas.

- Preciso de você agora. - resmunga voltando a me beijar.

Gemo ao sentir onde sua mão atrevida está segurando.

- Não posso você está grávida. - resmungo me afastando.

Ela faz uma expressão zangado e acabo achando fofo.

Puxo seu corpo junto ao meu e suspendo seu vestido longo,encontro sua calcinha e a afasto.

- Mas posso tentar te satisfazer.

Ela sorri maliciosa e morde meu pescoço,suas presas são afiadas e provoca uma fina dor,que ao invés de me desconcentrar faz meus países baixos ficar mais animado.

*****

- Parece que a noite foi boa para alguém. - diz Mercy jogando pedrinhas no lago.

- Foi boa até demais. - digo animado.

A observo Mercy melhor ela está segurando um envelope.

- Admirador secreto ?. - digo me referindo a carta.

- Diferente de você minha noite não foi boa. - diz revirando os olhos. - É uma carta do companheiro ele estava em uma missão no Cazaquistão,sabe ele está no exército, faz um tempo que ele não mandou notícias mas agora ele pede que eu vá até lá o quanto antes. - diz preocupada.

- O que você vai fazer? - digo intrigado.

- Sinceramente não sei mas quando tudo acabar eu vou até ele. - diz pensativa.

- Entendo.

- Minha nossa ela é mesmo uma vampira em,seu pescoço tá horrível. - diz assustada.

Acabamos rindo.

- Ah temos visita..

- Aqui não tem nenhum leite ou sardinha,que pouco vergonha é assim que tratam as visitas. - resmunga uma voz familiar dentro da barraca de Mercy.

- Romeu o gato da Lizzy..

- Guardião! - grita indignado saindo da barraca.

- Quanto tempo Romeu. - digo sincero.

- Nem me fala já não aguento mais aquela criança puxando minhas orelhas,tinha que tirar umas férias apesar que vim com outro objetivo. - diz se espreguiçando.

- Qual objetivo? - diz Mercy abrindo uma lata de sardinha.

- Mark e Lizzy não estão mais seguros,os vampiros se uniram ao supremo para caçar Watson após ela e Arsenal ter fugido do conselho vampírico,Marco foi indicado a ser novo Supremo do conselho se ele entregar Watson,de acordo com todas as hierarquias de espécie ele venceu a prova, agora é o herdeiro do supremo,e os exércitos estão avançando em nossa direção. - diz sério.

- Será que já sabem da gravidez da Watson?

- Creio que não. - diz Romeu atacando a lata de sardinha. - Isso sim que é comida de verdade e não àquelas papinhas de bebê.

- E agora?. - digo preocupado.

- Agora vamos nos unir, não podemos fugir a vida inteira. - diz Mercy séria.

- Ela..tem razão. - diz o gato de boca cheia.

*****
Marco

- E agora o que você vai fazer? Foi indicado a ser o próximo supremo. - diz Hannah ansiosa.

- É mas para isso tem um preço alto que não estou disposto a pagar. - digo sério.

- Então o que vamos fazer?. - diz preocupada.

- Você vai acionar o plano total e eu vou ganhar tempo,chegou a hora.

****
T

odd

Alcatéia Fagron


- Por que ninguém gosta da Sie. - digo enquanto observo as pessoas a olharem estranho.

Seus cabelos negros cacheados a deixa parecida como um anjo da noite,sua expressão indecifrável a deixa misteriosa. Sei que ela é uma boa garota, já ajudou muitas pessoas com o pouco de conhecimento em medicina.

- Ah quem diz que quando ela chegou aqui não era uma lupina. - diz velha enfermeira me ajudando a organizar o meu local de trabalho .

- Como assim?. - digo confuso.

- A mãe dela era recepcionista do hospital da cidade vizinha,quando uma garota estranha entregou um bebê ferido. Era a Sierra dizem que ela ainda tem a cicatriz, é curioso o fato dela ter sobrevivido.

Continua...

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Foto na multimídia Romeu, Hannah e Watson.

Bjs até breve ❤️

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