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- A u n i ã o -

Tudo que sinto é a enorme vontade de ir encontrar Watson, confesso que estou aliviado em saber que Mark está a caminho no momento, enquanto eu estou parado no topo da escada, observando meus pais e Catarina.

Inspiro fundo,por que parece que a noite vai ser longa. Desço lentamente os degraus, imaginando como Watson deve está se sentindo,meu lado lupino sente que ela espera por mim mas essa espera,a está deixando cansada,sinto seus sentimentos aos poucos se despedir do meu ser.

Paraplégica e com câncer,como as coisas mudaram tão rapidamente,isso me assusta ao imaginar, que a qualquer momento não irei senti mais sua vida, não gosto de pensar que ela esteja doente e ainda espera por mim.

Tudo isso é como uma tortura lenta,todos julgam seu comportamento mas se negam,a se sacrificar por você. Já estou em abstinência por sangue de alguma presa,passei as últimas semanas estudando e pesquisando, sobre como manipular minha força total,no fim descobri que o melhor jeito é ficar sem caçar ou ao menos comer, só assim vou conseguir apurar mais meus sentidos e me fortalecer, eu preciso desligar o meu lado humano,por um ano só quero ser um lobo,sem transformações apenas um lupino vagando pelo mundo sobrenatural.

Está decidido hoje irei deixar minha forma humana, apenas meu lado lobisomen irá me domar. É o único jeito de me fortalecer e voltar a lutar. Penso determinado.

- Oh querido você demorou, não estava conseguindo ajeitar a gravata? - diz minha mãe se aproximando.

- Eu só estava distraído,por isso que demorei. - minto.

- E o Mark? Onde ele está? - diz confusa.

- Ah ele...ele...

- Ele saiu para tomar um ar, ele veio rapidamente me comprimentar e parabenizar,ai estava desconfortável no terno,resolveu sair para tomar um ar. - diz Catarina se aproximando.

- Sério? Eu não o vi. - diz confusa. - Ah estou tão absorta, que devo nem ter notado. - diz distraída. - Vou deixar o casal a sós e enquanto converso,com os pais de Catarina.- diz se afastando.

- Obrigado. - digo sem jeito.

- Não tem problema,eu escutei o barulho da mota, acho melhor já pensar em outra desculpa,antes que esse "ar" seja muito mais demorado do que esperado. - diz fazendo nós dois rir.

- Vou pensar sobre isso. - digo andando pela sala.

Observo alguns membros da alcatéia e,vejo meu pai conversando com os pais da Catarina,sinto vontade de vomitar no rosto dele. Vou até a mesa de bebidas e me sirvo de uma taça de champanhe.

- Você não parece muito contente com a cerimônia. - diz Catarina me observando.

- Deveria? - digo bebendo outra taça.

- Não. - diz desanimada.

- Então que tal abrir o jogo? O que te fez se candidatar a essa união? Seu companheiro não era do seu agrado? - digo intrigado.

- É mais complicado que isso. - diz desconfortável. - O meu companheiro é o Arthur de la Veiga. - diz frustada.

Ao dizer isso engasgo com a própria bebida.

- Arthur? Aquele Arthur ex da Lizzy? - digo incrédulo.

- É aquele Arthur, aquele estrupador. - diz fazendo careta.

- Mas espera ele não é um bruxo? - digo confuso.

- A Lizzy também e veja só ela é a companheira do seu irmão. - diz revirando os olhos. - Eu não escolhi ele,foi minha forma lupina que escolheu, Matt você sabe melhor do que eu, que isso não depende da gente. - diz entristecida. - Meus pais ficaram com medo do conselho querer me punir por isso, assim eles tratou de realizar essa cerimônia idiota. - diz frustada.

- Sinto muito por Arthur ser seu companheiro. - digo sincero. - Ele sabe disso? - digo confuso.

- Não,e ninguém mais pode saber sobre isso. - diz seriamente.

- Ok será nosso segredo. - digo me afastando indo atrás de um bom uísque.

Durante a cerimônia toda Catarina, parecia mais preocupada talvez não confiasse em mim o suficiente, isso não importava,agora eu precisava dela como minha aliada.

- Agora é minha vez de contar um segredinho e,preciso de sua ajuda.- digo voltando com meu copo com uísque.

- Qual segredo?

- Aqui não é o melhor lugar para se falar,esqueceu que nossos pais tem uma audição apurada,eles são velhos mas ainda são lobos. - digo revirando os olhos.

- Ah sim.

Aceno com a cabeça lhe indicando para subir as escadas antes de mim, enquanto deixo nossos pais distraídos. Vejo Catarina subir as escadas rapidamente,e assim começo a colocar o plano em prática.

- Mãe! - chamo sua atenção. - Vou mostrar a casa para Catarina. - digo apressado.

- Maravilha meu filho. - diz contente.

Subo rapidamente os degraus e a conduzo até a biblioteca da família, fecho a grande porta logo atrás,e me permito respirar aliviado, longe dos olhares do meu pai.

- Qual o segredo? - diz intrigada.

- Vou desligar minha humanidade,nessa noite vou me deixar transformar 100% em lobisomen, não vou ter controle da minha consciência. - digo sincero.

- Você ficou louco? Por que vai fazer isso? - diz confusa.

- Preciso me fortalecer.

- Você sabe que quando seu lado lupino,possuir 100% não vai ser tão fácil voltar, talvez você nem consiga voltar, irá ser um lobo para sempre. - diz preocupada.

- Um lobo eu já sou, só irei correr o risco de perder minha forma humana,mas eu só preciso de um ano.- digo otimista.

- Um ano!? Você enlouqueceu! Isso é suicídio! Você sabe que está arriscando demais!?- diz indignada.

- Eu sei,mas eu preciso proteger a minha companheira.

- Uau seu amor realmente me surpreende. - diz desanimada.

- E ai que entra sua ajuda.- digo sorrindo manhoso. - Preciso que passe credibilidade e veracidade,para meus pais em questão dessa união,eu não vou participar,pois a meia noite ao invés de nos unirmos eu irei deixar minha humanidade,e você vai convencer meus pais sobre que nós dois já tínhamos planejado isso,pois isso é a favor a alcatéia,sobre drenar minha dominância e força, blá blá blá. - digo revirando os olhos.

- Eles não vão acreditar nisso.- diz desconfiada.

- Tem um plano melhor? - digo frustado.

- Tenho. - diz convencida. - Ao invés de dizer isso,eu finjo que ainda estou confusa e insegura devido minha escolha sobre unirmos,ou seja faço drama,e então digo que você também se sentia da mesma forma,por isso optou em deixar sua humanidade,com a promessa que irá voltar para mim. - diz pensativa.

- Ótimo, você anda lendo muitos livros do Nicholas Sparks. - digo fazendo careta.

- Ok, então o plano está feito e quanto ao seu irmão?

- Ele sabe se virar sozinho. - digo sincero.

- Então eu vou voltar para aquela cerimônia,com o rosto mais confuso possível e irei fazer minha melhor atuação, você está me devendo um Oscar tá. - diz convencida enquanto abre a porta.

- Catarina

- Que foi?

- Obrigado,pelo que está fazendo. - digo sincero.

- Não sou a vilã da história Matt, não é por que não tive a mesma sorte que você, que isso seja motivo de prejudicar vocês. - diz sincera.

- Obrigado. - digo novamente grato pela sua ajuda.

- Se apresse eu já estou indo. - diz fechando a porta me deixando na biblioteca.

*****

Respiro fundo enquanto encaro a lua cheia,meus pensamentos estão em turbilhão,desde o momento que Mark me contou sobre o que havia acontecido com Watson, não consigo abandonar o sentimento de culpa,pelo que ela está passando,mas no fundo sei que ela é uma garota resistente,vai conseguir enfrentar tudo sem mim,e no fim vai deixar de sentir afeição e passará a me odiar.

Só de imaginar minha Cachinhos, me odiando já me causa sufoco, não queria que as coisas terminasse assim,mas não tem outro jeito, não tenho escolha tudo que tenho é tempo. Tempo para mudar quem eu era,tempo para me transformar em um ser fortalecido,tempo para ser o alfa certo,tempo para me afastar dela de uma vez por todas.

Penso que o ganho de alguém será minha perda, tal pensamento já me deixa angustiado é doloroso imaginar os fatos.

*****

- Ei o que faz aqui? - diz Mark confuso.

- O mesmo que você. - digo observando de longe Watson dormindo.

- E a união?

- Não vai ter mais, digamos que foi prolongada. - digo pensativo.

Ver ela assim foi como tirar o meu ar,e começar a me torturar aos poucos,ver a deitada nessa cama de hospital, tão frágil e vulnerável me faz querer ficar com ela por toda a eternidade.

- Todd disse que ela tem um ano no máximo. - diz Mark entristecido.

- Um ano? - sussurro incrédulo. - Eu não posso deixar-la ir, ela tem que resistir. - digo indignado.

- Meio tarde para você querer isso agora. - diz pensativo.

- Eu sei. - admito envergonhado.

- Matt você não está sozinho cara, tem a mim,o Todd,a Molly,Mercy,Lizzy e o demais da republica,todos estamos dispostos a lutar se for preciso. - diz sincero.

- Não posso colocar vocês em risco, vocês também são tudo que tenho, são mais que meus amigos ou irmãos, são meu lar, minha família,tudo que peço cuidem da Watson por mim, enquanto eu estiver fora.

- Enquanto estiver fora? Como assim? - diz confuso.

- Vou deixar minha humanidade por um tempo. - digo determinado.

- Você ficou louco!? Era por isso que não se alimentava? Para facilitar a transformação,agora tudo faz sentido. - diz entristecido. - Você sabe que talvez nunca mais consiga, voltar a forma humana. - diz preocupado.

- Sei. - digo sincero. - Por isso que estou aqui, precisava ver Watson pela última vez. - digo pensativo.

- Boa sorte, sinceramente espero que vale a pena o seu esforço. - diz apertando meus ombros. - Agora entra logo nesse quarto e diga até breve adequadamente. - diz me empurrando para dentro do cômodo terrivelmente branco.

Assim que entro ele saí me deixando a sós com a Watson adormecida. Sinto um nó na garganta,era difícil de acreditar em tudo que ela estava passando, sinto a imensa necessidade de ficar ao seu lado,mas não seria possível,sua proteção estava em primeiro lugar.

Sei que esse acidente não foi proposital ou se quer uma fatalidade,foi um aviso do conselho sobre as consequências da carta de oteía, só de pensar sinto a fúria crescer em mim. - Penso indignado.

Me aproximo mais de sua cama,e afago seus cabelos e sinto uma dor no peito,ao parar em seu curativo na cabeça.

- Me perdoa,eu sinto muito. - sussurro contra seus cabelos. - Eu te amo,adeus. - digo deixando um beijo em sua testa.

Saio rapidamente do quarto, segurando minha vontade de beijar-la ,e dizer que voltei para ela que nunca tinha ido embora,mas me contento com minhas vontades.

- Matt você já vai? - diz me observando.

- Vou.

- Algumas horas atrás, Watson pediu para te dizer "adeus",ela disse que se cansou, que esperar por você é igual esperar pela chuva em tempos de seca, ela desistiu de você. - diz desanimado.

- Vocês já pensaram em transforma-la ?

- Primeiro ela não irá resistir a mordida de lobisomen e, segundo e último ela se nega até o fim em querer se tornar uma vampira,pare que ela não se importa mais com seus últimos dias de vidas. - diz preocupado.

- Mas que merda. - digo frustado.

- Pensamos que você é talvez o único a fazer ela mudar de ideia. - diz pensativo.

- Não tenho nada que posso fazer.

- Então você vai ver ela morrer aos poucos. - diz intrigado.

- Eu preciso ir agora. - digo apressado.

Fujo do hospital o mais de pressa, falta menos de dois minutos, para meia noite, tenho que me transformar.

Deixo toda raiva e indignação, ir dominando facilitando,a dominação do meu lupino, corro em direção a floresta, sinto meus ossos rasgar meu corpo a transformação está começando,minhas roupas se rasgam,minhas unhas crescem rapidamente e minha boca já tem enormes presas,meu corpo todo se contorce em dor.

Então ao uivar para lua cheia minha última lembrança, é do meu olhar se encontrando com o da Watson através daquele espelho da boate,agora eu já não tinha mais controle iria adormecer por longo tempo.




Continua.....

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Me desculpem pelo capítulo pequeno e pelos erros,estou com raiva fui corrigir e o Wattpad não salvou as alterações, agora também não vou corrigir mais. Quando me calmar volto e faço a correção básica.
Estou tentando deixar o capítulo da Watson, para o natal pra presentear minhas Sherlocks Holmes ★

Bjs até breve ♥

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