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- A F e s t a -


Quando Mark me chamou para conhecer, o pub não esperava encontrar a maldita dos cachos de ouros,ela também ficou supresa com a minha presença pois estava evidente em sua face. E como eu imaginei ela não quis me atender,então pediu para sua colega vim até nós. Até aí estava tudo bem, mas o meu irmão gosta de estragar tudo,ele começou a paquerar a garçonete eu pensei que estava tudo bem até que eu fico impressionado com a atitude de Mark, parece que o idiota esqueceu que aqui não é nossa cidade,ele ofendeu a garota a chamou de prostituta e até ofereceu dinheiro.

Tudo foi muito rápido, em questão de segundos Mark estava com a cabeça ensopada de shop,eu não penso duas vezes já irritado por sua atitude idiota,e já o puxo para fora do pub o levando direto para o carro. Ele entra primeiro e bate a porta furioso, logo em seguida eu entro e dirijo em direção a nossa república.

- Onde estava com a cabeça para ofender aquela garota daquele jeito! - digo indignado.

- Qual é garotas são interesseiras. - diz com desdém.

- Algumas são, isso não te dar o direito de sair julgando elas Mark seu merda. - digo irritado.

- Foda se eu já fiz a bagunça toda não fiz !? Então esquece isso. - diz desanimado.

- Esquecer !? Deixa a mamãe saber que você ofendeu uma mulher, ela vai aposentar sua fábrica antes mesmo de você pensar em ter filhos, e se Marco tivesse aqui ele teria te obrigado a pedi desculpas de joelhos para a garota. - digo sincero.

- Então devo agradecer agora por você ter me tirado de lá é isso aí ? - diz debochado.

Me irrito com a infantilidade de Mark e aperto o volante com força.

- Amanhã ou até mesmo hoje, você irá se desculpar ou então vai ser pelo modo difícil, em que eu vou te obrigar a fazer o que não quer. - digo irritado.

Então ele solta uma risada de escárnio.

- Você ? Me obrigar ? - diz entre risadas. - Matt,Matt eu cresci não sou mais o caçula em defeso. - diz convencido.

- Então vamos ver quando meu lobo,arrancar o seu pescoço . - digo pensativo.

Então ele assobia em desafio.

- Quer dizer que isso é desafio ? - diz cínico.

- Pode ser o que você achar,mas não reclame quando eu te atacar. - digo sincero.

- Eu vou tá te esperando para te destruir maninho. - diz cínico.

Não digo mais nada apenas deixo nossa conversa tensa passar,até chegarmos em casa aonde tudo está uma correria.

******

Tobb não largou o celular por um segundo, eu ainda estou magoado em saber que ele não vai ficar para o meu aniversário, ele irá sair com sua namorada e as amigas dela só não entendi por que as amigas de Molly não pode vim para cá, dizendo Todd é que elas não gostam de festas não acreditei muito mas fazer o que né, dizem que quando você tem sua companheira você não consegue muito dizer um "não" para ela,então tenho dó de Todd .

- Ei você vai ficar numa boa né. - diz invadindo meu quarto.

- Relaxa cara eu vou ficar bem, você promete que vai ligar em cinco vezes a cada cinco minutos. - digo forçando a voz de menina grudenta.

Todd gargalha e nega com a cabeça.

- Me desculpe mas vou ter que te rejeitar,você não é minha praia. - diz entre risos.

- Então é assim !? Pode ir embora não volta mais. - digo fingindo de ofendido.

- Oh dó vem cá isso tudo é por que eu não te dê abraço de parabéns. - diz se aproximando.

- Se vocês dois se agarrar eu não vou mais duvidar que vocês são gays. - diz Mark fazendo careta.

Ele entra no quarto e já se joga na cama,enquanto Tobb pega os travesseiros para jogar em sua cara,eu apenas contínuo mexendo no meu celular, do outro lado da cama.

- Ei isso tudo é medo de não encontrar ela hoje. - diz Todd deitando no meio entre eu e Mark.

- Vocês podem desinfectar da minha cama seus folgados. - resmungo ignorando o que Todd disse.

- Não se preocupe Matt, tenho certeza que hoje você vai encontrar sua garota. - diz esperançoso.

- Talvez. - digo desanimado.

- Ei! Eu não quero encontrar minha companheira. - diz Mark irritado.

- Eu quero,pois se não vamos virar lobos solitários. - digo entristecido. - E qualquer coisa você pode rejeitar sua companheira, que isso não seja problema. - digo sincero.

- Verdade Matt, mas o bebê aqui tá com medindo de se apaixonar pela sua companheira, e não conseguir rejeita-la. - diz Todd debochado.

- Cala boca ! Não é nada disso. - diz Mark indignado.

- É eu tenho que me arrumar, Molly vai vim me buscar. - diz Tobb se levantando.

- É eu preciso ir conferir as bebidas. - diz Mark pensativo então se retira do quarto me deixando sozinho novamente.

Suspiro frustado pois eu tenho medo sobre o que a noite me reveza.
Deixo meus pensamentos de lado e vou para o banheiro, tomar um banho rápido e ajudar a galera com a festa.

********

O banho demorou mais do que o esperado, pois resolveram pregar uma peça em mim,me deixando trancado no banheiro até eles terminar de arrumar tudo para ser uma supresa. Então término de me vestir, desço às escadas já ouvindo o som alto de uma música eletrônica, só que mesmo com minha casa cheia de pessoas bêbadas e animadas,só uma se destacou para mim,a garota dos cachos,no fim do corredor escuro que leva até a sala de reuniões, ela está observando os quadros das fotografias que Mark tira de cada floresta que habita uma alcatéia de nossa família, ela pare se sentir deslocada e dou todo a certeza,é a primeira vez que vejo uma garota usando jeans velho com all star e uma blusa branca, ela deixa evidente que não quer estar nessa festa.

Não consigo controlar o meu impulso de me aproximar dela,e em questão de minutos já estou a observando mais de perto.

- Essas são todas as florestas em que eu e minha família estivemos a gente gosta de acampar sabe. - digo pensativo.

Coloco minhas mãos nos bolsos da frente da minha calça, e espero ela se vira para me encarar. E como eu imaginava ela está com a carranca de sempre,ela cruza os braços frente aos peitos como se fosse uma maneira de expressar o seu tédio.

- Eu não me lembro de ter convidado você Cachinhos. - resolvo jogar duro.

- Cachinhos ? Não tinha outro apelido idiota melhor não? - diz revirando os olhos.

Oh garota difícil viu. Penso desanimado.

Me aproximo mais deixando ela sem saída, sinto ela fica sem jeito então me aproximo mais ainda,deixando nossos corpos bem próximos.
Então eu seguro um cacho próximo ao seu rosto, sussurro em seu ouvido.

- Gosto de cachinhos,combina com você. - digo soltando seu cacho. - E também você não me disse seu nome.- digo sincero.

- E nem vou dizer seu idiota. - diz se afastando rapidamente.

Então ela volta para a sala lotada de pessoas, gritando animadas com o provável presente de aniversário, que Mark tanto queria.
O meu medo se instala assim que percebo,que falta três minutos para a meia noite, assim que os ponteiros se encontrar significa que o luar também irá me mostrar, a minha companheira de alma. Só de pensar nisso me faz querer beber,só para não perceber quando a meia noite chegar.

  Vou tentar aproveitar a festa, afinal isso é quase uma despedida de solteiro, tenho dificuldade para me locomover entre as pessoas realmente a casa tá muito cheia, vou passando entre a pequena multidão bêbada e no meio deles encontro a Cachinhos, ela está apavorada com todos ao seu redor, as pessoas a empurra com facilidade e ela se sente sufocada. Não sei no que eu tava pensando, mas de  repente me vejo empurrando todos do meu caminho, só para chegar até a Cachinhos e tirar ela daqui.

Eu me aproximo rapidamente mas ela não percebe minha presença, então eu seguro seu pulso e ela se vira para mim assustada com meu ato,então eu seguro sua mão firme tentando passar confiança para ela,coisa que é impossível pois oh garota desconfiada é essa viu.

- Vamos isso aqui não é lugar para você. - sussurro em seu ouvido já a puxando para fora da pequena multidão.

- Ei! Eu não posso ir ! Minhas amigas ainda estão aqui. - diz tentando se livrar de mim.

- Se sua amiga é aquela,então não se preocupe Mark irá levar ela para casa. - digo sincero mostrando para ela a mesma garota que algumas horas foi ofendida pelo meu irmão, que agora os dois tem uma pequena discussão.

- Tem certeza que ela vai ficar bem. - diz preocupada enquanto tentamos atravessar o mar de pessoas.

- Tenho,se Mark tocar nela sem ser permitido por ela,pode deixar que ele não será mais um cara vivo. - digo sincero.

- Pra onde estamos indo ? - diz confuso.

- Eu vou te levar para sua casa. - digo pensativo.

Depois de longos conseguimos sair de dentro da casa,e então eu infelizmente tenho que soltar sua mão por um momento, ela encara a própria mão que antes estava junta com a minha, por mais estranho que seja eu não consigo descrever o que está passando por sua cabeça, ela é realmente uma garota muito esquisita.

- Ei vamos embora. - digo a chamando em direção ao meu carro que está estacionado.

- Ah nem sonhando que vá com você para minha casa. - diz irritada. - Pode chamar um táxi para mim eu agradeço. - diz revirando os olhos.

- Qual é seu problema? Ainda tá com raiva por causa daquele dia do banheiro? Ou por causa das garotas do seu trabalho de escola? - digo indignado.

- Tenho problema sim Matt! E ele é que eu não fui com a sua cara. - diz com desdém.

- Uh então você sabe meu nome, e se quer saber o meu santo também não bateu com o seu. - digo irritado.

- Quem não sabe o seu nome Lincoln, o playboy mais cobiçado da faculdade grande coisa né. - diz revirando os olhos.

- Ah garota! Larga de ser esquisita, do nada você surgi e diz que irá ser minha inimiga,qual é a sua. - digo estressado.

- Qual é a minha? Eu quero distância de pessoas como você. - diz irritada. - Não vai chamar o táxi? Então eu vou caminhando. - diz carrancuda.

Ela se afasta indo em direção a estrada, e eu me arrasto até para terminar nossa conversa.

- Da para fazer menos drama, e aceitar a porra da minha carona. - digo irritado e seguro seu braço.

- Tire as mãos de mim ! - grita enfurecida. - E vá se foder Matt eu sei andar não precisa da sua maldita carona. - diz orgulhosa.

- Então tá madame mas espero que saiba que são oito quilômetros, até chegar na cidade e ainda a noite. - digo sincero.

- Eu já andei distâncias piores, e não tenho mais medo da noite. - resmunga pensativa.

Ela caminha em passos firmes para longe da república, ela está realmente determinada a ir embora a pé. Não tenho outra alternativa, com um suspiro de frustração vou seguindo ela até conseguir acompanhar o seu ritmo.

- O que você ta fazendo ? - diz confusa.

- Estou te acompanhando não está vendo, se não quer ir de carro agora tem que aceitar minha compania. - digo pensativo.

- Vai embora e me deixa em paz Matt. - diz entediada.

- Cachinhos por que me odeia tanto? - digo curiosa.

- Você ainda pergunta? Já faz dois meses que você chegou,e transformou minha vida num inferno. - diz irritada. - Começando com aquela noite no banheiro, depois entrando na mesma faculdade que a minha, logo em seguida seduzindo as professoras para te passar de semestre e não te passou nenhum trabalho, enquanto eu sofri nas mãos daquelas bruxas mal amadas,enquanto você com apenas um sorriso fez elas aumentar sua nota cem por cento, fora que meus grupos de estudos nem consegue mais estudar pois o tema do assunto é sempre o Matt Lincoln, e ainda tem a audácia de ficar dando encima das calouras na cara dura,acorda elas nem são maior de idade ainda,sem contar daquele último fato ocorrido da garota que se jogou no segundo andar,só por que você se recusou a sair com ela. Matt ela é minha colega de sala,e veja o que você causa nela por onde você passa só deixa marcas idiotas, é por isso que eu te odeio por que tudo para você é muito fácil você não pensa nas consequências, nem foi visitar ela no hospital e inventar uma boa desculpa para ela do por que a recusou para sair. A verdade é que entre esses dois meses eu pude perceber, que você não se importa com as pessoas além de você mesmo e seu ego irritante. - diz pensativa.

Com todo o seu desabafo sobre o seu ódio, me deixou atordoado respiro fundo tentando voltar ao normal, talvez seja o meu sedentarismo atacando pois já faz uma hora que estamos caminhando,ou eu tenho que admitir que pela primeira vez eu me importei pelo que uma estranha garota me disse.

Para aliviar a tensão resolvo olhar para o céu estrelado, que por sinal está iluminando toda a estrada.

- Dois meses é muito pouco para você tirar conclusões sobre mim,talvez o meu efeito seja causar má impressão,mas eu não egoísta e mesquinho já abri mão de muitas coisas nessa vida,uma delas foi a minha felicidade. - digo observando o céu enquanto passa uma estrela cadente.

Ela também observa o céu é se surpreende quando ver a estrela cadente.

- Faz um pedido. - digo a observando.

- Não adianta nenhum deles nunca foi atendido,esse não será diferente. - diz pensativa voltando a prestar atenção na estrada.

- Então já faz muito tempo que você mora por aqui ? - digo curioso.

- Ah dois anos só, e você o que veio fazer aqui ? - diz desconfiada.

- Vim cursar engenharia civil, para voltar pra casa e ajudar a minha cidade, todos da república tem esse objetivo vim atrás de conhecimento para voltar e ajudar a quem precisa, eu sou o responsável por eles.- digo pensativo pois omitir bastante parte da história.

- Quando você disse que abriu mão da sua felicidade, quis dizer sobre isso em ficar responsável por eles ? - diz curiosa.

Me surpreendo por ela ter prestado atenção no que eu dizia.

- Não, eles são minha segunda família daria minha vida por eles,o que eu abrir mão foi da minha liberdade ela sim significa minha felicidade. - digo sincero.

- Te entendo, quando consegui minha liberdade significou que eu consegui sobreviver a tudo que passei,por isso valorizo tudo que tenho. - diz sincera.

A observo dizer sentindo, que ela não é apenas uma garota com face angelical, mas sim com um mistério escondido no brilho de seus olhos.

- Então quando vamos ser amigos ou algo do tipo ? - digo esperançoso.

- Nunca! Eu já disse e repito não gosto do seu tipo. - diz com desdém.

- E qual é meu tipo ? - digo indignado.

- O tipo playboyzinho,que tem tudo o quer facilmente. - diz revirando os olhos.

Respiro fundo tentando não discutir com a teimosa. Olho para trás e quase choro em saber,que ainda só andamos um quilômetro e meio ainda. Tudo dizia que aquilo,não era um bom presente de aniversário.

*******

Depois de mais de quatro horas de caminhada, chegamos no campus aonde o seu dormitório a aguarda.

- Ei não vai nem agradecer pela minha companhia ? - digo convencido antes dela entrar para a ala dos dormitórios.

- Não pois eu não pedi sua companhia. - diz superior.

- Tudo bem, então boa noite inimiga. - digo provocador.

Ela nem me responde apenas segue seu caminho sem olhar para trás, realmente essa garota não é como as outras,eu me pergunto se ela é realmente humana,afinal garotas ficam sem jeito na presença masculina ainda mais quando é eu,elas sorriem como bestas pra mim e ficam coradas a cada palavra que eu digo pra elas, agora com essa estranha os meus efeitos não funcionam nem sequer afeta ela apenas a deixa mais zangada ainda.

Deixando meus devaneios de lado,eu presto atenção no suave cheiro de canela com rosas,simplesmente meu lobo fica desperto com o cheiro. Olho ao redor querendo encontrar a fonte do aroma,mas meu lobo está agitado demais para isso.

Companheira!  - diz em rosnado interno.

Com a minha visão apurada tento novamente encontrar a fonte do aroma, e o que eu encontro é cachos dourados entrando em seu dormitório. Aquilo só podia ser um erro do destino, olho desesperado para o meu relógio de pulso e vejo que marca três e meia da madrugada,agora eu estava realmente perdido.

Continua...

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Hello! Me desculpa pela demora e pelos erros que tem no capítulo,na multimídia é a foto da república do Matt.

Mil beijos de docinho ^-^ e até breve ❤

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