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.Quando percebi, já era Submisso.

Ele abria os olhos lentamente e sorrindo.

"Estava tão tranquilo, que não quis acordá-lo. Não tem muita coisa para o café...a não ser que queira algo frio."–digo entregando um copo de suco. Ele se senta na cama e toma algumas goladas.

"Não."

"Tome, é o cheque que veio junto com os seus presentes."– digo erguendo minha mão para ele.

"Guarde!"

"Guardar? São mais de 30 mil dólares."– digo indignado.

"Ganho isso a cada 35 minutos. Com cada empresa que comprei e investi. Guarde."– disse se deitando de novo.

Olho para ele e rasgo o papel.

Ele sorri de minha atitude. Sávio levanta completamente nu da cama e liga para alguém de seu telefone.

"Alô, Lea? Bom dia. Transfira 45 mil dólares para conta do sr. Alec Claire."

Ouço a voz de Lea do outro lado da linha: – S-senhor... Alec Claire? Pensei que...

"Transfira!"– afirmou pondo a mão na cintura.

"Não, o que está fazendo?"– pergunto vendo ele fazer aquilo.

Ele joga o celular na cama e fica me olhando e sorri. Sávio se aproximou de mim, me segurando pela cintura e beijando meu pescoço.

"Por que tem meus dados da conta?"– pergunto chateado.

"Onde podemos tomar um café decente?"– disse mudando de assusto e pegando na minha bunda.

"Como conseguiu os dados de minha conta?"– pergunto novamente levantando da cama.

"Você trabalhou para mim, baby... Onde podemos tomar um café descente?"– falou me soltando, ele põe sua calça jeans.

***

"Obrigada."– digo pegando a conta que a garçonete havia podo na mesa.

"Precisa ser mais veloz da próxima vez."– digo concluindo.

Ele sorrir e olha para os lados.

"Vamos a uma festa diferente essa noite."

"Aonde vamos?"– pergunto curioso.

"A casa dos meus pais."

"Vou conhecer meus sogros?"– digo escondendo que eu estava muito nervoso.

Ele sorri de minha fala e rebate.

Perco meu olhar por uns minutos e percebo que estávamos sendo vigiado pela mesma mulher que havia se esbarrado em mim no dia anterior.

"O que foi?"– perguntou se virando.

"Tinha alguém ali. Ela estava na entrado do escritório ontem... Disse meu nome... Tinha cortes nos ombros e no pescoço e os pulsos haviam gazes enrolados. Foi muito estranho."

Ele prestava bastante atenção em cada palavra. Sua feição mudou completamente, parecia nervoso e com medo. O que estava acontecendo?

"Vamos embora."– disse ele se levantando da cadeira.

Antes mesmo de irmos para sua casa, ele para em alguma espécie de agência de moda, o seu nome era : Model's Wendes.

Deve ter sido onde Sávio havia ter trabalhado como modelo na adolescência.

"Pode ficar no carro?"– perguntou saindo do carro.

Claro que não, queria saber demais coisas sobre ele, saio do carro e sigo ele. Me posiciono ao seu lado na recepção.

"Sávio, quanto tempo."– disse uma mulher ruiva.

"Onde estar Tymme?"– perguntou ele se distanciando de mim.

A recepcionista levou Sávio de meu lado. Quando percebi ele estava se abraçando com alguém que mau conseguia ver o rosto.

Eu vi Sávio abaixar a cabeça e apontar para mim. Aquilo havia mexido comigo, me surpreendo ao perceber que ele havia me trago para ser aceito pelo Sr. Tiberius, o antigo dominador de Sávio. O pedófilo que ensinou Sávio a Trepar.

Saio pela porta infeliz por ver aquilo. Respirava fundo tentando ouvir meus próprios pensamentos. Me encosto no carro, vejo Sávio se despedir e vim até onde eu estava.

"Alec."

Me viro para encará-lo. Como ele tinha coragem, me levar no lugar onde ele havia conhecido o homem que tinha violado sua virtude.

"Aquele era o senhor Tiberius?"

"O nome de ele é Carlos Time."– falou em seguida.

"Não quero saber quem seja. Por que me levou lá? Por que me levou para conhecer o homem que abusou de você?"– as palavras saíram da minha boca como cacos de vidro perfurando a pele. Estava triste por ver a obediência que Sávio ainda tinha ao homem.

"Nosso relacionamento acabou a anos. Somos bons amigo e sócios."– disse se explicando.

"Está brincando, né? Leva sempre suas submissas lá? Para saber se são bonitas o bastante para você? Por que é um bom disfarce esse...esse"– digo nervoso.

"Agência?"

"Não interessa."

"Não é nada disso."

"Oh, meu Deus, a garota que vi ontem era uma delas né?"– digo impressionado com tanta clareza agora.

"Vamos conversar lá em casa. Vemos suas roupas quando chegarmos."–disse ele vendo meu desconforto.

"Sávio, dane-se tudo isso! Quero saber o que está acontecendo."

"Explico lá em casa. Vamos!"

Paro de falar e fico parado olhando para ele e esperando uma boa resposta.

"Pode ir andando ou ser carregado. Você escolhe."– disse ordenado.

"Não faria isso."– digo sorrindo.

"Você decide."

Ergo a sobrancelha.

Ele se agacha e segura minhas pernas.

"Okay, tá legal, vou andando."

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