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Cap52- mother and daughter day

SABRINA M. NARRANDO

Hoje mamãe e eu iríamos sair apenas nos duas,não é ótimo? Com certeza. Estamos nos dando muito bem e conhecendo mais uma sobre a outra,ela me ensinou a pintar e fazer tinta,uma coisa que eu adorei aprender, também combinamos dela me ensinar feitiços poderosos para serem usados apenas quando necessário.

Eu sei que ela ainda se culpa pelo passado, se culpa por não ter conseguido impedir Esther de me levar,e se culpa por não ter sido presente na minha vida,mas ela está tentando e isso é algo  a se valorizar.

Eu confesso, antes de saber toda a história eu a culpava por não estar presente e por não ter lutado por mim,bom,isso foi até eu saber tudo,aí eu percebi, ela não tinha culpa,minha mãe foi tão vítima nessa história quanto eu. A única culpada foi Esther Mikaelson, a velha que tentou me matar e que deveria ser minha avó

Durante muito tempo eu ouvi histórias sobre a família original,a família que todos tremiam apenas por ouvir seus nomes,mas principalmente sobre a Tribrida, minha mãe, todos diziam o quão ruim ela era,diziam que ela era a pior de todos os originais, mas por incrível que pareça haviam pessoas que a admiravam,admiravam seu poder e sua força, admiravam a mulher que não abaixava a cabeça para ordens de homens que achavam ser superiores às mulheres, admiravam a mulher que destruiu e ergueu impérios, me contaram toda a história da minha mãe do início até o dia do meu nascimento. E eu tenho que dizer,eu a admiro tanto,essa mulher incrível e poderosa que eu tenho o prazer de chamar de mãe

Sigrid:
– Sabrina, está pronta querida? -Pergunta se encostando no batenteda porta com um sorriso ladineo que eu tenho certeza de que puxei

Sabrina:
– Eu nasci pronta!-digo me levantando e ela sorri

Nos fomos para a praça da cidade,e observamos os pintores que pareciam descrever seus demônios através da arte, logo depois compramos sorvete e nos sentamos em um banco qualquer enquanto conversávamos agradavelmente

Sabrina:
– Posso te fazer uma pergunta?- pergunto e ela me olha concordando- Como era,a tipo 900 anos atrás?-pergunto com curiosidade e ela ri

Sigrid:
– Era interessante..- diz vaga e Eu a olho esperando por mais - Isso foi alguns século depois de nos transformarmos, paramos em uma "cidade" no sul da França,em 1002 A.D. - diz se levantando e eu a acompanho - No começo éramos ingênuos, nossa mãe nos transformou em bestas sedentas por sangue, a imortalidade estava além do nosso alcance, a compulsão era um Truque que ainda iríamos aprender. Só conhecíamos o Medo de sermos caçados, o medo e uma fome terrível, então fugimos em família, e quando precisávamos era em família que nos alimentamos.

Southern France,  1002 A.D

Elijah:
– Kol, já terminou?

Kol:
– Já chega,Elijah,isso tudo é mesmo necessário?

Elijah:
– Irmão, essa é a estrada principal. Se acharem os corpos Mikael vai descobrir onde estamos.

Rebekah:
– Já enfrentamos o Outono e o inverno, a chuva e a neve, vamos ter medo do nosso pai para Sempre?

Finn:
– Sim, infelizmente

Sigrid:
– Irmãos, Por favor,  Niklaus

Rebekah:
– Você sabe pelo menos para onde vamos?

Kol:
– porque não fazemos O que todos querem, separar

Klaus:
– Nós prometemos!

Kol:
– Sua promessa me assusta mais que nosso pai. Ele só vai  atrás de um,acho melhor arriscar

Finn:
– Na minha opinião ele está certo

Kol:
– Obrigado Finn, eu sempre disse,o mais velho é o mais esperto

Finn:
– Para de falar, eu não queria concordar, Mas eu Quero dormir em uma cama, eu quero tomar um banho descente, eu quero comer direito, e se nós nos separarmos...

Elijah:
– Não irmão, Niklaus está certo. Nos prometemos. A família primeiro, Sempre e para Sempre.

Um tempo já havia se passado e já estava de manhã, Niklaus e Sigrid estavam vendo se havia alguém vivo

Kol:
– Alguém quer mais um pouco

Finn:
– Os seus glutões imundos

Kol:
– E você continua resmungando

Rebekah:
– Que roupas bonitas, é uma pena desperdiçar

Elijah:
– Rebekah, Nós já discutimos isso

Rebekah:
– Não, Você discutiu. Nenhum de nós deu opinião sobre isso, esse grupo estava viajando, o carro está cheio de seda e riquezas, eles são seis,nos também, porque não podemos simplesmente ir no lugar deles?

Elijah:
– Imitar nobres de um lugar desconhecido cujo os hábitos não conhecermos, é ridículo

Rebekah:
– Você viu o castelo na estrada, tem uma festa de gala, essas pessoas iam para lá, eles não são melhores do que nós. Vamos viver como eles,só por um tempo. Pensa bem Elijah, vamos nós esconder muito bem,vamos ter vidas normais

Elijah:
– Silêncio- diz ouvindo um coração e logo veem um homem

Sigrid:
– Até que você é bonito- diz aparecendo na frente do homem o assustando

Kol:
– Pra mim parece uma sobremesa

Xxx:
– Espere,Espere! Eu posso ajudar, eu eu sou servo do Conde de Martel, do Castelo que vocês falaram, eu vim para acompanhar os convidados até lá, eles são hóspedes, eu conheço os hábitos deles e os do Conde. Se quiserem tomar o lugar da família que mataram precisam da minha ajuda para saber oque fazer.

Tempos atuais

Sabrina:
– Espera,espera - digo rindo- então você e os tios fingiram ser aquelas pessoas desconhecidas e se infiltraram no castelo do tal Conde de Martel?- digo e ela ri

Sigrid:
– Sim,foi bem engraçado- diz com uma risada

Sabrina:
– Como era o nome desse "Servo"? -pergunto e continuamos andando

Sigrid:
– Lucien, inclusive ele foi o primeiro vampiro da linhagem do seu tio Klaus

Sabrina:
– Uau, quem foi o primeiro vampiro ou Vampira da sua linhagem? - pergunto com curiosidade

Sigrid:
– O nome dela é Lena - diz com um sorriso ladineo

Sabrina:
– E onde ela tá?

Sigrid:
– Está por aí... cuidando da Bratva - diz vagamente, percebi que ela tem essa mania de responder tudo vagamente

Sabrina:
– Bratva?

Sigrid:
– Bratva é uma organização um grupo como preferir,ela é formada por vampiros da minha linhagem, alguns lobos que agora são híbridos já que eu mandei meu sangue através de um mensageiro para transformar-los e também algumas Bruxas.

Sabrina:
– Uau... - digo surpresa e continuamos andando até ouvirmos uma voz masculina atrás de nós

Xxxx:
– Sigrid Mikaelson!-chama e nos viramos dando de cara com um homem loiro com um sorriso ladineo,minha mãe parecia surpresa e Feliz? - Senti sua falta!

Sigrid:
– Jace

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