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Capítulo 9

I don't even recognize when I look into your eyes

All I can ever see,

is trouble hanging over me

Trouble, trouble, trouble hanging over me

Trouble, trouble, trouble is all I ever see

I got a pain in my heart and a pain in my chest

I wanna be human again

I got a pain in my head, and I'm losing my breath

I wanna be human again

Human Again - Kodaline

Leonardo não sabia que roupa usar.

Seu armário era vasto, porém composto apenas de camisetas genéricas e muito maiores do que ele. O relógio já marcava nove e cinquenta e ele precisaria se decidir rápido; Logo Helena e Douglas estariam à sua porta, chamando-o para mais uma experiência incrível que ele não poderia perder.

O rapaz jamais havia estado em uma balada. Não sabia o que vestir, ou como se portar; Nenhuma daquelas camisetas surradas parecia adequada, mas o terno que ele havia usado no velório de sua mãe era formal demais. Nada parecia servir e a ansiedade tomava conta de seu corpo, subindo por seu estômago e o fazendo ter azia; Isso sempre acontecia às vésperas de um dia importante.

Leonardo, meu querido, estou indo dormir. — Disse Leonor, por trás da porta. — Divirta-se.

Ele havia contado para a avó que iria assistir um filme com os amigos (Helena e Helena, no caso.). Leonor não o permitiria sair para uma balada com tão pouca idade; Dessa forma, Leonardo iria precisar fazer malabarismos para justificar sua chegada às quatro da manhã.

Obrigado, vó. — Disse ele, ainda encarando o guarda-roupa, com o torso nu e os cabelos despenteados. — Boa noite.

Após algum tempo cogitando qual das camisetas deixaria seu corpo magrelo menos evidente, Leonardo optou por uma blusa do Palmeiras. Ele nunca foi um grande fã de futebol — Ou de esportes no geral. — Mas seu tio César fazia questão que o rapaz torcesse para o time de seu coração.

E também dizia que as garotas achavam sensual um rapaz com camiseta de time. Desta parte, Leonardo duvidava um pouco.

Com uma bermuda branca e o tênis mais bonito que tinha, Leonardo aplicou perfume em seu pescoço. Penteou os cachos escuros, que se projetavam rebeldes sob sua testa. Enfim, estava pronto; Bastava uma ligação de Helena e sua noite incrível iria começar.

Como se lesse sua mente, naquele mesmo segundo o celular vibrou.

***

Maria mole! — Berrou Helena, do outro lado da rua.

O carro da vez era um celta vermelho. No banco do motorista, estava Douglas, sorridente e receptivo. Ao contrário do que Leonardo esperava, Helena não havia se aprumado muito para a saída da noite; Estava vestindo uma blusa do Metallica — O que já era esperado. — E uma calça rasgada, juntamente com um tênis preto. O estilo despojado de sempre, pensou Leonardo.

Ao adentrar o veículo, contudo, a primeira coisa que Helena reparou foram nas suas roupas:

Camiseta de time, Maria-mole? — E fez uma careta. — Não tinha nada melhor no seu armário, não?

Leonardo subitamente olhou para baixo. Envergonhou-se da escolha que havia feito quase que instantâneamente; Agora, ter vindo com uma blusa do Palmeiras parecia a pior coisa a se fazer.

Ah... — Ele tentou se justificar. — É que meus tios disseram que é bonito... E que as meninas gostam, e...

Nada do que ele falava, contudo, parecia convincente. Helena riu.

Estou brincando. Você está ótimo. — E lançou-lhe uma piscadinha. — Diga oi para o Douglas. Ele quem vai nos levar.

Douglas fez um sinal com a mão, cumprimentando Leonardo. Ele vestia uma camiseta polo e uma calça social, talvez o mais bem arrumado dos três.

Onde está a Júlia? — Leonardo notou sua falta.

Ela está de castigo. Aparentemente os pais encontraram maconha nas coisas dela. — Disse Helena. — Como se fosse uma criança. Francamente, Júlia já tem 19 anos...

Leonardo não se importava muito. Apesar de estimar Júlia, tinha amigos o suficiente para curtir aquela noite como deveria ser.

Ele estava pronto para a primeira balada de sua vida.

***

Após meia hora na fila, Leonardo não estava mais tão certo de que aquela seria uma noite incrível. Se deparou com umas duas ou três pessoas esquisitas, um sujeito vestido de duende e algumas garotas que conversavam em um idioma ininteligível. Quando ele perguntou a Helena, ela lhe deu a informação de que as meninas falavam sobre drogas.

Eu não uso cocaína... — Contou. — Mas sei como eles se comunicam.

Ser um adolescente normal era assustador, concluiu ele.

O que vocês fizeram para resolver o problema da minha idade? — Afinal, menores de 18 não entravam ali. — Não quero ser barrado.

Helena levou a mão no bolso e entregou a Leonardo uma carteira de identidade. Era exatamente igual à sua verdadeira, mas no lugar da data de nascimento real (junho de 1997), seus amigos haviam adulterado para que o registro fosse de junho de 1996.

Você tem 18 anos. — Helena levou um dedo à boca, pedindo discrição a Leonardo. — Trouxe dinheiro?

O garoto assentiu. Disse que precisava de vinte reais para inteirar no salgado que os amigos comprariam, e a avó engoliu a desculpa.

Ótimo. — Helena sorriu, e Douglas a acompanhou. — Já foi a uma balada antes?

Leonardo negou.

Nunca fui um adolescente descolado. — Brincou. — O que eu devo fazer?

Somente se divirta. — Desta vez, foi Douglas quem interferiu. — É legal, você vai ver.

Com a ansiedade a mil, Leonardo sorriu e foi o primeiro a adentrar na boate, sendo o seu RG falso aceito pelos seguranças. O primeiro passo havia sido dado, e, para ser um adolescente como todos os outros, ele apenas precisava se soltar.

Nos seus primeiros segundos ali dentro, porém, Leonardo se deu conta de que o local estava um pouco mais cheio do que ele gostaria.

Luzes piscavam repetidamente e a fumaça subia do chão. Tocava uma música sertaneja qualquer que ele não reconhecia, e as pessoas se esfregavam na pista de dança. No bar, também lotado, algumas garotas bonitas tomavam drinks, e uns rapazes galantes tentavam paquerá-las. Leonardo se sentia perdido no meio de toda aquela confusão.

E aí? — Berrou Douglas, tentando suplantar o barulho da música. — O que achou?

Legal. — Ele mentiu. Talvez preferisse sua casa e seus quadrinhos.

Vamos pegar uma bebida. — Helena tentou gritar no mesmo volume que Douglas. — Com exceção dos drinks, é tudo liberado.

Leonardo assentiu com a cabeça, mas ele não bebia. Acompanhou Helena e Douglas até o bar e percebeu que a temperatura estava muito mais elevada do que ele estava acostumado. Ele não conseguia respirar direito com aquela fumaça e com a aglomeração de pessoas, e cada passo que dava, parecia que a atmosfera apenas o engolia cada vez mais.

Ele estava diante de um verdadeiro inferno. Sua cabeça rodopiava e a janta parecia querer abandonar seu estômago; Percebendo-se suado e pegajoso, Leonardo deu-se conta de que estava passando mal.

Leo? — Helena notou. — Está tudo bem?

Definitivamente não estava tudo bem. Um mal estar súbito havia tomado conta de seu corpo; Ele precisava de um lugar calmo para ficar.

Eu vou ao banheiro. — Foi sua cartada final para fugir daquele lugar dos infernos. Tomou seu rumo e afastou-se dos amigos, buscando por ar fresco.

Leonardo... — Helena chamou, mas ele não ouviu. — O banheiro é para o outro lado...

E ele tentou abrir caminho em meio às pessoas, ainda que fosse através de empurrões e cotoveladas. Buscou um lugar tranquilo para ficar, um em que ele pudesse se sentar e pensar na vida, mas esse lugar parecia não existir. Não ali.

Até que, nos fundos da boate, Leonardo encontrou uma área ao ar livre. Era o fumódromo.

Embora o seu pulmão rejeitasse o cheiro de cigarro, Leonardo finalmente encontrou paz. Ali, o som da música era bem mais baixo, e ele conseguia ouvir até mesmo a conversa dos fumantes; Sentou-se numa mureta, cruzou as pernas, observou o rosto de cada um dos presentes...

E, de repente, reconheceu alguém.

Dominick.

O filho de Lourenço de Castro, solitário, parecia apreciar um Marlboro com excelência. Contrariamente aos outros fumantes, não queria interagir ou socializar; Satisfazia-se com a própria solidão.

No entanto, seus olhos também cruzaram os de Leonardo; Embora o garoto não quisesse interromper Dominick e seu momento a sós, o moço pareceu satisfeito em vê-lo, abrindo um enorme sorriso.

E Leonardo achou que seria de mau tom não cumprimentá-lo.

Leonardo? — Percebeu que Dominick fez um esforço para lembrar-se de seu nome. Talvez conhecesse muita gente. — Que prazer revê-lo. Não esperava encontrá-lo aqui.

E, cordial, tomou sua mão na dele.

O prazer é todo meu. — Leonardo tentou devolver a educação. — Eu tentei passar um tempo ali dentro, mas acho que comecei a passar mal. Preciso de um lugar com ar puro.

Eu não chamaria o fumódromo de "ar puro"... — Brincou Dominick. Leonardo sorriu timidamente.

Talvez não. — E se sentou em um banco ao lado do rapaz. — Mas me parece mais pacato do que lá dentro.

Ah, com certeza. — Respondeu o ricaço. — E é mais quieto também. Não suporto as músicas que tocam ali. É a última vez que vou numa balada hétero, eu juro.

De fato, não seria uma surpresa que Dominick desprezasse o sertanejo. Seu estilo deveria estar próximo da música pop, como a Lady Gaga...

Meu negócio é mais música árabe.

E Leonardo imediatamente se repreendeu. Estava baseando-se em estereótipos porcos sobre homossexualidade para ditar o gosto musical de Dominick! Isso era nada menos que o preconceito em sua forma pura. Que estúpido de sua parte.

...E também sou um grande fã da Lady Gaga.

O menino reprimiu uma risada.

Você veio sozinho? — Ele tentou desviar o assunto. — Parece um pouco solitário.

Dominick assentiu, enquanto tragava seu cigarro lentamente.

Vim. Eu não planejei muito, na verdade. — Comentou ele. — Só sei que meus pais começaram a brigar em casa e eu decidi ir para qualquer outro canto. É torturante ter que assistir àquilo ininterruptamente por quase 21 anos.

Ah... — Leonardo esfregou os próprios braços. — Deve ser difícil conviver com pais que brigam. Eu cresci só com a figura materna, meu pai morreu antes de eu nascer...

Quando você chega à vida adulta, compreende que só existem dois tipos de pais... — Contou ele. — Os que são separados... E os que deveriam ser.

Leonardo assentiu com a cabeça, mas a verdade é que não tinha muita noção de como era crescer com pai e mãe.

Você pretende sair de casa? — Deveria ser uma atmosfera extenuante.

Assim que eu terminar a faculdade. — Respondeu Dominick. — Mal posso esperar para ter meu próprio dinheiro e não depender dele...

O que você cursa? — Continuou Leonardo.

Direito. — O rapaz respondeu. — Mas eu odeio. Queria cursar letras, só que meu pai não deixou. Disse que não era um curso digno. Bem, acontece. Naquela época, eu ainda buscava aprovação dele.

Espero que você seja um bom advogado. — Era o que Leonardo conseguia desejar-lhe, embora Dominick estivesse infeliz com seus rumos acadêmicos.

Obrigado. Meu pai também é formado em direito, mas ele não exerce a profissão. Acho que, no final de tudo, vou acabar como ele. — E assoprou a fumaça do cigarro. — E você? Pretende cursar o que?

Eu... — Ele se encolhia todo ao falar sobre isso. Gostaria de dizer que queria ser médico, engenheiro, algo do gênero, mas a verdade é que os planos de Leonardo para seu futuro eram bem claros: — Eu quero ser quadrinista.

Dominick ergueu uma sobrancelha.

Sua família deve ser bem resistente quanto a isso. — Comentou.

Ah... Eles não sabem. — Leonardo jamais diria para seus tios que pretendia seguir uma profissão fora do usual. Seria a vergonha da família se assim fizesse. — Eu nunca disse. Um dia eles vão perguntar, e aí eu vou mentir. Não preciso de mais gente dizendo que isso não dá dinheiro...

Você tem algum projeto pronto? — Insistiu Dominick.

Hã... Alguns. — Ele era talentoso nos desenhos. Para os roteiros, contudo, ainda faltava alguma coisa, mas nada que não pudesse ser aprimorado. — Por que você pergunta?

Posso patrocinar você. — Disse. — Ajudar a lançar o seu material no mercado. Talvez seja o empurrãozinho que você precisa.

Leonardo arregalou os olhos. Era uma oferta e tanto; Se aquilo se concretizasse, ele poderia realmente ser um grande quadrinista de sucesso.

Você... — Ele gaguejava. — Faria isso por mim?

Dominick assentiu.

Eu quero ajudar as pessoas a alcançarem seus sonhos. — E levou o cigarro na boca mais uma vez. — E tenho certeza que você merece.

Eu... — Leonardo, em verdade, não tinha tanta confiança assim em si mesmo. — Não sei se eu mereço...

Claro que merece. Me dê seu celular, vou salvar o meu contato. — Leonardo entregou o aparelho para Dominick. — Muito bem. Espere um segundo... Pronto, aqui está. Pode me chamar quando quiser conversar sobre isso. Ou sobre qualquer coisa, na real, eu não tenho muitos amigos.

Ah, eu sou chato. — Disse o menino. — Só sei falar sobre super-heróis e quadrinhos.

Parece um assunto interessante. — Sorriu Dominick. Leonardo sorriu de volta.

E, após tanto tempo somente com Helena, Leonardo parecia finalmente estar fazendo uma nova amizade.

Você não bebe? — Alguns ali no fumódromo estavam com copos de cerveja em mãos. Dominick segurava somente o seu cigarro.

Não. — Ele negou. — Já estou destruindo o meu pulmão. Não preciso destruir o meu fígado também.

Ah. Eu também não bebo. — E não fumava também, pensou Leonardo, mas não se pode ganhar todas. — Achei que era o único. A minha amiga... Bem, ela deve me achar um pouco careta.

Por que não a traz aqui? — Disse ele, com um sorriso. — Gostaria de conhecê-la.

Leonardo piscou. Dominick e Helena eram pessoas tão diferentes que ele não conseguia imaginar como ambos poderiam se dar bem.

Por quê? — Não era sua intenção, mas o garoto soou um pouco grosseiro.

Não sei. — Ele deu de ombros. — Você acha que seria uma má ideia?

Leonardo não sabia realmente como responder àquela pergunta. Mas não deveria ser tão desastroso assim, deveria? Helena era uma boa pessoa, Dominick era uma boa pessoa. Juntos, talvez, eles pudessem ser bons amigos.

Vou atrás dela. — Disse Leonardo.

E, se sentindo revigorado, Leonardo adentrou novamente a parte coberta da boate, respirando fundo e seguindo em frente. Novamente, como ele imaginou, a balada fervia de pessoas, e cada uma dançava ao seu estilo.

Encontrar Helena no meio daquela bagunça era como encontrar uma agulha no palheiro.

HELENA! — A esta hora, ela já deveria estar bêbada. — HELENA! ONDE VOCÊ ESTÁ? HELE...

E ele finalmente a encontrou.

Helena estava grogue, mole, encostada no canto da boate. Douglas não estava ali, provavelmente havia se engraçado com alguma menina e deixara a amiga sozinha. O que era um perigo: Havia um moço tentando beijá-la e ela fazendo todos os esforços possíveis para afastá-lo.

Uma hora, ela iria ceder. Visivelmente não estava bem. Leonardo percebeu que era hora de intervir.

EI. VOCÊ. — Ele abriu caminho entre as pessoas, apontando o dedo para o rapaz inconveniente. — O que está fazendo, cara?

Helena não estava em condições de processar o que acontecia. Parecia muito entorpecida para isso.

Vá embora, seu merda. — O moço trincou os dentes. — Isso aqui é entre eu e ela.

Eu não vou deixar você se aproveitar da minha namorada. — Mentiu. — Anda, vá embora. Ou a gente vai ter que sair no soco?

O moço era mais baixo que Leonardo, mas era musculoso e provavelmente umas três vezes mais forte. O rapaz temia que esse desconhecido optasse pela briga e vencesse Leonardo no mano-a-mano, porque as chances disso acontecer eram altíssimas; O outro também sabia disso, tanto é que pareceu considerar seriamente a possibilidade de brigar com Leonardo. No entanto, pareceu não querer causar mais tormento.

Ela é toda sua. — E lançou uma Helena totalmente mole para Leonardo. — Tem outras mulheres aqui. Não preciso da sua namorada feia.

E deu as costas para ambos, se metendo no meio da aglomeração. Leonardo suspirou em alívio por ter se livrado de uma verdadeira pancadaria; Ele, tão magro e mirrado, contra um homem musculoso...

Helena? — Ele chamou. — Você está bem?

Ela fez que não com a cabeça.

A cabeça... Gira. — Sua voz era rouca e baixa. — Pernas doem. Eu... Cair.

Aquilo não parecia ser mal estar de bebida. Leonardo deduziu que alguém havia colocado algo em seu copo, mas não teria como provar.

Onde está o Douglas? — Por mais que o menino erguesse o pescoço, não conseguia ver a cabeça loura do amigo de Helena no meio das pessoas.

Banheiro... — Foi a última coisa que ela disse antes de apagar por completo nos braços de Leonardo.

E, ao ver aquilo, ele deduziu que não havia tempo para procurar Douglas. Tirou o celular de Helena de seu bolso e teclou uma mensagem clara ao garoto: "Nós estamos indo embora". Puxou o próprio aparelho das calças, procurou o ícone do uber...

Leonardo? — Ele ouviu uma voz atrás de si. — Está tudo bem?

Era Dominick.

A minha amiga não está bem. Colocaram algo na bebida dela. — Contou ele. — Eu vou ter que ir embora. Vou pedir um uber, e...

Pedir um uber? — Dominick negou com a cabeça. — De jeito nenhum. Eu faço questão de te levar para a casa.

Ele piscou, descrente.

Vai perder o restante da festa?

Não estou aproveitando nada mesmo. — E deu de ombros. — Vamos, me passe o seu endereço. Eu vou levar você e a garota no meu carro.

E, embora conhecesse Dominick a pouco tempo, era uma opção mais vantajosa que pegar um motorista desconhecido no auge da madrugada. Leonardo aceitou o convite e, içando Helena com seu corpo, acompanhou o novo amigo até o lado de fora da boate.   

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