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Parte Um: VII

Um céu excessivamente ebúrneo criava um contraste com o bosque que se estendia no horizonte, e diante de mim havia uma planície repleta de tulipas de várias cores onde um ponto branco se destacava bem no centro, e depois de me aproximar mais um pouco, identifiquei uma mesa forrada de branco.

Me aconcheguei no assento posto em frente ao senhor que, evidentemente, estava à minha espera. Serviu-me um pouco dum chá ainda exalando vapor, e seguidamente perguntou-me se estava arrependido; confirmei sem efúgio. «E o que pretendes fazer agora?», depois de ponderar por um breve momento, respondi que não sabia, porém tinha a certeza de que não iria segui-lo.

«Então nos despedimos aqui, Sr. Aldane. Respeito tua decisão, entretanto, te aconselho a não olhar para trás, em tempo e espaço, a partir daqui não tem retorno». Em vez de responder, comecei a aproveitar o chá e o ambiente até ele se levantar, e com aquele sorriso módico idiossincrático partir em direção ao bosque, eu o acompanhei com o olhar até se transformar numa nódoa imperceptível.

Um reflexo súbito desvia a minha atenção para a figura que surgia atrás de mim, uma figura esbelta de beleza extraordinária, vestia uma camisa branca de linho com um colarinho duplo apertado, colete e calça pretos. Entretanto, o que realmente me atraiu foi seu olhar, além de profundo, tinha uma das íris ressaltando uma cor azul e a outra, verde.

«Kay, eu est-»

«Esse não é o meu nome» interrompeu. Retruquei perguntando como deveria chamá-lo então. «Não precisas saber, estou aqui apenas para te guiar.»

«Sim, imaginei isso. Acabou, certo? Tudo isso... a Anna vai-»

«Provavelmente já foste avisado, mas uma vez aqui, é apenas aqui. Não tens o direito de pensar naquilo que está atrás, em tempo e espaço. O mundo deles já não é mais o mesmo que o teu.»

«Entretanto também não há nada me esperando à frente.»

Enquanto de um lado do horizonte via-se o bosque, do outro não havia nada. Literalmente, nada. Um cenário semelhante uma tela em branco e ao mesmo tempo um abismo.

«Um certo homem uma vez disse que quando você olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você [1]», disse o não nomeado Kay com um tom sarcástico «Vamos?», indagou estendendo a mão de forma cortês. Retribuo o gesto e me deixo ser guiado por um senhor anônimo venusto para os confins do abismo.


[1] Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900).

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