Uma semana depois, Dot não tinha ouvido falar ou visto nenhum Boina peaky. O primeiro dia deixou todos no limite, ela pensou em se mudar de novo com medo do que eles a vissem e sua nova vida faria.
Ela sabia que estava tudo em sua mente. Mas sua mente a havia trabalhado tanto que ela passou a acreditar que, se seus irmãos a encontrassem, eles a odiariam e a pessoa que ela se tornou.
No entanto, ela saiu de casa no dia seguinte, sabendo que tinha trabalho a fazer. Uma semana se passou e tudo explodiu da Emerald.
Ela estava andando com Ollie uma tarde quando um Tup apareceu parando os dois. "Ollie, temos uma visita. Preciso de você na porta." Acenando para o homem, Ollie beijou a testa de Dot dizendo-lhe para ir encontrar Alfie.
Ollie suspirou, arrumando sua jaqueta para saber quem era o visitante sem precisar ser informado. Alfie havia contado a Ollie no início daquela semana sobre a briga no clube de Sabini depois de descobrir que a realeza cega tinha vindo ao seu clube depois. Ele lhe dissera que enviara uma mensagem aos Shelbys. Preparando-o para a visita inevitável e não contando a Dorthea.
Dorthea foi procurar Alfie, encontrando-o em seu escritório não muito longe da entrada. "Alfie," ela falou pela porta aberta. "Alguém está aqui. Tup disse um visitante?"
"Sim, me siga." Ele falou, levantando-se de sua cadeira, saindo. Dorthea, confusa, moveu-se para seguir Alfie. Ela abriu o livro que estava pegando antes de ver Ollie e começou a examiná-lo. Andando por um corredor, um mesa estava ao lado e tudo em que os homens estavam trabalhando partiu.
"Puta merda, rapazes. Acalmem-se." Dot desejou que ela tivesse protegido os olhos, mas a pequena explosão a cegou por um segundo, não sendo capaz de ver o visitante.
"Coloque-o no chão, Ollie. Coloque-o no chão, companheiro. Ele é apenas pequeno." Alfie parou, voltando-se para Dorthea.
"Agora, Dorthea, não fique brava." Ele se virou deixando-a confusa mais uma vez.
"Por que eu ficaria brava?" Ela questionou, ganhando os olhos do visitante depois que ele a ouviu falar.
"Dot?" Olhando para cima, ela o viu. Seus olhos azuis olhando em sua alma a poucos metros entre eles.
"Você por conta própria?" Alfie perguntou, tentando chamar sua atenção.
"Parece que sim." Ele disse, não olhando de Dot.
"Bem, você é um rapaz corajoso, não é? Você quer dar uma olhada na minha padaria?" Virando-se, ele gesticulou para que os homens o seguissem. Dorthea esperou que os três passassem por ela e pisou com Ollie, que andava na parte de trás.
"Você sabia?" Ela questionou.
"Sim." Dorthea zombou quando ela parou. "Mas, Alfie me disse para não te contar porque você seria contra." Ele agarrou seus ombros para encará-lo. "Não foi ideia minha. Prometo." Ela acenou com a cabeça enquanto eles seguiam os dois novamente. Ela tirou o anel, deslizando-o em seu colar rapidamente.
"Nós assamos todos os tipos de pão aqui. Você sabia que nós enfardamos mais de 9.000 pães por semana."
"10.000 Alf. Eu faço seus números, lembra?" Dot falou por trás. Tom e Alfie olharam para ela.
"Nós assamos o pão branco, nós assamos o pão integral. Nós assamos todos os tipos. Você gostaria de experimentar um pouco?" Alfie ofereceu enquanto servia dois copos. "Pão?"
"Tudo bem." Tommy falou.
"Marrom ou branco?"
"Experimente o marrom."
"Marrom, certo."
Quando Alfie entregou o marrom a Tom, ele deu o branco a Dot enquanto ela sorria para o irmão.
"Nada mal."
"Nada mal, hein? Nada mal?" Os dois se encararam, Aflie quase parecia ofendido. "É horrível pra caralho, essas coisas. A porra das coisas marrons é horrível, é horrível. É para os trabalhadores. O branco", ele apontou para Dorthea, que curvou a mão dela que tinha um copo vazio. "Coisa branca, não é para os chefes." Ele se virou, levando os três para dentro da padaria. "Venha olhar."
Antes de seguir Alf, Tom se virou para ver Ollie sorrindo para ela, envolvendo Dot com um braço. Os três se viraram para seguir Alfie. Se acomodando em seu escritório, Dorthea fechou a porta na cara de Tom e Alfie, deixando-os sozinhos no escritório.
"Bem, eu ouvi coisas muito ruins, ruins, ruins sobre vocês, pessoas de Birmingham." Alfie falou, sentado à mesa com Tom em frente a ele. "Vocês são ciganos, certo? Pelo menos foi o que sua irmã disse."
"O que mais minha irmã te contou?", perguntou Tom, acendendo um cigarro.
"Nada mais realmente. Não fala sobre vocês, na verdade."
"Eu vim aqui para discutir negócios com você, Sr. Solomons." Tommy falou.
"Bem, rum é para se divertir e porra, não é? Então, uísque, agora isso é para negócios." Ele enfiou a mão na gaveta, segurando uma garrafa de uísque.
"Vamos conversar primeiro, ei?" Tommy questionou.
Alfie coçou a barba, olhando para o homem sentado à sua frente. "Como você mesmo." Ele falou, colocando a garrafa de volta na gaveta e pegando algo diferente.
"Eles disseram que você teve sua vida salva por um policial."
"Tenho policiais na minha folha de pagamento."
"Bem, eu não gosto de policiais, porque policiais não são confiáveis."
"O Sr. Sabini usa policiais o tempo todo." Comentários de Tommy. "É por isso que ele está ganhando a guerra em Londres e você está perdendo."
"A guerra não acabou até que acabe, cara." Alfie disse, cerrando o punho. Era verdade, Sabini estava ganhando a guerra. Mas não foi por causa da polícia. Foi por causa da mulher que estava a próxima sala.
"Do que você acha que eles estão falando?" Dot questionou, enquanto ela andava em seu escritório. Escritórios haviam sido movidos no ano passado. Beth conseguiu seu próprio escritório de volta enquanto Dot pegou um em frente a Alfie, janelas de vidro aparecendo em cada escritório . Dot fechou as cortinas dela, mas Alfie manteve a dele aberta durante a reunião.
"Provavelmente negócios, Dot. Não se preocupe." Ollie parou de andar, agarrando os lados de seu rosto. "Depois da reunião, podemos dizer que você não está se sentindo bem e podemos ir para casa."
"Ok." Ela respirou fundo, olhando através de suas cortinas. Seus olhos se arregalaram quando ela viu o escritório de Alfie.
"Aquele bastardo."
"O que?" Ollie perguntou.
"Ele está fazendo o truque da arma." Ela zombou. "Foi o que ele fez comigo."
"Bem, isso vai dizer o quanto de homem ele é." Ollie falou, fumando um cigarro atrás de Dot. Dot se virou e pegou o cigarro que foi entregue a ela. Ela fumou, sem olhar para trás no escritório.
Ouvindo a porta se abrir, ela se moveu para abrir sua própria porta, observando enquanto seu irmão olhava para ela. Ele acenou para ela enquanto saía da padaria. Ela olhou para Alfie, depois para Ollie.
"Não espere por mim. Vou chamar Tup para me levar." Ela beijou a bochecha de Ollie e pegou a jaqueta que estava do lado de fora da porta, correndo atrás de Tom.
Ela finalmente o alcançou depois de sair da padaria.
"Thomas, espere." Ela o chamou quando ele parou de andar. Ela caminhou até a frente dele, fazendo-o olhar para ela.
"Três anos é muito tempo, Dorthea. Sem cartas, sem telefonemas." Tommy falou enquanto pegava seus próprios cigarros.
"Bem, três anos pareceram uma eternidade." Ela chutou as pedras com seus saltos curtos.
"Por quê?" Ele questionou, finalmente olhando para ela.
"Eu pensei que você me odiasse." Ela sorriu tristemente, tentando conter as lágrimas.
"Nós não poderíamos odiar você, nunca. Finn, talvez ele, mas acho que é porque você não disse adeus a ele."
"Como está Finny?" Ela perguntou.
"15 agora, fazer 16 no próximo mês. Age como se tivesse 30." Tommy zombou pensando em seu irmão mais novo.
"John e Arthur? E Pol?" Ela perguntou, feliz que ela estava recebendo algumas respostas.
"Por que você não vem vê-los? Em vez de apenas me perguntar." Tommy perguntou, quase em uma mansão suplicante. Ele queria sua irmã em casa tanto quanto os outros. Mesmo que fosse temporário.
"Tommy, eu não posso simplesmente levantar e ir embora." Ela suspirou.
"Uma semana. Isso é tudo."
Suspirando, ela olhou para o céu, esperando que algum tipo de sinal caísse dizendo-lhe para não sair. Nada veio.
"Tudo bem, uma semana." Ela sorriu como uma capa.
"Bem, você tem um carro? Tudo o que tenho é um barco com Curly nele."
"Curly está aqui?" Ela perguntou animadamente.
"Sim, no estaleiro do outro lado de Camden. Estou indo para lá agora, mas primeiro tenho que parar no Ada."
"Eu vou com você." Ela disse, sem saber onde Ada morava.
Parando primeiro no estaleiro na cidade de Camden, o janeiro sentou-se ao lado.
"Curly, siga em frente sem nós."
"Nós? Quem somos nós, Tom?" perguntou Curly, saindo da cabana. Seus olhos se iluminaram ao ver Dot. "Senhorita Dorthea! Faz muito tempo que não vejo você!" Ele falou, tremendo de emoção."
"Olá, Curly. Como você tem passado?"
"Tudo bem. Estou cuidando daquele seu cavalo."
"Lumos está indo bem?" Ela questionou.
"Está ficando velho, aquele cavalo. Mas indo bem." Ele sorriu.
"Isso é bom. Nós vamos em Small Heath, Curly."
"Você está voltando para casa?" Ele pulou para cima e para baixo como uma criança pegando um pirulito.
"eu estou Curly. eu estou."
Dorthea tinha olhos de todos os lados, olhando ao redor, com medo de que Sabini tivesse enviado mais homens para encontrá-la. Ela não sabia que Ada morava no meio do território de Sabini. Ela e Tommy estavam no poste em frente ao prédio esperando por ela.
Batendo de lado, ele acenou para uma mulher que atravessava a rua. Ele e Dot se moveram em sincronia enquanto a paravam.
"Ada." Ele chamou.
"Como diabos você me encontrou? O que, você está lendo as cartas de Polly agora?" Ela o questionou.
"Bem, eu também senti sua falta." Dot riu, tentando aliviar sua própria tensão.
"Dotty." Ela sorriu, abraçando a mulher.
"E você se pergunta por que eu nunca escrevi." Dot zombou.
"Olha, você acha que está seguro porque mudou de apartamento, mas não está."
"Thomas está certo. Você está bem no meio do território de Sabini." Dot falou.
"Quando você vai entender? Eu só quero você fora da minha vida."
"Ai, ada." Dorthea agarrou seu peito.
"Não você Dotty."
"Ada, olhe para nós, hein? Vai acontecer de novo."
Dorthea agarrou o rosto de Ada para ver. Estava bem machucado. "Sabini fez isso?" Ela questionou.
"Seus homens, tentaram me levar também." Dot zombou, estremecendo com o pensamento de fazer a mesma coisa que eles fizeram com sua irmãzinha o que eles fizeram com ela tantos anos atrás.
"Da próxima vez que tentarem, estarei pronto. Na verdade, eu quero que eles tentem novamente. Porque eu vou atirar nas bolas deles." Ela puxou uma arma, acenando com ela. Tommy e Dot estenderam a mão para ela para guardá-la.
"Afaste-se de mim, estou atrasada para o trabalho.
"Tudo bem. Multar. Apenas pegue isso. Pegue." Puxando um envelope, segurando uma chave. "Onde você está morando agora é bem no território de Sabini. Todos os tiras de lá trabalham para ele. Ela girou a chave na mão. "Tenho um monte de dinheiro entrando que não pode passar pelos bancos. Meu contador diz que o melhor é comprar um imóvel à vista e colocá-lo em nome de um familiar."
"Uma casa?"
"Uma casa inteira?" Dot questionou.
"É tudo seu." Ada olhou boquiaberta para a chave. "Quatro andares, oito quartos, cozinha, copa e quartos para empregada, se sua consciência política permitir." Ada riu.
"Pelo menos dê uma olhada Ada." Dot falou, esfregando o ombro de sua irmã. Assentindo com a cabeça, ela se afastou de seus irmãos, saindo para seu trabalho.
"Bem, você com certeza a conquistou." Dot riu, acendendo outro cigarro.
"Um já foi, só falta um." Tom falou.
"Eu vou ter que voltar para casa, colocar algumas coisas em ordem enquanto eu estiver fora." Dot falou enquanto caminhavam de volta para a padaria.
Voltando à padaria, Tup levou os irmãos para a casa dos Solomon, observando Tommy no espelho a cada respiração.
"Obrigado, Tup. Não estarei aqui dentro de uma semana, mas nos vemos em breve."
"Tudo bem, boa noite Sra. Harrens." Ela tinha esquecido que não tinha contado a Tommy sobre sua vida agora.
Esperando até que Tup partisse, eles subiram as pequenas escadas.
"Eu vi o anel mais cedo, Dot." Tom falou. Ela suspirou.
"Bem, eu não vou avisá-lo sobre o que está prestes a acontecer." Abrindo a porta, ela gritou. "Beth, eu tenho um convidado."
"Mamãe?!" Virando-se para Tom, ela viu suas sobrancelhas levantadas.
"Mamãe?" Ele questionou.
A menina de 2 anos correu ao virar da esquina vindo da toca, pulando nos braços de Dorthea.
Colocando-a de volta no chão, ela se virou para a filha que observava Tommy. "Querida, este é o seu tio Thomas." Dot os apresentou.
Tommy se ajoelhou na altura dela, estendendo a mão. "Qual é o seu nome?"
"Emmy." Ela falou, pegando a mão dele.+
"Emerald Martha Harrens-Shelby." Dorthea elaborou. Tommy olhou de Emerald para Dorthea.
"Ela tem seus olhos verdes brilhantes." Tommy sorriu.
"Tem o mesmo aniversário que Finn." Ela sorriu de volta, passando a mão pelo cabelo da filha. "Emerald, vá encontrar tia Beth. Mamãe tem que cuidar de algumas coisas." Ela virou a garota de volta para o caminho que ela veio, levando Tom para cima.
Depois de fazer as malas, ela fez com que Tom o levasse para o carro que foi trazido enquanto ela procurava Oliver.
"Eu só vou ficar uma semana no máximo. É só para visitar." Ela falou, abraçando o marido.
"Volte inteira." Ele falou, liberando-a do abraço.
"Eu vou." Ela se virou dele saindo pela porta da frente enquanto ele a seguia.
Tommy estava parado na porta. Ele olhou para Ollie.
Ollie estendeu a mão. "Tommy." Ele cumprimentou.
"Você é o marido?" Ele questionou. Ollie assentiu. Tommy se virou dele saindo para o carro.
"Eu o odeio." Dot zombou como a irmã mais nova que ela era. Beijando sua bochecha mais uma vez, ela caminhou até o carro, saindo de sua casa.
Eles chegaram de manhã, parando na toca. Eram quase 7 horas quando chegaram, o que significava que os homens chegariam em breve. Dot entrou atrás de Tom, indo para o escritório. Nada havia mudado. Sua mesa ainda estava na parede oposta à de Tom. A única coisa era que estava limpo. As canetas estavam empilhadas ordenadamente, sem quaisquer papéis ou livros.
Ela caminhou de volta para a sala, de pé no topo dos três degraus, olhando por cima do tabuleiro.
Os homens começaram a entrar, questionando quem era a mulher de cabelos curtos na frente da sala. Ela não se virou para encarar ninguém, não se mostrando.
"Tommy, quando você voltou?" Arthur questionou, John seguindo a reboque enquanto os dois caminhavam para a frente.
"John Micheal, sua caligrafia está ficando ruim de novo. Como alguém pode ler isso?" Ela questionou, virando-se para encarar a toca agora quieta.
Ela observou todos os rostos enquanto cada um passava da confusão para a alegria, sabendo que sua garota peaky havia voltado para casa.
John foi o primeiro a correr para sua irmã. Ele a puxou do chão enquanto a girava. Ela riu levemente, lágrimas caindo de seus olhos.
"Tommy disse isso na semana passada." Ele sorriu enquanto a colocava no chão. De frente para Arthur, ela o abraçou em seguida.
"Esse não é o meu Finny?" Ela questionou, olhando para o garoto alto ao lado de Tom.
"Aquele que você deixou 3 anos atrás." Ele zombou, deixando os quatro mais velhos na frente da cova.
Ela virou de observar Finn para Tom. Ele acenou com a cabeça na direção mais jovem. Dorthea levantou o vestido enquanto corria para fora da sala. Virando-se no aliado mais próximo, ela encontrou Finn sentado contra a parede.
Deslizando pela parede ao lado dele, ela se sentou em silêncio. "Olá, Finn."
Nada.
"Finn, fale comigo."
"Não aja como se você não tivesse me deixado. Não ouvi nada de você. Você simplesmente se foi." Ele olhou para ela, quebrando seu coração quando ela viu as lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Ela puxou seu irmão para perto enquanto ele chorava para ela, deixando escapar toda a frustração que ele manteve por 3 anos longe de seus irmãos. Eles não conversaram, apenas sentaram.
Que regresso a casa, não?
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