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Prólogo, Inveja

Alerta de conteúdo sensível: Violência extrema.

Me machuca tanto e me dói tanto,
Saber que o talento dele sobressai o meu esforço.

Ponto de vista: William Afton

Dirijo em direção à Fazbear's Family Diner, enquanto a chuva cai pesadamente sobre o para-brisa do carro. Os limpadores rangem contra o vidro em um ritmo monótono. Através da neblina densa da noite, a silhueta de uma criança se destaca sob a luz fraca do restaurante. Ela bate no vidro, observando as outras crianças brincando lá dentro, enquanto lágrimas escorrem pelo rosto pálido.

Estaciono o carro em frente ao restaurante e me aproximo. Quando a reconheço, minha expressão se fecha. Charlotte. A filha de Henry.

- Tio William, obrigado por vir... - a voz dela treme, e seus olhos se fixam nos meus, implorando por ajuda. - Eles me expulsaram da minha própria festa... Você pode me levar para dentro?

Antes que eu possa reagir, ela me abraça pela cintura, buscando conforto. Meu corpo enrijece. Um desconforto cresce dentro de mim, um sentimento que não consigo nomear. Instintivamente, a afasto com um movimento brusco.

- Não é só porque sou "amigo" do seu pai que sou seu tio, Charlotte. - Minhas palavras saem afiadas, carregadas de algo amargo.

Ela hesita, seu olhar se enche de confusão e mágoa.

- Tá bom, Tio... Quer dizer, William. - Ela corrige, engolindo em seco. - Mas... por favor, me leva para dentro. Está frio aqui fora...

Seu pedido vem entre soluços desesperados. Um sorriso torto se forma em meus lábios.

- Eu poderia fazer isso... - murmuro, inclinando-me ligeiramente para ela. - Mas sabe, não faz sentido. Seu pai sempre teve tudo o que quis. Uma família decente...

Seguro seu rosto com as mãos, estudando seus olhos arregalados.

- Não... por favor... - Sua voz falha.

- Cala a boca. - Rosno, apertando seu rosto com mais força. Lágrimas começam a escorrer de seus olhos marejados. - Eu ainda não terminei.

Meu peito sobe e desce com a respiração pesada. Um riso seco escapa dos meus lábios.

- Henry sempre teve toda a glória... e eu? - Meus dedos tremem de raiva. - Eu fiquei na sombra dele.

Charlotte soluça, tentando se afastar. Com um movimento brusco, empurro-a ao chão.

- Seria incrível se ele perdesse uma das coisas mais importantes para ele... - murmuro, minha voz carregada de veneno.

Ela se encolhe, mas não há para onde correr. Minhas mãos encontram seu pescoço frágil. Aperto. Charlotte engasga, seus pequenos dedos arranham os meus, tentando se soltar.

- Por... favor... - Ela tenta falar, mas sua voz é engolida pelo próprio sufocamento.

Meus olhos brilham com algo que não consigo controlar.

- Você sabe... - Inclino-me mais perto, sussurrando no ouvido dela. - Sempre sonhei em ter uma filha. Mas só vieram meninos...

Seus olhos começam a se revirar, sua pele ficando pálida. E então, de repente, eu a solto, deixando-a cair no chão.

Fico ali parado, observando-a engasgar e recuperar o ar. Meu peito ainda sobe e desce com a adrenalina. A chuva continua caindo. E o silêncio da noite parece mais pesado do que nunca.

Vou em direção ao carro, e retiro um canivete do porta-luvas. Logo em seguida volta para frente da Pizzaria.

Ao olhar o canivete em minha mão Charlie grita:

- Não, papai por favor me ajuda, alguém por favor - O grito sai de sua garganta quase de maneira ensurdecedora.

- Ninguém vai te escutar.

Eu me aproximo da garota, que imediatamente tenta fugir, porém eu a pego pelo braço e rapidamente a imobilizo. Como se fosse Reliquem eu cantarolo:

- Talvez em outro universo, você seja a minha filha.

Então como um ato de consciência, enfio o canivete na garganta de Charlie. O sangue jorra enquanto lentamente se mistura com a água das poças.

Eu arrasto o corpo da menina completamente sem vida e a deixo no canto do beco. Saio sem olhar para trás.

Comecei minha jornada

Limpei minhas mãos com sangue

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