Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 33

"Mesmo sabendo que um dia a vida acaba, nós nunca estamos preparados para perder alguém."

Nicholas Sparks.


Definhando. Não há melhor adjetivo para descrever a atual situação de Bennet. Depois de um mês de sessões intensas de radioterapia, era isso o que estava acontecendo. Ele estava definhando.

A cada sessão ele ficava mais magro, fraco e cansado. Dia após dia, ele comia menos, sentia menos energia, e agora estava andando numa maldita cadeira de rodas, pois teve uma queda por causa da fraqueza.

A vida estava se esvaindo do seu corpo, e não pudemos fazer nada para impedir.

As buscas de Conrad e Kabir ainda não trouxeram nenhuma novidade; os dois estavam pela Europa, após uma intensa e frustrante viagem pelo Canadá e México. Aguardavam a resposta de um dos hospitais universitários mais importantes da Inglaterra, enquanto Bennet ficava aqui, tentando se manter esperançoso.

Ele havia chegado mais cedo da radioterapia, e agora aguarda Niyati chegar da escola sentado no sofá, enquanto um programa de culinária passa na TV. Da cozinha, observo seus olhos se fechando lentamente, e ele os abrindo logo em seguida. O cansaço é notável em seu rosto, mas ele quer fazer questão de receber a filha na porta, assim como ela o recebe todos os dias quando ele chega do hospital.

Os dois se aproximaram ainda mais, se separando apenas quando Bennet sai para o hospital. Niyati fez questão de dormir no mesmo quarto que o baldi, e montamos sua pequena cama de princesa ao lado da cama box dele. Minha pequena têm agido como uma adulta, lembrando os horários dos remédios, e sempre oferecendo água e mantas quentinhas para Bennet; ela ficou muito assustada ao vê-lo na cadeira de rodas a primeira vez, mas agora age como se fosse um meio de transporte dela, quando senta no colo do baldi e o manda levá-la para onde quiser.

ㅡ Kali... ㅡ ouço Bennet me chamar e corro em sua direção.

ㅡ Estou aqui. ㅡ respondo enquanto seco minhas mãos em uma toalha da cozinha.

ㅡ Senta aqui. ㅡ ele bate nas suas pernas e sorri ㅡ Estou com saudade do seu cheiro.

Meu sorriso abre lentamente, e puxo a barra do sari para não enrolar no ferro das rodas da cadeira, quando sento em seu colo. Nós temos ficado assim todos os dias, agarradinhos, em completo silêncio, apenas sentindo a respiração e o cheiro um do outro.

Tik, eu também estou com saudades do seu cheiro. ㅡ digo ao enfiar o rosto em seu pescoço, sentindo o cheiro do seu sabonete.

ㅡ  Eu quero te chamar para um encontro. ㅡ diz, de repente ㅡ Tenho pensado nisso nos últimos dias, e acho que podemos sair no sábado de tarde para um passeio na praia. O que acha?

ㅡ Jura? ㅡ sorrio abertamente, pois ainda não conheci o mar ㅡ Eu aceito, é claro!

ㅡ Então estamos combinados. ㅡ ele beija o canto do meu sorriso e sinto meu coração acelerar ㅡ Eu sei que não vai ser como você merece, ainda mais por causa da minha situação atual, mas nós podemos levar comidinhas gostosas e saudáveis, e nossa princesa vai adorar brincar na praia.

ㅡ Irei preparar tudo, não se preocupe. E vai ser perfeito, tenho certeza! ㅡ beijo seus lábios rapidamente e ele fecha os olhos, sorrindo lindamente para mim.

Apesar de estarmos mais próximos, ele não tem mais me beijado como antes. Desde o início da radioterapia, Bennet sempre reclama sobre sentir a língua mais grossa e com gosto estranho. As vezes seus dentes sangram enquanto ele os escova, e isso fez com que ele passasse a evitar os beijos que tanto amo, mesmo eu dizendo repetidas vezes que não ligo para isso. Então nos resumimos a selinhos e beijos roubados do canto dos lábios.

ㅡ Eu amo você, Kali. ㅡ sussurra, ainda com o sorriso nos lábios ㅡ É incrível como meu corpo se lembra do seu, como o meu coração não se esqueceu de você, mesmo que meu cérebro ferrado tenha te apagado de mim. Eu amo tanto você e Niyati, que chega a doer.

ㅡ Oh, meu amor... ㅡ afago seus cabelos e fico emocionada ㅡ Nós também te amamos muito.

ㅡ Quando eu não estiver mais aqui...

ㅡ Bennet, não...

ㅡ Quando eu não estiver mais aqui... ㅡ ele continua e me aperta forte em seu colo ㅡ Eu não quero que você se afogue no luto.

ㅡ Eu não quero conversar sobre isso. ㅡ digo seriamente.

ㅡ Precisamos. ㅡ diz, me olhando completamente sério ㅡ Temos a vida de uma criança nas mãos, uma vida que já está de cabeça pra baixo por minha causa, então... ㅡ ele respira fundo antes de continuar ㅡ Quando eu não estiver mais aqui, e isso pode ser semana que vem, mês que vem ou ano que vem, que seja, eu quero que você continue sua vida ao lado de Kabir.

Meu coração se aperta e sinto uma leve falta de ar.

ㅡ Você está abrindo mão de mim, assim como Kabir fez. É isso? ㅡ questiono incrédula.

ㅡ Jamais. ㅡ suas orbes cristalinas se fixam em mim com intensidade ㅡ Eu jamais abriria mão de você, eu sempre disse isso, e sempre irei dizer. Mas o que o Kabir fez por nós, o que ele está fazendo... Kali, é uma atitude única. Louvável. ㅡ ele respira fundo ㅡ Esse homem te ama de verdade e está muito arrependido de tudo que as atitudes dele causaram. Por isso ele quis que você tivesse uma chance de viver o que perdeu comigo, e que tivesse a chance de escolher no final. Ele te deu a chance de escolha que você não teve no passado. Mas esse tumor veio e tirou a sua chance de escolha.

Bennet me puxa para um abraço apertado, e ficamos assim por um longo tempo. Sei o quão doloroso é para ele me pedir isso, aceitar que um dia ele não irá mais estar aqui, e seguro com todas as minhas forças o choro que quer romper por meus olhos.

ㅡ Esse câncer me deu dias numerados, e não sabemos quantos são, e serei grato até meu último suspiro por Kabir permitir que você estivesse ao meu lado. ㅡ sua voz está embargada e ele tenta conter a emoção ㅡ Ele poderia muito bem valer dos seus direitos como marido, e permitir somente minha aproximação com Niyati, mas ele é um homem bom, Kali. Ele está sofrendo ao te ver comigo e, mesmo assim, nos deu essa chance.

ㅡ Sofreu tanto que casou com outra... ㅡ digo amargurada.

ㅡ Eu não disse que ele era inteligente.

Bennet tenta uma piada, mas fecha os olhos e respira fundo quando vê que eu continuo séria.

ㅡ Olha, eu não deveria te contar isso, mas... ㅡ ele respira novamente ㅡ Saniya disse que tudo foi um plano do Raaj. Kabir não se lembra, pois estava muito bêbado, mas Raaj o incentivou para que ele ligasse e a pedisse em casamento. Foi ele quem agilizou as passagens para que ela chegasse até Kabir já no dia seguinte, para que ele não tivesse escolha, a não ser o casamento. É claro que Kabir não é nenhuma criança, e não tinha nenhuma arma apontada para sua cabeça, mas ele estava magoado, com raiva do mundo, e acabou sendo empurrado para isso por causa de uma má influência.

ㅡ Não acredito que você está defendendo ele... ㅡ rio, desacreditada ㅡ Como você disse, ele não tinha uma arma o ameaçando a fazer nada, casou quando estava sóbrio, isso não justifica.

ㅡ Sim, mas ele havia deixado a mulher que ama para viver com o ex-namorado, e de repente se viu estragando a vida de outra mulher ao pedi-la em casamento, então imagino que a mente dele não estava muito boa no momento.

Tik, eu entendo, mas agora já está feito. ㅡ dou de ombros ㅡ Kabir já tem uma segunda esposa, então não será fácil retomar nosso casamento de onde paramos. Muita coisa está acontecendo, Bennet.

ㅡ Saniya entrou com o pedido de anulação do casamento deles. ㅡ ele solta de repente.

ㅡ O quê? ㅡ sussurro consternada.

ㅡ Ela não quer ficar presa a um homem que nunca será capaz de amá-la, e vendo como Kabir te ama, ela não quer atrapalhar isso. ㅡ ele acaricia meu rosto lentamente ㅡ Ela contou para a minha mãe que pediu a anulação há alguns dias, e os pais dela concordaram.

ㅡ Uau, isso é realmente inacreditável.

 ㅡ Sim, acho que eles irão mudar para o Canadá, algo assim, onde Saniya poderá recomeçar com uma página em branco. ㅡ ele sorri ㅡ Então você poderá ter sua família de volta quando tudo isso acabar.

ㅡ Para de dizer isso! ㅡ sou rude e ele se assusta ㅡ Estamos todos correndo atrás de uma solução, você não irá morrer! Entendeu? ㅡ uma lágrima escapa e ele a limpa lentamente ㅡ Não. Vai. Morrer.

ㅡ Tudo bem, meu amor, me desculpe. ㅡ ele beija onde a lágrima passou ㅡ Me desculpe. Me desculpe.

Nos abraçamos e ficamos agarrados um ao outro, até a van escolar buzinar e uma Niyati muito animada entrar saltitante pela porta da sala, contando suas aventuras para Ananya. Ela fica eufórica quando vê seu baldi em casa, e corre para abraçá-lo. E Bennet é apenas dela até a hora de dormir.

Passamos dois dias planejando nosso passeio pela praia, e o tempo colaborou com nossos planos. No sábado, o dia amanheceu ensolarado e sem previsão de chuva, o que me deixou muito feliz para curtir o dia juntos. Todos iriam no passeio, mas ficou estabelecido que Bennet e eu teremos nosso momento separados. Então fizemos duas cestas com comidas, dois coolers, muitas mantas e chapéus de praia.

O caminho foi rápido, e após uma hora e meia dentro da mini van alugada, chegamos a Ilha de Long Island; Abigail achou melhor irmos em um local próximo, caso acontecesse uma urgência médica com Bennet, e todos concordamos.

Estacionamos a mini van em um local rotativo, e começamos a desembarcar as coisas. Eu, Saniya e Ananya, decidimos usar nossos saris, e não aderimos as roupas de banho americanas, mas sorrio ao ver Niyati com um maiô combinando com o short de Bennet e o biquíni de Abigail.

Nosso grupo chama a atenção quando atravessamos a rua para chegarmos na areia. Três mulheres usando roupas dos pés à cabeça, debaixo de um sol escaldante, carregando cestas, cooler e mochilas, e a mais normal delas empurrando um homem em uma cadeira de rodas com uma criança cantando Let It Go a plenos pulmões em seu colo, não é algo que as pessoas costumam ignorar. Mas, apesar de alguns olhares atravessados e outros de deboche, conseguimos nos ajeitar na areia e montamos uma tenda.

Já era quase hora do almoço, então decidimos nos alimentar primeiro antes de entrar no mar. Comemos sanduíches de queijo com tomate e hortaliças, e nos refrescamos com um suco de laranja. Niyati engole a comida rapidamente, e pergunta a cada minuto que se passa se já pode ir no mar. Abigail pediu que esperasse pelo menos dez minutos, antes de se expor ao sol e a água, e a criança fica ansiosa, com os olhinhos vidrados na imensidão azul à nossa frente.

Quando falta pouco tempo, passo o protetor solar em toda sua pele exposta e encaixo as bóias em seus braços. Mesmo tendo aulas de natação desde novinha, não confio nas águas traiçoeiras de uma praia. E a pequena sai correndo em direção à água assim que Abigail estende a mão para ela, sem nem olhar para trás. Rimos da sua euforia.

ㅡ Vou lá fotografar esse momento. ㅡ Saniya se levanta, mas seguro sem seu braço.

ㅡ Pode deixar que eu vou, Saniya. Pode continuar aqui na sombra. ㅡ digo, já me levantando e encaixando o chapéu na minha cabeça.

ㅡ Mas eu quero ir também. ㅡ ela sorri e pega o celular ㅡ Quero ver Niyati se encantando pelo mar pela primeira vez.

ㅡ Eu vou continuar bem aqui. ㅡ ouço Ananya dizer, e a vejo se deitar sobre um lençol colocado na areia ㅡ Sombra e água fresca, é tudo que essa velha aqui merece.

Rimos juntas e olho para Bennet.

ㅡ Vá, filme nossa pequena. ㅡ ele sorri e se recosta na cadeira.

Corremos em direção ao mar, e Saniya já abre a câmera no modo vídeo, pegando o exato momento em que uma onda derruba Niyati e ela cai na gargalhada.

A cena é uma das coisas mais bonitas que já vi em toda a minha vida. Minha menina preciosa, deitada na beira da praia, com a espuma branca da água ao seu redor, enquanto seus olhinhos estão fechados e seus dentes completamente amostra em uma gargalhada perfeita.

Vejo Saniya rodear Niyati, para pegar todos os ângulos dessa vista, e consigo enxergar amor em seus olhos pela minha filha. E meu peito se aperta por saber que ela pretende ir embora. Que, para não atrapalhar minha felicidade e da minha filha, ela irá abrir mão do amor de sua vida. A mulher me olha, sorridente, e vira a câmera para mim.

ㅡ Agora você, Kali! ㅡ ela diz e se aproxima ㅡ Molhe os pés na água e gire um pouco, olhando para o horizonte.

Obedeço, e sinto a espuma do mar subir até meu joelho, enquanto fecho meus olhos e sinto o cheiro salgado acalmar meu coração.

ㅡ Isso, tik, está perfeito! ㅡ ela grita ㅡ Essa filmagem ficou linda, Kali, você vai amar.

Tik, ㅡ sorrio para ela ㅡ obrigada, Saniya. Obrigada por isso.

Ela percebe que não estou falando somente deste momento, pois a vejo engolir com dificuldade e seus lábios tremerem de emoção.

Atchá! ㅡ ela sorri e disfarça ao me entregar o celular ㅡ Agora pode voltar para Bennet, eu fico aqui com Abigail para olhar Niyati. Irei renovar o protetor a cada uma hora, e oferecer água a cada trinta minutos. Pode confiar, Ananya vai me ajudar.

Aceno, afirmando com a cabeça, e caminho de volta para Bennet.

Decidimos passear pela orla da Ilha, e conhecemos alguns pontos turísticos e Centros Culturais. A Ilha é um lugar muito bonito, bem diferente do caos que é a cidade de Nova Iorque, o que nos permitiu relaxar e conversar por horas a fio, sem perceber o tempo passar.

A todo momento oferecia líquidos para Bennet, e conseguimos acesso ao banheiro gratuitamente com duas pousadas quando ele precisou. Por várias vezes fiquei incomodada com as pessoas olhando de maneira penosa para Bennet na cadeira de rodas. É visível que ele está passando por algo, só de ver seus olhos fundos e magreza, mas ninguém tem o direito de encarar outra pessoa só porque ela está doente.

Confesso que fiz cara feia e encarei de volta muitas delas, até que desviaram o olhar.

Quando o sol começou a ir embora, fomos até um farol que a atendente de uma pousada indicou. Lá já tinham muitos turistas aguardando com os celulares em mãos, prontos para registrar o pôr do sol, e agradeci muito quando alguns abriram passagem para Bennet poder ficar na frente do cercado.

Sentei-me em seu colo, e nos perdemos no tempo, enquanto sentimos a brisa suave do mar bater em nosso rosto. O sol começou a sumir no horizonte, e o arroxeado da noite se misturou com o céu alaranjado, fazendo aquela mistura perfeita nos céus. Parecia um quadro desenhado pelas mãos dos deuses, e me senti privilegiada e agradecida por estar vivendo esse momento com ele.

Com meu Bennet.

Quando virei meu rosto para ele, ele já me olhava. Seu olhar apaixonado passeou por todo o meu rosto, e senti seus dedos delicados puxarem o meu véu levemente para trás.

ㅡ Agora sim. ㅡ ele sussurrou ao ver meus cabelos voarem ao vento ㅡ Eu queria poder gravar essa imagem na minha pele, assim como ela vai ficar gravada para sempre na minha mente e coração, Kali.

ㅡ Bennet... ㅡ minha voz sai embargada ㅡ Nós vamos ter mais tempo.

Acaricio seu rosto de volta, e beijo seus olhos, quando o sol finalmente se vai e as pessoas começam a se dispersar, ficamos ali, paralisados, presos em nosso próprio mundo de dor e esperanças mentirosas.

ㅡ Eu decidi começar a quimioterapia. ㅡ ele diz e me afasto levemente, surpresa ㅡ  Porque eu preciso conseguir mais tempo para nós.

ㅡ Bennet, isso é bom, a quimioterapia vai ajudar a diminuir...

ㅡ Amor, a quimio vai me derrubar ainda mais. ㅡ ele diz e suspira ㅡ E é muito provável que eu piore, antes de ter uma chance de melhora para tentar qualquer cirurgia, então me escuta. Não me interrompa até eu terminar, ok?

Tik.

ㅡ Você e Niyati serão minhas herdeiras diretas, e eu já coloquei isso no meu testamento. ㅡ ele solta a bomba e não tenho tempo de assimilar antes dele prosseguir ㅡ Niyati terá minha parte integral das ações dos hospitais, e ela é minha única filha, o que significa que ela também será a herdeira das ações dos meus pais, Kali. ㅡ ele segura as minhas mãos e me olha nos olhos ㅡ Você entende o que isso significa? Nossa filha será a dona dos três hospitais da minha família aqui nos Estados Unidos, e acionista majoritária nos sete hospitais de campanha espalhados pela Ásia.

ㅡ Eu... Bennet...

ㅡ Me escuta, por favor. ㅡ ele sussurra ㅡ Eu sei que não é justo com você, nem com ela, mas você será a responsável por todo o patrimônio que deixarei para ela, e é bastante coisa, Kali. Então seria pedir muito se vocês continuassem aqui nos Estados Unidos mesmo... ㅡ ele respira fundo antes de concluir ㅡ Mesmo após a minha morte?

A sua certeza da morte acaba comigo neste momento. Não consigo responder, e apenas fico em silêncio vendo seus olhos brilharem ao falar do futuro de nossa filha.

ㅡ Que ela estudasse aqui, cursasse Harvard como eu e meu pai, e fosse a minha representante no futuro dos hospitais... Seria pedir muito de você, Kali?

Olho nos olhos azuis cristalinos do homem à minha frente. O homem cuja vida está sendo drenada pouco a pouco. O homem pelo qual me apaixonei perdidamente na minha adolescência, e que fez meu coração voltar a amá-lo no momento em que olhou na minha alma.

ㅡ Não. ㅡ sussurro e o beijo por alguns segundos, segurando o seu rosto contra o meu ㅡ Não é pedir muito, meu amor.

Ele sorri e me abraça apertado com uma mão, enquanto com a outra, ele puxa uma das rodas da cadeira para nos fazer girar. Rimos, apaixonados, enquanto giramos feito crianças no escuro da noite na beira da praia, sentindo nossos corações acelerados batendo no mesmo ritmo de felicidade, com o som de nossas gargalhadas sendo levadas pelo vento.

Foi a última vez que ouvi o som da gargalhada de Bennet.



E aí, pessoal,
já separaram os lencinhos?

Estamos na reta final,
então apertem os cintos
e não me xinguem!
🫰🏼🫰🏼🫰🏼

Não se esqueça de votar!
Deixem comentários!

PS: capítulo não revisado,
CONTÉM ERROS!

Namastê! 💙

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro