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Capítulo 15

"A vida é uma tempestade (...)

Um dia você está tomando sol, e no dia seguinte o mar te lança contra as rochas.

O que faz de você um homem é o que você faz quando a tempestade vem."

O Conde de Monte Cristo -
Alexandre Dumas

O cheiro de hospital é algo que não me traz boas lembranças.

Quando Niyati era um bebê, caiu da cama por um descuido meu. Foi questão de apenas 10 segundos, em que me estiquei para buscar sua fralda que estava na cômoda, e ela rolou, caindo com a cabeça no chão. Eu estava sozinha em casa, era folga de Ananya e Kabir estava em reunião; ninguém atendia o telefone, então passei horas e horas em uma sala de emergência, enquanto minha filha foi levada por pediatras para realizar os exames. E esse cheiro... de limpo, misturado com medicamentos, me faz sentir aquela mãe novamente, que está de mãos atadas, sem saber o que vai acontecer com sua filha.

Faz algumas horas que Abigail e Conrad sumiram dentro desse hospital, com Niyati desmaiada em cima de uma maca. Bennet já tentou obter alguma informação, mas a enfermeira sempre diz a mesma coisa: os médicos virão falar conosco. Kabir está sentado ao meu lado, perdido em pensamentos. Ele não diz nada desde que nossa filha foi levada, e de vez em quando o vejo de olhos fechados, sussurrando uma oração.

Minhas mãos, ainda sujas de sangue seco, estão caídas ao meu lado, e mantenho meus olhos atentos ao corredor onde eles sumiram.

ㅡ Está demorando. ㅡ digo para o nada ㅡ Se está demorando é porque é grave.

Ninguém ousa me contrariar, e continuamos cada um perdidos em suas próprias mentes. Alguns minutos se passam, e percebo que Bennet mantém seus olhos em mim. Quando percebe que estou olhando para ele, abre um sorriso envergonhado e diz:

ㅡ Precisa lavar as mãos.

Continuo olhando em seus olhos azuis, e sinto as lágrimas voltarem.

ㅡ Você estudava medicina. ㅡ digo, e vejo seu corpo tensionar ㅡ Você não sabe mesmo o que pode ter acontecido com ela?

ㅡ Kali. ㅡ Kabir me repreende, falando pela primeira vez desde que chegamos ㅡ Não faça isso com ele.

ㅡ Tudo bem. ㅡ Bennet diz, com a voz embargada ㅡ Eu queria poder ajudar, mas não posso. Eu não lembro de nada relacionado a faculdade de medicina. Pelo que meus pais disseram, cursei apenas dois períodos antes do acidente. ㅡ ele faz uma careta ㅡ Eu realmente sinto muito por não me lembrar.

ㅡ Ela entende, Bennet. ㅡ Kabir responde por mim quando não digo nada, encarando a parede à sua frente ㅡ Não se culpe por isso. ㅡ ele se levanta e me olha ㅡ Vou ligar para Aarav, ele precisa saber o que está acontecendo.

Balanço a cabeça em concordância e ele sai, já colocando o celular no ouvido.

A imagem de minha pequena em meus braços, sangrando, não sai da minha cabeça. Como tudo isso aconteceu tão rápido? Ela estava bem, brincando, sorrindo... e minutos depois estava inconsciente, com uma hemorragia que não sabemos como teve início.

A culpa é minha, só pode ser minha, por ter estado reclusa por dias seguidos, sem prestar atenção na saúde da minha filha.

Fecho minhas mãos em frente ao meu rosto, e começo a entoar um mantra para todos os deuses.

ㅡ Eu sei que vocês são ocupados, e que não tenho sido presente, sei que já fiz muita coisa errada mas, por favor, olhem para minha filha. ㅡ murmuro, em meio ao choro ㅡ Não a levem para o mundo dos mortos, eu imploro!

ㅡ Ei! ㅡ ouço a voz de Bennet ao meu lado ㅡ Não pense nisso agora, sua filha vai ficar bem, meus pais sabem o que estão fazendo.

ㅡ Bennet... ㅡ choro ainda mais por sentir sua preocupação com Niyati ㅡ Você não precisa ficar aqui. Pode ir.

Olho em seus olhos e vejo um toque de mágoa em meio ao brilho azul.

ㅡ Não, eu não posso ir. ㅡ diz, incrédulo ㅡ Acha mesmo que vou ficar tranquilo sem notícias dela?

ㅡ Você... ㅡ respiro fundo, buscando um jeito de afastá-lo de Niyati, como Kabir pediu ㅡ Você a conheceu hoje, não tem porque se preocupar. Ela é minha filha...

ㅡ Por isso mesmo. ㅡ ele sussurra ㅡ É sua filha, Kali, como eu poderia não me preocupar?

Nos olhamos por longos segundos, antes de eu desviar o olhar.

ㅡ Olha... ㅡ ele se aproxima mais um pouco e baixa o tom de voz ㅡ Sei que você é casada e eu respeito isso. Sua família é linda, e eu jamais vou interferir em nada. ㅡ diz, respirando fundo ㅡ Mas eu não senti essa conexão nem mesmo com meus pais. Eu levei meses para me conectar com eles, para confiar neles, e com você... Foi instantâneo! ㅡ volto a olhar em seus olhos e vejo sinceridade neles ㅡ Meu coração te reconheceu, e isso ainda é muito assustador, eu senti que... encontrei uma parte de mim. Do antigo eu. Então acredite em mim, eu não posso ir embora sem notícias de Niyati.

Chukriá. ㅡ sussurro, e seguro suas mãos.

ㅡ Kali. ㅡ a voz de Abigail me faz pular do sofá.

A mulher está parada na porta, com o semblante cansado, e usa um uniforme verde claro.

ㅡ Minha filha...

ㅡ Ela está em cirurgia agora. ㅡ ela diz, com a voz contida.

Baguan Keliê! ㅡ Kabir chega por trás da médica, ficando frente a frente com ela ㅡ O que aconteceu?

ㅡ Houve uma ruptura do intestino, o que causou a hemorragia interna e externa, e a ultrassonografia constatou um inchaço incomum no fígado e no baço. ㅡ ela olha em meus olhos ㅡ Ela precisou ser intubada com urgência, pois chegou aqui em choque hipovolêmico devido a grande perda de sangue em um curto espaço de tempo.

ㅡ Meu Deus! ㅡ Bennet exclama do sofá.

ㅡ Não posso perder muito tempo aqui, Conrad está com a equipe operando nesse exato momento. ㅡ ela diz, dando um passo à frente ㅡ Precisamos saber o tipo sanguíneo dela. Nosso estoque de O negativo está baixo, e as bolsas que levamos para a sala de cirurgia não serão suficientes.

ㅡ B negativo. ㅡ Kabir responde, rapidamente.

ㅡ Vocês vão precisar doar. ㅡ ela diz, balançando a cabeça ㅡ Também estamos com estoque baixo para esse tipo.

Are Baba! Não podemos pedir de outro hospital? ㅡ Kabir responde, nervoso.

ㅡ Infelizmente não é tão fácil assim. ㅡ ela morde os lábios ㅡ Podemos tentar, mas será difícil e demorado. E não temos tempo.

Mamadi é O negativo, marido, ela está vindo? ㅡ pergunto a Kabir.

Tik, tem muitos convidados vindo com Aarav, perguntarei se eles também podem doar. ㅡ me responde.

ㅡ Seria ótimo se todos pudessem, mesmo que não seja para Niyati. ㅡ ela diz e indica para sairmos da sala ㅡ Podemos ir agora?

Kabir me olha, com suas sobrancelhas franzidas, e seus olhos passam por Bennet rapidamente.

Sinto meu coração acelerar ainda mais.

ㅡ Meu sangue é A positivo. ㅡ ele diz, com a voz trêmula ㅡ Não posso doar para ela.

ㅡ E o seu Kali? ㅡ Abigail pergunta.

ㅡ AB negativo. ㅡ sussurro, o medo fazendo todo o meu corpo tremer.

ㅡ Que... ㅡ Abigail começa a dizer e seu olhar encontra o meu, sua expressão mudando aos poucos, até que ela olha para Bennet ㅡ Filho. ㅡ ela o chama, e ele se aproxima ㅡ O seu é compatível com o dela, lembra? É B negativo.

ㅡ Oh, sim, tinha me esquecido. ㅡ ele coloca a mão na testa, e me olha ㅡ Desculpe. Eu vou doar para ela, posso?

ㅡ Claro. ㅡ é Kabir quem responde, os olhos levemente arregalados.

ㅡ Eu também posso doar, o meu é igual ao deles. ㅡ Abigail diz, sua postura completamente mudada ㅡ Vou avisar ao Conrad e chamar outro cirurgião geral. Vamos, Bennet. ㅡ ao sair da sala, ela me lança um olhar felino, que deixa claro que esse assunto não vai terminar aqui.

ㅡ Ela desconfia. ㅡ murmuro para Kabir, assim que eles passam pelas portas duplas.

ㅡ Até eu desconfiaria. ㅡ ele responde.

ㅡ O que vamos fazer? ㅡ sussurro, amedrontada.

ㅡ Vamos pensar na saúde da nossa filha primeiro. Só o que importa é ela agora.

ㅡ Kabir…

Ele para antes de sair pela porta, e vejo seus olhos cansados percorrendo todo o meu corpo.

ㅡ Por que está me tratando assim? ㅡ me aproximo, e coloco minha mão em seu braço ㅡ Eu não entendo o motivo de estar tão distante.

ㅡ Estou te dando espaço, Kali. Te dando tempo para escolher.

ㅡ Eu já fiz a minha escolha anos atrás! ㅡ a raiva deixa minha voz trêmula, e ele pousa sua mão no meu rosto.

ㅡ Você não me escolheu. ㅡ ele diz, seus olhos examinando cada pedacinho do meu rosto ㅡ Eu era a sua única opção. Você apenas me aceitou.

ㅡ Kabir, eu te amo! ㅡ exclamo, segurando em seu terno ㅡ Não faça isso comigo! Eu não preciso escolher, somos casados, Are Baba!

ㅡ É por isso que eu estou te dando esse espaço. Para você entender que ainda ama Bennet.

ㅡ Kabir… Marido

ㅡ Conte a ele sobre Niyati. ㅡ ele diz, e se afasta de mim ㅡ Ele é um homem decente, merece saber.

ㅡ Não.

ㅡ Sim, Kali. Se ele descobrir de outra forma… ㅡ ele fecha os olhos, com uma expressão de dor ㅡ Eles podem querer tirar Niyati de você, de nós. Então conte a ele. Os avós estão salvando a neta e não sabem disso, Baguan Keliê! Conte a Bennet.

Fico sozinha na sala, com minha cabeça latejando com a confusão de pensamentos. Mas logo baldi e mamadi invadem a sala de espera, e meus pensamentos se voltam apenas para minha filha.

♡♡

Pouco tempo depois estamos entrando na sala de doação de sangue. Bennet se encontra em uma poltrona, semi deitado, e assistindo TV. A bolsa de coleta se move, de um lado para o outro, e ele sorri, tentando me passar tranquilidade.

ㅡ Os doadores O negativo sentem-se aqui, por favor. ㅡ a enfermeira guia mamadi, junto com outras três pessoas, para uma ala do local.

Outros profissionais começam a posicionar os doadores, e a conectá-los às bolsas de sangue.

ㅡ Onde está Abigail? ㅡ pergunto, quando me sento na poltrona ao lado de Bennet.

ㅡ Ela quis doar diretamente na sala de cirurgia. ㅡ ele responde ㅡ Achou que poderiam precisar do sangue imediatamente.

ㅡ Sou grata por isso. ㅡ digo, indicando a agulha em seu braço ㅡ Obrigada por doar.

ㅡ Não me agradeça. Minha mãe nunca me deixou doar, depois do acidente. Ela gosta mesmo de Niyati para me pedir isso.

Tik. ㅡ respondo, fracamente.

Ficamos em silêncio pelo restante do tempo em que ficamos aqui. Bennet é liberado alguns minutos antes de nós, mas ele decide ficar conosco e esperar. As pessoas conversam em voz baixa, somente com quem está próximo de si, e vejo Kabir conversando com um grupo de amigos da empresa que sentaram ao seu redor, do outro lado do cômodo. Ele parece contar o que houve para eles, e a enfermeira lhe chama a atenção quando ele fecha a mão com muita força.

Quando somos liberados, uma representante da direção do hospital nos encaminha para outra sala, onde há espaço o suficiente para acomodar todos em sofás e cadeiras acolchoadas. Somos um grupo de 17 pessoas, e todos acabaram de doar sangue, e ele nos diz que precisamos permanecer em repouso por alguns minutos a mais. Muitos dos presentes ligam para amigos e familiares, pedindo que venham até o hospital doar, e fico sabendo que há mais pessoas com o tipo sanguíneo O negativo já a caminho.

Bennet e Kabir conversam por muito tempo, mais afastados do grupo, e vejo quando ambos apertam as mãos um do outro, se abraçando logo em seguida. Só desvio os olhos da cena quando Conrad aparece na porta da sala. Me levanto e corro em sua direção junto de baldi, e todos ficam em silêncio.

ㅡ A cirurgia terminou e Niyati foi encaminhada para a UTI infantil. ㅡ ele diz, sua voz alta e clara.

ㅡ Ela está bem? ㅡ baldi pergunta, me abraçando fortemente.

ㅡ As próximas horas serão cruciais para a recuperação. ㅡ ele diz, olhando para todo o grupo ante de voltar a me olhar ㅡ Ela ainda está recebendo sangue e continua intubada. Vamos ver como irá reagir aos medicamentos.

ㅡ O que houve de verdade? ㅡ pergunto, em meio ao choro ㅡ Minha filha estava bem! E agora...

ㅡ Na verdade, foi uma junção de fatores que resultou nisto. ㅡ ele explica ㅡ O exame de sangue confirmou Leishmaniose visceral, e foi com as pequenas chances de complicações que tudo se desenvolveu. ㅡ todos se mantêm em silêncio, ouvindo atentamente a explicação de Conrad ㅡ O intestino provavelmente estava sensível, e já com sangramentos, o que explica o sangue na boca e dor abdominal. A febre demorou a aparecer, por isso vocês não perceberam. E isso já entra nos casos de 0,01% de chance de complicação da doença. O fato dela ter dançado, corrido, pulado, enquanto estava com esse pequeno sangramento interno, é o que pode ter causado a ruptura do intestino e, consequentemente, a hemorragia, que levou ao choque hipovolêmico.

Baguan Keliê! ㅡ mamadi chora.

ㅡ Mas fiquem calmos, agora é ter esperanças de uma boa recuperação. Ela ainda não está fora de perigo, uma cirurgia sempre é arriscada, ainda mais em crianças. ㅡ ele toca levemente meu ombro, e aperta em sinal de conforto ㅡ Mas ela é uma menina forte e saudável, assim que ela der os primeiros sinais de que já consegue respirar sozinha, nós vamos avisar vocês.

ㅡ Podemos transferi-la para outro hospital? ㅡ mamadi pergunta.

ㅡNão é indicado. ㅡ Conrad responde, sério, não gostando da opção ㅡ Eu, como pediatra responsável pela cirurgia, não autorizo. Se os pais quiserem, terão de assinar um termo de responsabilidade.

ㅡ Não. ㅡ eu e Kabir respondemos ao mesmo tempo, e eu continuo: ㅡ Ela ficará aqui. Posso vê-la?

ㅡ Claro. ㅡ Conrad sorri ㅡ Somente os pais podem ter acesso ao quarto neste momento, e apenas um de cada vez.

ㅡ Vai, Kali ㅡ Kabir diz ㅡ, depois nós trocamos. Ela vai querer sua mami quando acordar.

Caminho rapidamente ao lado de Conrad, e subimos três andares de elevador. Ao chegar na UTI, preciso higienizar meus braços e rosto, retiro meu véu e cubro minha cabeça com uma touca, e visto toda a roupa necessária e esterelizada.

Ao entrar na sala isolada onde minha filha se encontra, choro copiosamente, desta vez, de puro alívio. Mesmo intubada, e parecendo minúscula em cima de uma cama hospitalar, o calor de sua pele me diz que ela está viva. Minha Niyati está viva!

Seu rosto está pálido, e há muitos tubos conectados às agulhas em seus dois braços. No monitor cardíaco, o apito baixo e constante me diz que seu coração está batendo, e isso me deixa menos assustada.

Ouço o barulho da porta se abrindo atrás de mim, mas não me viro para ver quem é. Só consigo ter olhos para a minha filha.

ㅡ Sabe... ㅡ a voz de Abigail é baixa e controlada ㅡ Bennet nos contou que você era a garota indiana com quem ele iria se casar.

Fecho os meus olhos, e meu peito dói, imaginando a conclusão que ela chegou. Não respondo a sua fala, deixando que ela termine o que veio para dizer.

ㅡ Eu procurei por você. ㅡ ela continua ㅡ Muito, na verdade. Mas a única pista que tínhamos era o desenho da deusa Cali. Sabe quantas indianas tem esse nome? Muitas! ㅡ ela ri ㅡ Foi como procurar uma agulha no palheiro, então desistimos. Talvez se tivéssemos procurado mais um pouco… tudo seria diferente agora.

Ela se aproxima, caminhando até estar do outro lado da cama de Niyati.

ㅡ E o destino resolveu cruzar o caminho de vocês agora. ㅡ ela sussurra, olhando para minha filha ㅡ De quantas semanas Niyati nasceu?

ㅡ Seja direta, Abigail. ㅡ digo, com a voz séria.

ㅡ Eu desconfiei quando vocês disseram que não poderiam doar. Mas não é impossível que o filho nasça com o tipo sanguíneo diferente dos pais, isso não quer dizer nada, na verdade há muitos casos assim no mundo... Um exame de sangue básico prova que o que importa mesmo é o DNA. ㅡ ela continua, ainda com os olhos em minha filha ㅡ Mas eu vi a pequena manchinha na coxa dela quando a enfermeira foi colocar a fralda. ㅡ ela olha em meus olhos, e vejo um brilho de lágrimas neles ㅡ A mesma mancha de nascença de Bennet. A mesma que eu tenho, que minha mãe tinha. Seria loucura da minha cabeça, Kali?

ㅡ Pergunte, Abigail. ㅡ digo, sentindo meu mundo ruir bem diante de meus olhos ㅡ Você é uma médica conceituada, inteligente... Não fique aqui divagando.

ㅡ Eu não preciso perguntar, não isso, pelo menos. ㅡ ela diz, chorando ㅡ Eu sei que ela é minha neta, eu sinto isso. E se você negar, é fácil para mim pedir um exame de DNA neste exato momento ㅡ olho nos olhos dela, que trava o maxilar, como se sentisse dor ㅡ O que eu quero saber é: você ia mesmo esconder de um homem que perdeu a memória, que perdeu a própria identidade, que ele tem uma filha?

Ela me olha, as lágrimas caindo por seu rosto e molhando seu uniforme.

ㅡ Você seria capaz disso, Kali?  Você é esse tipo de pessoa?

- Leishmaniose visceral, também conhecida como Calazar, é uma doença transmitida pelo mosquito-palha. Ao picar, introduz na circulação do hospedeiro o protozoário Leishmania chagasi.
A doença não é contagiosa e nem se transmite diretamente de uma pessoa para outra. A transmissão do parasita ocorre somente através da picada do mosquito fêmea infectado.
Os principais sintomas são: febre intermitente, fraqueza, perda do apetite, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado,problemas respiratórios, diarréia e sangramentos na boca e intestinos.

- Choque hipovolêmico é o tipo mais frequente de choque, e é causado por débito cardíaco inadequado devido à redução do volume sanguíneo no corpo.

Capítulo não revisado: CONTÉM ERROS!

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