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🔥CAPÍTULO 11🔥

ICARO... EM CENA!

— Céus, agora acabou? — indagou Nicolas, com os braços pesados de tanto segurar aquelas inúmeras sacolas de compras.

— Nicolas, que coisa feia! — Karina prontamente se aproximou do filho, dando-lhe um peteleco na orelha. — É a sua futura esposa querendo mimos, não seja chato. Aliás — em um segundo, a mais velha direcionou os olhos para outro vestido ao longe —, olha aquele, Hannah!

Sem perguntar a opinião da noiva, Karina logo se aproximou da nora, pegando-a pelo braço, e juntas correram até aquele vestido. Enquanto isso, o noivo apenas bufou, não entendendo qual é a graça daquela sessão de compras. Afinal, para ele, elas nem vão usar todas aquelas roupas; apenas criarão raízes no guarda-roupa.

Infelizmente, para Nicolas, o tempo custou a passar. Depois de longos, longos e longos minutos, elas pareciam estar satisfeitas, ou melhor dizendo, Karina parecia muito feliz com aquelas compras, já que Hannah nunca foi ligada a essas coisas materiais.

— Eu estou morrendo de fomeeee. Vocês querem me matar antes do casamento, não é possível. — Nicolas resmungou mais uma vez, enquanto as mulheres finalizavam a última compra.

— Ai, que dramalhão. Já terminamos, vamos almoçar agora? — perguntou, se aproximando do filho para colocar mais sacolas de compras em seus braços.

— Por tudo que é mais sagrado, sim! — exclamou, com água na boca, como se fosse desmaiar a qualquer instante de fome.

Karina e Hannah riram, mas logo todos saíram daquela loja. Otávio, o motorista, já estava ali com a porta da limousine aberta para eles entrarem. As mulheres foram na frente, entrando no carro. O motorista logo ajudou Nicolas com as roupas, colocando-as no porta-malas; trazendo um grande alívio aos braços do loiro. Por fim, ele também entrou no automóvel. Demorou poucos segundos para que Otávio tomasse o seu lugar, levando-os ao restaurante que Nicolas solicitou.

A viagem corria bem. Karina sempre gostou muito de conversar, então Hannah ficou apenas ouvindo as inúmeras histórias de sua sogra.

Nicolas, por sua vez, sentiu o seu celular vibrar no bolso de sua calça. Aproveitando que as moças estavam entretidas na conversa, discretamente pegou o celular e reparou na tela uma notificação de SMS recebido. Curioso, abriu a mensagem para ver de quem era. Ele sorriu largo.

"Nic, vem almoçar comigo hoje? 

Estou um tanto... triste, sabe? 

E você sabe como eu fico quando estou... triste. Preciso de você, loiro."

Um arrepio percorreu a espinha de Nicolas, enquanto o seu sorriso apenas aumentava. Só Scott era capaz de deixá-lo eufórico dessa maneira. Ele entendeu muito bem o que Scott quis dizer quando mencionou estar triste naquela mensagem, o que o deixou ainda mais animado e empolgado em vê-lo. Mas como diria isso à sua mãe e à sua noiva? Ele teria que pensar numa boa saída.

Nicolas sabia de uma coisa: ele iria. Prontamente respondeu ao SMS, com os dedos levemente tremendo de animação.

"É claro que vou, moreno. 

Até porque, fiquei um pouco... triste agora também. 

Nos vemos no nosso esconderijo de sempre."

E pronto, enviou a mensagem discretamente. Logo Karina percebeu um silêncio estranho vindo de seu filho, afinal ele puxara o lado tagarela da mãe. Ela tentou ver o que Nicolas escrevia, mas não deu tempo; ele fechou rapidamente o celular. Porém, ela notou a expressão de alegria, de felicidade, no rosto do seu filho. Conhecia-o muito bem, mas não conseguia entender o que poderia tê-lo deixado assim.

— Alguma boa notícia, filho?

— A-Ahn? — Tentou voltar a si, guardando o celular no bolso da calça. Assim, voltou sua atenção para sua mãe e sua noiva. — S-Sim, mãe! Você não vai acreditar! Lembra daquela empresa de Tóquio que estávamos querendo fechar contrato? Acabaram de mandar mensagem, falando que aceitam, mas querem almoçar comigo hoje, agora.

— Que notícia ótima, filho! — Karina vibrou de alegria. — Aqueles chineses são bem chatinhos, hein. Mas felizmente, o meu filho tem o carisma capaz de ganhar o mundo!

— S-Sogra... Eles são japoneses... — sussurrou Hannah, sem graça.

— Ah, dá no mesmo, tudo olhinho puxado. — Riu, achando graça daquela situação, mesmo que só ela estivesse rindo. — Mas, almoçar com eles, agora? Não pode ser amanhã, outro dia? Você ia almoçar conosco!

— Mãe, a senhora mesmo disse que eles são chatos. Se eu sequer sugerir a eles que o almoço fique para outro dia, aí mesmo que eles vão desistir da ideia de fechar contrato com a gente.

— Ai, eu entendo... Mas bem que você poderia inventar uma desculpa...

"É exatamente o que eu estou tentando fazer, mãe." Nicolas pensou, mas apenas deu de ombros, sinalizando que não havia o que ser feito. Karina apenas bufou e aceitou, mesmo chateada com aquilo.

Minutos depois, chegaram ao restaurante e Otávio prontamente se posicionou para abrir a porta para eles saírem. Fora do carro, Karina deu os braços a Hannah e juntas, como melhores amigas, foram até a entrada do restaurante, como se em questão de segundos já tivessem esquecido de Nicolas; que riu daquela situação, gostando de vê-las próximas desse jeito. Afinal, apesar de tudo, sabia que Hannah era uma boa pessoa, tinha um coração bom. Ela merecia estar feliz.

— Oto, tome conta delas, sim? — indagou sorridente o loiro, já fora do carro, dando um soquinho de leve no ombro do mais velho.

— Hm? O senhor não quer que eu o leve até o restaurante onde marcou de almoçar com os japoneses?

— Não há necessidade, mas agradeço a preocupação. É aqui perto, eu pego um táxi. Até porque, fico mais tranquilo em saber que você está aqui por perto, cuidando e protegendo as minhas meninas.

Esboçou aquele seu sorriso de sempre, enquanto o motorista apenas concordou com a cabeça, sem necessitar de mais perguntas.

🔥

"Tem que estar lá, tem que estar lá!" Ansioso, nervoso e aflito, Kevin pensou enquanto corria pelos corredores do hospital. Seu foco era chegar o mais rápido possível ao quarto de Ivy.

Ao chegar, com a respiração ofegante, foi direto a uma pequena mesa de canto ao lado da cama. Percorreu suas mãos pelo local, em busca de um objeto específico. Mas nada, não encontrou. Tentou as gavetas, abriu uma por uma, porém... Não estava mais ali.

— Merda, merda, merda... — Ele não desistiu, continuou procurando. Mas, por fim, deu-se por vencido. Apenas abaixou a cabeça, suspirando. — Ivy, Silas, me perdoem... — sussurrou.

— Irmão? — A voz de Kaleb fez-se presente dentro do quarto. O gêmeo apenas olhou para ele, mas não disse nada. — Está tudo bem? O que houve, por que essa cara?

— Kaleb...

— Eu vi você correndo desesperado pelos corredores, fiquei preocupado.

— O Silas... — Não foi necessário terminar a frase, os olhos de Kevin ficaram marejados, enquanto os de Kaleb se arregalaram.

— O q-que... C-como assim...? — Perguntou, sentando-se numa cadeira ao lado da janela, completamente perplexo.

— Foram eles, irmão. Outra vez. Eu tinha deixado a câmera da Ivy aqui, em cima da mesa, mas agora, ela sumiu. O que eu posso fazer? Deixar por isso mesmo? Não, eu me recuso! — Nervoso, deu um forte soco na mesa, trazendo sua cabeça para frente.

— C-calma... Nós vamos dar um jeito. Eu estou contigo! Nós arrumamos uma prova, e pronto, conseguimos ferrar aqueles dois. — Tentando demonstrar força, se levantou para se aproximar do gêmeo.

— Não... — Ainda furioso, apenas caminhou até a saída do quarto, passando direto por Kaleb. — Eu vou lá! Eu tenho que ir!

Mas antes que saísse do quarto, Kaleb o segurou fortemente pelo braço. Não demorou para fazerem um contato visual, mas agora os olhos de Kaleb diziam o quão irritado ele estava. O que, de certa forma, assustou Kevin, pois não era sempre que via o irmão nervoso dessa forma. Normalmente, o nervoso e irritado dos irmãos era Kevin. Mas logo, Kaleb olhou para a cadeira onde anteriormente se sentou e depois retornou com o olhar para o gêmeo, sinalizando para que ele se sentasse ali.

Kevin, de início, relutou, porém, logo Kaleb o olhou mais ferozmente, o que outra vez lhe assustou. Então fez o que o irmão pediu.

— Presta atenção, irmão... — Começou a falar depois que o irmão se sentou. Foi até ele e se ajoelhou na frente do mesmo, botando ambas as mãos nos joelhos dele. — Olha como está a situação: Ivy em coma, Silas foi morto. Só restou nós, irmão. A esperança deles está na gente. Não podemos vacilar, não podemos fazer feio. Mas para isso, precisamos pensar em cada passo que vamos dar daqui para frente. Ok?

Kevin não disse mais nada, apenas deixou lágrimas escorrerem de seus olhos enquanto rapidamente foi até o irmão, envolvendo os braços no pescoço dele, em um forte abraço. Como se estivesse pedindo por uma ajuda emocional, já que agora seus dois melhores amigos não estavam mais ali para fazê-lo. Mas, seu irmão... Sempre esteve ali.

— Eles estão num nível muito acima, irmão... — Disse baixo, ainda abraçado com ele. — Por que você acha que por meses não tem notícias deles por aí? Eles são pessoas perigosas. Mas nós vamos vencê-los, utilizando nossa inteligência. Você vai ver!

Kaleb foi dizendo tais palavras calmamente, para que elas fossem entrando nos ouvidos do irmão de maneira amena, na intenção de realmente acalmá-lo e, mais do que isso, dar a ele a esperança de que precisava. Afinal, ambos sabiam que não seriam dias, semanas e meses fáceis pela frente. Porém, não estavam sozinhos. Muita coisa ainda iria acontecer.

🔥

— Uou, não é que você veio mesmo... — Rindo sarcasticamente, o moreno disse assim que viu o loiro entrar por aquela porta.

— Eu disse que viria, idiota. — Debochando, o loiro foi até o outro.

Ambos estavam sentados no chão, cada um com uma marmita na frente. Afinal, estavam naquele terreno abandonado outra vez; não é como se ali tivesse o luxo a que estavam acostumados. Porém, não demorou muito para que ambos começassem a degustar daquela comida bem diante de seus olhos. Felizmente, o pedido veio com talheres. Durante a refeição, trocaram poucas palavras, afinal tinham muita fome, principalmente Nicolas.

— Pedi o seu preferido, strogonoff de frango. — Comentou Scott, vendo o loiro já terminando a refeição.

— Hummm, você me conhece bem mesmo! — exclamou alegre. Mas, depois que terminou de comer, olhou a marmita de Scott, viu que tinha mais da metade ali. — Ei, eu sei que você não come tanto quanto eu, mas... Você gosta tanto de ravioli, o que houve que não comeu quase nada?

— Na mensagem que te mandei, falando estar triste...

— Eu sei, é o nosso código secreto para falar que estamos com tesão.

— Sim, mas... Não dessa vez.

Ali, o clima pesou. Pois Nicolas viu que Scott não sorriu, ou seja, havia muita seriedade em suas palavras. O moreno estava realmente triste, cabisbaixo. E Nicolas nunca o viu assim, pelo contrário, sempre o viu muito seguro de si, confiante, obstinado. Sequer podia imaginar o que aconteceu para que ele ficasse daquela forma. Então, antes de continuar o assunto, Nicolas afastou aquelas marmitas e se sentou mais perto do moreno, pegando nas mãos dele.

— Eu nunca te vi assim — falou preocupado. — O que houve?

— É o meu irmão... Ele voltou. Icaro Collins, o queridinho da família, das capas de revistas, do país. "Todo mundo adora Icaro Collins". — Fez aspas com os dedos, imitando o que sua mãe diz a respeito de seu irmão. Apenas revirou os olhos e bufou, indignado. — Eu não o suporto.

— Eu já vi algumas reportagens sobre ele, mas ele não estava fora do país?

— Ele estava, sim. Passou anos viajando pelo mundo, aumentando os laços e contatos para os negócios da família. Porém, do nada, ele resolveu voltar, não avisou ninguém e está agindo como se fosse o dono da empresa.

— Mas ele não é. Você não fez nada?

— Você pode rir de mim, mas... Eu não entendo. Na frente do Icaro eu simplesmente... Hesito, não consigo agir. Meu corpo, minha mente, nada funciona. Eu não sei quando isso começou e por que continua, mas...

— Ei! — O cortou. — Cadê o Scott fodão que eu conheço? Você é sim o dono daquela empresa. Amanhã você vai voltar lá e vai bater de frente com o seu irmão. Ele vai ver quem é que manda; e é você.

— Nic... Eu não sei...

— SCOTT! — Exclamou irritado, fazendo o outro olhar em seus olhos.

— Tá, você tem razão. — Chacoalhou a cabeça, por fim abrindo um sorriso de canto. — Eu farei isso, mas, amanhã... Porque agora temos outros compromissos.

Malicioso, Scott envolveu os braços na cintura do loiro, puxando-o para si. Não foi necessário mais que cinco segundos para que seus lábios já estivessem juntos, em um beijo feroz e intenso. As mãos do moreno percorriam as costas do loiro, enquanto as de Nicolas permaneciam bagunçando os cabelos escuros e lisos do outro. Aquilo não seria apenas uma faísca, mas sim um fogaréu que se criou. Quando se deram conta, um já estava retirando a blusa do outro, jogando as peças de roupas para longe; aquilo sequer importava naquele momento.

— E-ei, já ia me esquecendo... — Nicolas disse, entre os beijos. — Aquilo de ontem, deu tudo certo? — Scott apenas concordou com a cabeça enquanto mordiscava o pescoço dele. — Eu não se... — Nicolas parou de falar quando sentiu uma das mãos de Scott apertar com força o seu pau, aquilo o fez gemer de imediato; o que arrancou um sorriso bem pervertido de Scott. — Isso é golpe baixo, pô...

Não houve outro diálogo depois disso, eles apenas continuaram com aquele incêndio de tesão, sentimentos, onde podiam ser quem são, e o melhor, com quem o coração mandava estar. E eles não queriam estar em outro lugar senão aquele. Até porque, mesmo que naquele instante os dois já estivessem completamente despidos, com os corpos colados, esfregando as partes íntimas, para eles... Aquilo era algo maior, algo além do que simplesmente carnal. Era uma entrega, de alma.

— Olha só... Quem diria? — sussurrou Icaro do lado de fora daquela casa abandonada, olhando os dois pela janela. — Meu irmãozinho se envolvendo com um Miller. Ele é realmente um idiota, céus. Onde nosso pai estava com a cabeça, quando deu a empresa para ele, e não para mim?

Mesmo perdido em seus pensamentos, Icaro continuou olhando toda aquela cena, a entrega dos dois naquele ato. A forma como Nicolas se entregou completamente a Scott, deixando-o na liderança o tempo todo. Os movimentos, aquelas posições variadas... Não era como se Icaro pudesse dar as costas e parar de olhar. Não podia negar que era instigante ver aquilo... Não por ser um sexo entre dois homens, mas pela forma como o ato ia se desenrolando, nunca tinha visto algo do tipo. Nem em suas inúmeras experiências ao longo da vida, nem em nenhum site adulto. Era realmente algo... Novo o que via.

— Hum... Como o irmão mais velho, tenho que mostrar ao nosso pai o erro que ele cometeu. Essa situação não vai continuar, porque agora eu estou em cena, e só isso basta. — Icaro sorriu malicioso. Mas em meio aos seus pensamentos egoístas... — Uau, não sabia que meu irmão tinha essa elasticidade toda, porra... — sussurrou e cerrou os olhos, virando um pouco a cabeça para tentar entender melhor aquela posição deles.

🔥

O Nicolas dando migué para encontrar o boy, quem nunca? 😂

O Kaleb aparece pouco, mas eu adoro a relação dele com o Kevin! 🥹

Icaro mal chegou e já pegou os dois no flagra, o que ele vai fazer com a informação? 👀

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