Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

🔥CAPÍTULO 08🔥


PRÓXIMOS PASSOS

— Ei, o que está fazendo? — perguntou o rapaz ao entrar no quarto.

— A-Ahn? — Antes que pudesse de fato jogar o copo de água, abriu rapidamente os olhos e cessou todos os movimentos. Viu aquele outro rapaz parado na entrada do quarto e... gelou. Reconheceu-o; era um dos amigos de Ivy. — Vim ver como a Ivy estava, só isso. E — abaixou-se, tentando procurar algo no chão — estou tentando achar uma coisa que deixei cair.

— Tá, mas quem é você? — Kevin questionou novamente, receoso.

— Zac, Zac Anderson, sou primo da Ivy — disse, tentando demonstrar o máximo de confiança possível.

— Ué, mas a Ivy não tem primo algum. Se ela tivesse, eu saberia. — O homem de pele negra arqueou uma sobrancelha, desconfiando da situação. Fechou a porta e encostou-se nela.

— De terceiro grau. — Respondeu prontamente. — Nossa família não se fala direito, mas... quando soube do acidente, quis vê-la. Só isso. Kevin podia não perceber, mas uma gota de suor escorreu pela espinha do mais novo.

— Hum... Que seja... Eu me chamo Kevin, Kevin Turner.

— P-Prazer, Kevin. — Caminhou até a porta. — Mas agora, eu preciso realmente ir. Se você puder me dar licença...

— E o que você deixou cair ali, era o quê? Conseguiu achar?

— Ah, era só uma caneta, nada demais. Não consegui achar, mas não tem problema. Como eu disse, preciso mesmo ir embora. — Aproximou-se mais da entrada do quarto, indicando que queria passar. — Por favor, pode me dar licença, Kevin?

Sem dizer mais nada, o outro apenas deu de ombros e saiu da frente da porta, deixando-o passar. Zac acenou brevemente e saiu do quarto. Sem entender, Kevin começou a questionar a veracidade daquela história. Afinal, primo de terceiro grau? Pelo que se lembrava, Ivy nunca comentou tais primos. Aquilo tudo parecia muito estranho...

🔥

Já mais tarde...

— Ei, Scott, acho melhor já irmos — disse ofegante e suado. — Está ficando tarde... — continuou, deitado sobre os lençóis no chão, só de cueca, enquanto o moreno permanecia no mesmo estado, ao seu lado.

— Para que essa pressa? — ironizou, olhando para o teto, tentando recuperar o fôlego depois dessa sessão... extensa com Nicolas. — Qualquer coisa, é só dizer que a reunião acabou mais tarde. Isso sempre funciona.

— É, eu sei, mas não é só isso... Tem algo me incomodando. — Levantou-se, ficando apenas sentado, jogando os braços para trás e encostando as mãos no chão. Olhou para o teto também e, após uma pequena pausa, continuou: — É o casamento com aquelas garotas... Por mais que eu tente esquecer que realmente aceitamos a proposta daquele cara, quanto mais se aproxima, mais assustador parece. É daqui a uma semana...

— Elas são umas completas idiotas, não tem com o que se preocupar. Nós "casaremos" com elas, cumpriremos nosso papel no acordo com o Hector, e continuaremos nos encontrando às escondidas.

— Você fala como se não fosse nada... — Abriu um sorriso bobo e olhou para o lado, vendo Scott ainda deitado com os braços atrás da cabeça. — O casamento não vai ter preparativos, nem nada?

— Ué, o desgraçado do Hector apenas disse que era para casarmos com aquelas vadias, não falou que teríamos que organizar nada. Então, relaxa, loiro. — Após recuperar um pouco o fôlego, pegou o loiro pelo braço, trazendo-o para cima de si. — Vai dar tudo certo, acredita em mim. — Falou, agora com Nicolas sobre si, fitando-o nos olhos.

O loiro não falou mais nada, apenas respondeu com um sorriso ainda maior, agora um pouco mais relaxado. Mesmo que essa sua relação com Scott seja... diferente, conseguia sentir confiança nele e em suas palavras. Então, Nicolas apenas abaixou a cabeça e abraçou o moreno, apoiando a cabeça no peitoral do outro. Scott, por sua vez, afagou as madeixas loiras do companheiro com as mãos, fazendo carinho ali, com um sorriso de canto.

Em meio ao carinho, Nicolas foi fechando os olhos devagar, mas Scott permaneceu atento o suficiente para ver o rosto de Rubi pela janela. O moreno cerrou os olhos e olhou firme na direção da ruiva, que ainda permanecia perplexa com a situação. Ele movimentou os maxilares devagar, como se quisesse dizer algo. Rubi prestou bem atenção.

"Com os dentes, não se esqueça." Ela conseguiu ler os lábios do moreno e, assim que entendeu o que ele disse, arregalou os olhos e saiu rapidamente de perto da janela, afastando-se do casebre.

— E então? — perguntou Mike, esperando Rubi retornar.

— P-Parece que vamos ficar mais um tempo aqui... — disse cabisbaixa.

— Entendo. Você quer descansar um pouco dentro do carro? Assumo um pouco aqui fora — falou o mais velho.

— N-Não, n-não preci-...

— Vamos, você acha mesmo que engana o coroa aqui? — perguntou brincando, arrancando uma risada dela. — Vai, pode ir. Qualquer coisa eu te chamo.

Sem dizer nada, Rubi sorriu e concordou com a cabeça, depois andou em direção ao carro de Mike para poder descansar um pouco. O motorista, por sua vez, foi até a porta de entrada do casebre e encostou suas costas nela, ficando de prontidão para assumir a vigia.

Para que assim as horas continuassem a passar...

🔥

Dois dias se passaram desde os últimos acontecimentos: a queda e estado crítico de Ivy, a tentativa de assassinato de Zac, Rubi e Mike descobrindo de vez o caso de Scott e Nicolas. Muitas coisas aconteceram.

Entretanto, a julgar pelo clima ensolarado, todos poderiam alegar que seria mais um belo dia. Aliás, se dois dias se passaram... quer dizer que faltam menos de dois dias para o tão esperado casamento das filhas de Hector Campbell. Por mais que Scott estivesse despreocupado, Nicolas não conseguia sentir-se da mesma forma; a preocupação mantinha-se firme.

— NICOLAAAAS! — Aos berros, Karina correu até o quarto do filho, abrindo bruscamente a porta. — Adivinha quem está aqui para te ver? — perguntou com um sorriso enorme, que ia de orelha a orelha.

— Hm... Quem, mãe? — Sem ânimo por acordar no susto, o loiro permanecia todo esparramado na cama e nem abriu os olhos.

— B-Bom dia, N-Nicolas... — Uma voz fina e gentil surgiu dentro do quarto.

Naquele instante, o loiro reconheceu aquela voz e arregalou os olhos no mesmo segundo. Deu um pulo da cama, envolvendo o cobertor no corpo e correu para se esconder atrás de uma das cortinas.

— V-VOCÊ ENLOUQUECEU, MÃE? — gritou, completamente irritado e, ao mesmo tempo, corado.

— VOCÊ NÃO GRITA COMIGO, NÃO, MOLEQUE, QUE EU TE ARREBENTO, HEIN! SE VOCÊ-... — Antes que continuasse a gritar, lembrou que Hannah estava ao seu lado. Olhou para ela, reparando que ela já estava sem graça com a situação. — P-Perdão, minha filha, é que às vezes o seu futuro marido me tira do sério, sabe? — Voltou a proferir tais palavras mais suavemente, tentando voltar a si.

— V-Você sabe que durmo só de cueca, mãe! — exclamou, ainda de trás da cortina e com o cobertor envolto no corpo. — Como pôde trazê-la até aqui sabendo disso?

— Ué, e daí? Vocês vão se casar daqui a pouco, e em breve vocês irão se ver pelados com tanta frequência que nem vão reparar mais em nada. Além disso — foi para atrás de Hannah, colocando as mãos sobre os ombros dela — um dos pilares de um bom casamento é o contato físico. — Foi empurrando-a devagar para frente, em direção a Nicolas. — Então, quanto mais cedo treinarem isso entre vocês, melhor. Vai, Hannah!

Karina aumentou seu sorriso outra vez e, sem pensar duas vezes, empurrou Hannah em direção ao seu filho. Assustada e pega de surpresa, a garota não conseguiu se manter firme e acabou tropeçando no próprio pé. Nicolas viu a cena, percebendo que Hannah estava prestes a cair bem na sua frente... Não tinha como tomar outra decisão, então ele largou a coberta do corpo e saiu de trás das cortinas, correndo em direção a Hannah.

Conseguiu pegá-la, mas teve que jogar seu próprio corpo para frente para evitar que ela caísse no chão. Ambos acabaram caindo, com Nicolas por baixo e a mulher de pele negra por cima. Um dos momentos mais constrangedores de Hannah aconteceu. Com os corpos colados e o contato visual fixo, as bochechas da jovem ficaram mais vermelhas que um pimentão, enquanto seu corpo todo tremia, incapaz de se mexer. O pior foi quando sentiu algo estranho... Mais especificamente, a parte de baixo de Nicolas encostando na sua pele. Levou alguns segundos para Hannah assimilar o que poderia ser aquilo: algo grande e rígido, tocando-a.

— Isso, crianças! Contato físico, sempre. Além disso, se nascemos sem roupas, para que usá-las? Fiquemos pelados! — exclamou Karina, alegre, começando a se despir também.

— AH, NÃO, ISSO NÃO! — Nicolas, de forma delicada, colocou Hannah de lado e se levantou num pulo, se jogando sobre sua mãe e derrubando-a no chão. — Qual é o seu problema, mãe?

— Ué, o que foi?

— Você não pode tirar a roupa quando bem entender, principalmente na frente de outras pessoas. Vai assustar a... — Ele parou de falar ao olhar para o lado e ver Hannah desmaiada. — Hannah? — Ao perceber o estado dela, saiu de cima de sua mãe e suspirou. — Feliz agora? Você deixou a garota tão constrangida que ela desmaiou. Pode, por favor, levá-la para baixo? Vou me trocar e desço em seguida.

— Claro, querido. Tudo pela minha futura nora. — Karina foi até Hannah para ajudá-la a se levantar, mas antes que pudesse fazê-lo, Hannah abriu os olhos.

— Hannah?

— P-Perdão... Eu... A-Apaguei... — disse, levantando-se devagar com a ajuda de Karina. Ajeitou os óculos, passando a mão na testa.

— Não tem problema. Vamos descer. Logo, logo, Nicolas irá nos encontrar lá embaixo. — Ajudando-a a andar, foram até a saída do quarto.

Nicolas apenas revirou os olhos e se jogou na cama, já cansado do dia que mal havia começado.

🔥

— Então, Mike, sobre aquele favor que lhe pedi? — perguntou Scott, parado na entrada de casa, com as costas apoiadas na porta e os braços cruzados. — Espero que tenha trazido boas notícias. — Observou a aproximação do outro.

— Sim, senhor. — Mike finalmente se aproximou, concordando com a cabeça. — Fui a todas as lojas da cidade, demorei dois dias, mas consegui.

— Garantiu que esgotou todo o estoque, de todas? — Ao perguntar, Mike apenas concordou com a cabeça. — Ótimo, bom trabalho, Mike.

Dois dias atrás...

— Mike — disse Scott, dentro da limusine em movimento — tem algo que quero lhe pedir.

— Claro, senhor. O que deseja?

— Não pergunte o porquê, mas quero que você vá a todas as lojas da cidade e compre todas as baterias de máquinas fotográficas, pilhas, tudo que possa fazer uma máquina fotográfica voltar a funcionar. Esgote o estoque, use todo o dinheiro que precisar. Comece com isso amanhã cedo.

— Hm... — Sem questionar, o motorista apenas concordou com a cabeça.

— Senhor — deu uma pausa, mas prosseguiu — sei que não tenho o costume de lhe questionar, mas, se me permite... isso tem relação com sua relação com o senhor Miller?

— Mike, vou falar uma única vez — Scott desencostou da porta e foi até o homem mais velho e de pele escura, parando bem na frente dele — não me faça tratá-lo como trato a Rubi. Gosto de você. Mas vocês são empregados. Empregados! — soletrou devagar, movimentando os lábios em tom irônico. — E empregados não se metem nos assuntos dos patrões.

— Com toda certeza, senhor. Mas...

— Não tem "mas", Mike. — Cerrou os olhos, agora um pouco mais irritado. — Até porque, se for para termos essa conversa... Eu gostaria de ter outra conversa antes com você. — Naquele instante, Mike gelou. — E aqueles acidentes de carro de anos atrás, que misteriosamente, só você sobreviveu, em todos eles? Ou as suas aventuras com os carros dos seus patrões anteriores?

— S-Senhor, eu não...

— Não me interessa. — O interrompeu. — Acredito que nossa conversa acabou aqui. — Sem esperar o outro responder, continuou. — Obrigado mais uma vez pela sua ajuda, Mike. É ótimo poder contar com você.

🔥

Algum tempo depois...

— Cheguei — disse Silas, entrando no quarto de hospital onde Ivy permanecia desacordada, jogando sua bolsa em cima de um pequeno sofá ao lado. De imediato, percebeu a inquietação de Kevin, que andava de um lado para o outro. — Você vai acabar abrindo um buraco no chão dessa forma. — Se aproximou dele.

— Mas que demora, Silas! — exclamou, irritado.

— Ei, que bicho te mordeu? O que aconteceu?

— Há uns dias, quando vim ver a Ivy, encontrei um garoto aqui dentro do quarto. Ele alegou ser primo dela, primo de terceiro grau.

— Ué, mas a Ivy não tem primos, e até onde sabemos, nem de terceiro grau. — Colocou uma mão debaixo do queixo, pensativo. — E outra coisa estranha também aconteceu. — Ao falar, Kevin parou de andar de um lado para o outro, prestando atenção no amigo. — Estou há dias procurando uma bateria para a máquina da Ivy, mas, por alguma razão, nenhuma loja tem mais vendendo. Eu já rodei a cidade inteira, e em todas o estoque acabou.

— Isso é impossível! Só se um maluco tivesse comprado de propósito todo o estoque da cidade apenas para... Ah, não, isso, sim, seria impossível. — Riu baixo, dando de ombros. Mas logo percebeu a expressão séria de Silas. — Impossível, não?

— Eles sabem que estamos com a máquina da Ivy — disse prontamente. — São aqueles dois, de novo. Eles querem nos sabotar, impedir que a gente veja o conteúdo dessa máquina.

— Você realmente acha isso? Digo, eles iriam tão longe...

— Kevin — interrompeu o outro — eles jogaram a Ivy pela janela, do oitavo andar! — apontou para a amiga na cama. — Pare de ser ingênuo!

— Ei, ei! — Colocou as mãos abertas para frente, em forma de defesa. — Por que está tão irritado?

— Porque estou cansado de pessoas como eles sempre se safando. — Fechou os punhos, apertando-os. — Eles tentaram silenciar a Ivy, e agora querem nos silenciar. Mas não será fácil assim. As baterias das nossas máquinas não são compatíveis com as da Ivy, mas há outra forma...

— Silas... — Olhou para ele, receoso.

— E se a gente... forçasse um deles a confessar?

— Forçar? Silas, no que você está pensando? — Deu uma pausa, mas prosseguiu. — Você não está pensando em...

— Eles quase mataram a Ivy, não vão pensar duas vezes antes de fazer o mesmo conosco. Você ficará esperando isso acontecer? — Rapidamente, pegou de volta sua bolsa sobre o sofá ao lado. — Me deseje sorte, Kevin. — Girou rapidamente os calcanhares, indo em direção à porta.

— Silas, espera! — gritou, mas de nada adiantou, pois o outro já tinha saído do quarto. Ele então se aproximou da cama de Ivy, observando-a. — Ah, Ivy, o que eu faço? Eu quase já perdi você, não quero perdê-lo também...

🔥

— Mãe, pelo amor de Deus, já chega de fotos, né? — resmungou Nicolas.

Aquela manhã e início de tarde se desenrolaram com Karina tirando diversas fotos de casal de seu filho com Hannah. Houve tantas fotos que daria para fazer um álbum só daquela manhã. A Campbell não se importou, pelo contrário, gostou de conhecer melhor a mãe de seu futuro esposo. Nicolas, por sua vez, já se encontrava sem paciência para continuar com aquela sessão infinita de fotos. Depois de terem tirado fotos em todos os cômodos da casa, agora estavam do lado de fora, no jardim.

— Só mais uma, prometo! — exclamou Karina, animada.

Sem dizer nada, Nicolas olhou para a mulher ao seu lado, permanecendo com o braço envolta da cintura dela. A garota entendeu o olhar e apenas concordou com a cabeça. Nicolas voltou a olhar para frente, na direção de sua mãe.

— Só mais uma, hein — disse o loiro, já cansado. Eles posaram mais uma vez diante da câmera de Karina, bem sorridentes.

— Pronto, agora vou deixar os pombinhos em paz. — Deu uma piscadela para Nicolas e caminhou até a entrada da casa.

— Sua mãe é bem animada, não é? — perguntou Hannah, com um sorriso alegre no rosto. — Gostei muito dela.

— Pois é, e eu não sei de onde ela tira tanta animação assim logo cedo — falou, suspirando. — Porque isso é simplesmente todo dia...

— Nicolas — chamou por ele, interrompendo-o — perdão lhe cortar, mas eu queria conversar algo com você — disse tímida, juntando as mãos e colocando-as na frente do corpo. Desviou o olhar para o chão.

— Hm? — Soltou-se dela e se posicionou na frente da mesma. — O que houve?

— Eu queria te pedir... Desculpas.

— Pelo quê?

— Pelo casamento em si. — Ao começar a falar, Nicolas não entendeu. — Eu sei, naquele dia, com o papai e a Scarlett, quando nos conhecemos, eu fiquei tão, mas tão animada! Foram anos te admirando de longe, toda vez que eu te via na televisão ou lia alguma matéria sua no jornal... Meu coração batia mais forte. — Um sorriso apaixonado foi aparecendo em seu rosto, enquanto suas bochechas começaram a corar. — Mas... De uns dias para cá, eu comecei a perceber que a animação vinha somente do meu lado. E um casamento, para ser bom e duradouro, ambos precisam querer.

— Hannah... Mas eu não...

— Nicolas, por favor. Deixe-me terminar. — Ainda desviando os olhares, deu uns passos em frente, passando pelo loiro e admirando aquele belo jardim. — Sei que você e o Scott aceitaram isso visando os negócios e que eu e minha irmã estamos sendo apenas... Objetos nesta brincadeira de vocês. Conversei com papai, mas ele disse que isso é o melhor para nós. Já que eu e a Scarlett nunca seremos tão boas no ramo de negócios quanto a Helena.

— Mas de onde você...

— Por isso, Nicolas... — Virou-se de frente para ele e enfim fez contato visual, ajeitando os óculos, agora mais séria. — Se você quiser desistir, por mim tudo bem. Falarei com o papai para ele tentar te incluir em outro negócio, sem que eu seja...

Antes que ela terminasse de falar, sentiu algo tocando os seus lábios. Seus olhos negros se arregalaram quando percebeu serem os lábios de Nicolas tocando os seus. Ficou ainda mais tímida e corada do que antes, definitivamente não esperava por aquilo. Em sua mente, aquela conversa terminaria de outra forma, não com ele lhe beijando tão... Intensamente.

— Pare de falar bobagens, Hannah — disse em tom alegre, para amenizar a situação, enquanto separava os lábios. — Admito, no início, eu realmente quis fazer isso pelos negócios, mas... Fui conhecendo melhor você e a mulher incrível que é. — Pegou nas mãos dela, sem tirar o contato visual nem por um segundo. — Hannah, você é delicada, meiga, gentil... — Naquele instante, os olhos da mulher de pele negra ficaram marejados, enquanto um largo sorriso aparecia entre seus lábios. — Quero me casar com você.

Ela apenas envolveu seus braços no pescoço dele, abraçando-o fortemente, apoiando seu rosto no peito dele e derramando algumas lágrimas ali mesmo, sem conseguir se controlar. O loiro a abraçou de volta, com as mãos em torno da cintura dela. Sem perceber, Karina aparecia na janela, novamente com sua máquina fotográfica, para tirar outras fotos deles dois juntos.

🔥

Gente, primeiro, quero pedir desculpas pela demora para postar, mas agora as postagens serão mais frequentes, ok? 🥹

Mas hein, Kevin pegou o Zac no flagra, hein! Essa foi por pouco? 👀

E o Scott colocando a Rubi e o Mike no lugar deles? 😶‍🌫️

E parece que Nicolas e Hannah estão... se aproximando, né? 🌚

Vejo vocês no próximo capítulo! ❤️

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro