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🔥CAPÍTULO 06🔥

PREPARATIVOS

— Kevin? — indagou Silas, assustado com a aproximação repentina do outro, mas ainda escondido por trás de algumas árvores. — E... Que cara é essa? — Julgando pela expressão do outro, algo deve ter acontecido. Algo... Bem ruim.

— Devemos voltar, Silas. Agora! — O gêmeo exclamou, com os olhos marejados. Mas o outro não entendia nada.

— Por quê? — Depois de sua pergunta, reparou nas lágrimas escorrendo dos olhos do colega à sua frente. — Não... A Ivy...

"— Kaleb, que bom que eu te encontrei — disse a mulher asiática, chegando com um sorriso. Mas o gêmeo continuou focado em sua leitura. — Ei, ainda lendo essas revistinhas?

— I-Ivy? — exclamou, sendo pego de surpresa. Ela se sentou à sua frente, em outra poltrona. — Não são revistinhas, são HQs — bufou, mas abaixou a revista de seus olhos. — O que quer? Se veio bater mais no meu irmão, não deixarei que passe por essa porta, hein.

— Não, seu dramático. Vim pedir um favor para você e o Kevin.

— Favor, hum? Não me meta nessas suas confusões de paparazzi, Ivy, por favor. Sabe que eu não levo jeito para nada disso.

Relaxa, garoto. Não é nada disso. É que depois da lerdeza do seu irmão, perdemos aquelas fotos, daí criei um plano com o Silas. Entretanto, é um pouco... Arriscado.

— Ivy... Não estou gostando disso. — Negou com a cabeça, receoso.

— Vocês não vão precisar fazer nada, apenas dar cobertura a mim e ao Silas. Se algo acontecer comigo ou com ele, peça ajuda e nos comunique para acabarmos a missão.

— No que você e o Silas vão se meter, Ivy? Sabe que fico preocupado com essas suas ideias mirabolantes.

— Não é nada demais, apenas gosto de me precaver. Mas e aí, posso contar com você e com o seu irmão?

O gêmeo bateu de leve na própria testa, não imaginando que ajudaria naquela ideia maluca de Ivy. Ora, eram amigos e não havia outra opção senão ajudá-la, outra vez, dentre tantas vezes. Mas sabia que Ivy consegue se proteger, melhor do que ninguém, e nada iria acontecer."

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Algumas horas depois.

— SAÍAM DA FRENTE! — A loira gritou, fora de si, passando por aquelas pessoas no hospital. — IVY? — gritou outra vez.

— S-Senhora Jones, por favor, se acalme. — Uma enfermeira se aproximou dela, colocando uma mão em seu ombro.

— Quero notícias de Ivy Blackwood. Me disseram que a trouxeram até aqui, onde está ela? Não me faça revirar todo esse hospital de cabeça para baixo para encontrá-la — dizia ofegante, de tamanho nervosismo, não querendo acreditar que o pior aconteceu.

— Ela...

— Não, não me diga isso, por favor... — Laura ficou com os olhos marejados, notando o silêncio da enfermeira. — Ela não pode...

— ... Está viva, senhora Jones. — A moça abriu um sorriso confortante. Enquanto a loira apenas desabou, pousando as mãos nos ombros da enfermeira de estatura pequena à sua frente, suspirando aliviada. — Os médicos disseram que foi um milagre ela ter sobrevivido.

— É... Essa garota sempre teve muita sorte. — Brincou, agora mais tranquila. — E qual é a condição dela?

— Inevitavelmente, ela quebrou diversos ossos e costelas, além de ter entrado num coma profundo. Ela terá que fazer diversas cirurgias, algumas até de alto risco. Os médicos não têm ideia de quanto tempo tudo isso deve durar.

— Compreendo. Mas, o pior já passou, ela está viva. Eu... Posso vê-la?

— O horário de visitas acabou, se-... — A enfermeira reparou na expressão daquela mulher antes de terminar de falar. Como se fosse de uma... Mãe, preocupada com sua filha. A moça sorriu, solidarizando-se com a situação. — Claro, mas terá que ver do lado de fora, ok? E tem que ser algo bem rápido.

Laura apenas concordou com a cabeça e seguiu a enfermeira até o quarto de Ivy. Ao chegarem, Laura permaneceu do lado de fora, vendo a garota no quarto. Ivy mantinha-se acoplada a diversos dispositivos para manter-se viva, além de ter diversas partes do corpo enfaixadas. Laura apenas colocou uma mão sobre a janela, enquanto algumas lágrimas escorriam de seus olhos, botando a outra mão sobre o peito.

— M-Mais uma, p-por favor... — disse o rapaz, debruçado no balcão de bebidas, ao levantar o copo para o garçom poder enchê-lo novamente.

— Ei, você vai dar mais bebida para esse garoto? — A loira, sentada ao lado do rapaz, pegou na mão do bartender antes dele colocar mais bebida no copo do outro. — Você não vê que ele já está completamente bêbado? Sem contar que nem maior de idade ele deve ser.

— E daí? Meu trabalho é servir bebida, dona, não cuidar da vida dos outros. — Com uma leve força, soltou a mão da outra, introduzindo mais bebida no copo do rapaz.

— Tsc, que babaca... — Laura sussurrou, vendo o bartender se afastar depois. Então, ela foi até o garoto e acariciou seu ombro. — Ei, garoto, não acha que já bebeu demais?

— C-Cala boca, va-vadia! — ele gritou bêbado e jogou a mão dela para o outro lado. — N-Não preciso de ou-outra pessoa m-mandando em... m-mim... — Levantou-se da cadeira, mal conseguindo se manter em pé. — E n-não é garoto... É G-GAROTA, QUANTAS V-VEZES VOU TER QUE DIZER ISSO, IN-INFERNO? — gritou, agora com os olhos marejados, rumo à saída daquele bar.

— Esse garoto vem sempre aqui? — Laura indagou ao bartender, que apenas se limitou a concordar com a cabeça. Mas, obviamente, ele não sabia nada sobre aquele garoto... Ou, garota. Preocupada, Laura observou aquele jovem sair daquele bar. Mas sabia que iria revê-lo outras vezes, era só questão de tempo.

— Ah, Ivy, no que você foi se meter dessa vez? — Laura indagou a si mesma, perdida em seus pensamentos e recordações antigas.

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— Com licença, estou entrando — disse Nicolas, com um sorriso de canto, após abrir devagar a porta daquela sala de segurança. Esse era o lugar ideal para captar todos os detalhes da empresa, uma vez que o edifício possuía câmeras em todos os lugares possíveis. Logo, nada passaria despercebido ali dentro.

— Enfim chegou, senhor Miller. — O chefe dos seguranças, de grande estatura e porte, levantou-se da cadeira para receber o CEO adequadamente.

— E aí, resolveu aquilo para mim, grandão? — O loiro questionou, direcionando seus olhares para a grande tela à sua frente, onde as imagens das câmeras continuavam a ser captadas. — Espero que você não tenha me decepcionado, hein. — Brincou.

— Foi meio difícil, senhor. Pois o tempo foi curto, até os policiais chegarem para confiscarem as câmeras.

— Tá bom, mas agora a boa notícia. — Sentou-se na cadeira de frente para a grande tela, observando todos aqueles botões. — Jesus, Maria e José, que tanto de botão é esse, me dá até tontura só de pensar em mexer nisso tudo. — Riu para descontrair o ambiente.

— Mas... Conseguimos, senhor. Em todo caso, foi aquela paparazzi que inutilizou as câmeras por onde passou. Então, o momento dela em sua sala, e do senhor — coçou a garganta — fazendo aquilo... Não está mais nas imagens. — Engoliu a seco.

— Oba! — exclamou feliz, pulando da cadeira. — Eu sabia que poderia contar com você. — De frente para ele, pegou na gravata dele, apertando-a, sem tirar o seu doce sorriso dos lábios. — Somente você viu o que aconteceu, certo? — O outro homem mais alto concordou com a cabeça. — Ótimo, que continue dessa forma. Esse será o nosso segredinho, grandão.

Deu uma piscadela antes de soltar o outro e caminhar para a saída daquele cômodo. O homem maior apenas suspirou aliviado por ele sair, um medo criou-se em si sobre aquele loiro. Como ele pode estar sorrindo dessa forma após ter... Empurrado aquela garota do oitavo andar? No caso, Nicolas sempre contou com a sua ajuda para limpar as besteiras que havia cometido, mas... Nunca chegou a esse nível. Agora, mais do que nunca, sabendo do que o chefe era capaz, tinha que se manter fiel a ele, independente de tudo.

🔥

— Moreno, está ocupado? — indagou Nicolas, com o celular no ouvido, após sair da sala de segurança.

— E aí, se livrou dela? E as câmeras?

— Relaxa, quanto às imagens, está seguro. Porém, me informaram agora que aquela puta não morreu. — Riu brincalhão. — Você acredita nisso?

— O quê? Como é possível? Foram oito andares! — Scott exclamou do outro lado da linha. — Loiro, você tem certeza disso? Se ela estiver viva mesmo...

— É, eu sei, vai dar merda. Me encontre naquele lugar, você sabe aonde, às onze.

— Certo.

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— Mas que demora, Silas! — exclamou Kevin ao perceber a aproximação do amigo. Ficaram, então, ambos na entrada daquele hospital.

— Como ela está?

— Vai ter que realizar diversas cirurgias e entrou em coma profundo.

— Sabe o que isso quer dizer, não é?

— Pois é, quem fez isso com ela vai retornar para finalizar o trabalho. — Depois que o homem de pele negra falou, o de óculos concordou. — Porque sabemos que a Ivy não cairia do oitavo andar daquele jeito. Alguém a empurrou lá de cima. Só não sabemos quem é nem o porquê.

— Tem alguma suspeita?

— Não. Mas o trabalho da Ivy não foi em vão. Olha só. — Com sua mochila nas costas, a trouxe para frente e a abriu, retirando uma câmera fotográfica. — Reconhece?

— É a máquina da Ivy?

— Exatamente. E não me pergunte como, mas a máquina sobreviveu à queda na bolsa. Mas, como nem tudo é perfeito, está sem bateria.

— Isso é o de menos, Kevin. É só comprar outra. Tenho certeza de que Ivy tirou fotos de muitas coisas antes de ser empurrada por sabe-se lá quem. Além disso, o Kaleb disse haver diversos papéis na bolsa dela, encontrados com o corpo no chão.

— Ah, um tal de Zac, lá da empresa do Miller, recolheu todos os papéis. Os policiais deixaram porque ele teve aval daquele Nicolas, alegando que aquilo eram documentos da empresa que foram roubados. — Suspirou, negando com a cabeça. — Como pode? Um gato daquele, mas tão desgraçado assim?

— Ah, não... — Silas revirou os olhos. — Não vai começar a falar de homem agora, e ainda mais desse sujeito aí. Vamos logo procurar uma loja que venda bateria de câmera, pois já está anoitecendo.

🔥

Prestes a anoitecer...

— Rubi! — Mila disse, enquanto a mulher atrás dela permanecia hidratando seus longos cabelos negros e cacheados. — RUBI! — gritou outra vez, percebendo que a ruiva não lhe respondeu. — Essa garota deve estar ficando surda, não é possível... Ru-...

— Estou aqui, senhora, perdão. — A ruiva apareceu repentinamente, limpando uma pequena quantidade de suor na testa. — Estava terminando de limpar a cozinha, já que o jantar será logo mais.

— Já arrumou a roupa do meu filho? Ele deve chegar em breve. Esse jantar que ele vai é muito importante, por ser a primeira vez que ele vai se apresentar em público com aquela garota Campbell.

— Já, senhora. Está tudo devidamente pronto.

— Ótimo! Inclusive, esse casal que eles vão sair para jantar hoje, para tratar de negócios, está prestes à falência, sabia?

— N-Não, senhora.

— Pois é, uma amiga me disse que, hoje mesmo, pela manhã, o rapaz dessa família investiu trinta mil em um jogo de golfe e, adivinha, perdeu. — Mila sorriu debochada, olhando as unhas longas e afiadas que foram feitas logo antes.

— Caramba, trinta mil é muito dinheiro. Esse garoto apostou contra quem?

— Ah, foi contra aquele garoto dos Millers, que está assumindo as atividades da família agora. Você já deve ter visto uma foto dele em uma dessas revistas. É realmente um gatinho. Queria ter tido uma filha para que eles pudessem namorar e eu ganhar um genro daquele. — Caiu na gargalhada, colocando a mão na boca.

— S-Senhora... — Sem jeito, Rubi não respondeu nada.

— Ah, foi engraçado. Você não achou, Benete? — perguntou à moça atrás de si, ainda cuidando de seus cabelos. A outra concordou, mas ainda trêmula perante Mila. — Então ri, gargalha, mostra que gostou! — exclamou, soltando outras risadas baixas. Benete, por sua vez, tentou sorrir e rir forçadamente.

— Cheguei, mãe. — A porta foi aberta e uma voz masculina falou. Scott retirou os sapatos logo na entrada e, depois, dirigiu-se à sala, onde viu sua mãe e Rubi conversando naquele ambiente. — Estou com um tempo curto. Rubi, arrumou a minha roupa?

— S-Sim, senhor... Quer que eu-...

— Não, não quero nada. Mas necessito que me acompanhe até o meu quarto. Então vamos logo. — Ele passou pela ruiva sem pensar muito e aguardou que a outra o acompanhasse. Rubi não teve tempo de pensar, só o seguiu.

— Ah, se ela não fosse uma pobretona e filha daquele padeiro doente, eles formariam um casal bonito... — sussurrou Mila para si mesma, vendo-os se afastarem. — AI, BENETE! — Gritou, sentindo a moça puxar o seu cabelo com mais força. — Quer me deixar careca, peste?

— P-Perdão, senhora...

Por fim, Scott seguiu na frente, passando por aquele casarão que tinham. Rubi foi logo atrás, meio receosa com as mãos juntas na frente do corpo. Não conseguia pensar no que o homem desejava para si, uma vez que, em 99% das suas conversas, Collins sempre a diminuía de alguma forma. Mas, ainda que negasse, Rubi não conseguia abandonar aquele emprego, por algumas razões óbvias: a primeira é que precisava do dinheiro para o tratamento do pai; a segunda é que, com a idade e sem experiência, não teria como arrumar outro emprego que pagasse tão bem quanto esse; e, por fim... Mesmo que ela repelisse, acabou nutrindo um sentimento especial por Scott, apesar do jeito meio sádico dele.

Durante o trajeto, eles não trocaram uma única palavra, o que agravou ainda mais a angústia de Rubi. Logo, chegaram às escadas para o segundo andar. Scott foi o primeiro a subir, mas Rubi congelou naquele instante... Ficou fascinada ao admirá-lo, em toda sua beleza e elegância, até mesmo em subir uma simples escada.

— Morreu, traste? — Scott inquiriu no topo da escada, com a cabeça para trás, vendo a ruiva lá embaixo ainda.

— N-Não! — ela respondeu imediatamente, levemente corada, chacoalhou a cabeça e subiu rapidamente a escada.

Enfim, caminharam juntos por aquele outro corredor até o quarto do moreno. Em questão de segundos, eles chegaram. Ele abriu a porta do quarto e entrou. Rubi adentrou logo em seguida, fechando a porta. Sem dizer uma única palavra, Scott foi até sua cama, onde a roupa que Rubi havia separado ainda estava ali em cima. Sem vergonha alguma, começou a desabotoar sua camisa para retirá-la em seguida.

— S-Senhor... — Rubi ficou mais corada do que antes, mas não conseguiu desviar o olhar.

— É o seguinte, sendo curto e direto... — Deu uma pausa, retirando aquela blusa, deixando a parte de cima exposta completamente. — Você vai sair comigo hoje mais tarde. — Pegou a blusa vermelha que ela separou, mas antes que a vestisse, olhou em direção à mulher. — Ah... Você não consegue, não é, traste?

Scott, com um sorriso maldoso, largou a blusa sobre a cama e foi até a ruiva. Quanto mais perto ele se aproximava, mais Rubi tremia por dentro e os seus batimentos cardíacos aumentavam. No fim, Scott parou a poucos centímetros dela, olhando-a fixamente nos olhos. Os olhos negros do homem penetravam nos esverdeados da mulher, como se quisessem dominá-la por dentro. Ele sempre conseguia.

— P-Por favor, s-senhor... — ela disse timidamente, mas não afastou o olhar.

— Pare com essa postura de boa garota, mostra logo a cachorra que você é. — Com uma das mãos, segurou a mão direita dela, levando-a até o seu peito. — Você gosta disso, não é? — inquiriu de forma bastante provocante, forçando-a a alisar o seu peito liso e definido.

Durante um momento de impulso, Rubi não conseguiu se conter e apertou devagar o peito de Scott, gerando um gemido baixo. Naquele exato momento, o homem riu baixo e afastou a mão dela do seu corpo. Mas, antes de se afastar, aplicou um tapa no rosto dela, sabendo que ela iria gostar. Riu baixo outra vez antes de ir em direção à cama outra vez. Rubi não soube o que fazer naquela situação.

— Em todo caso, você vai limpar um terreno para mim. Então, pegue a roupa mais velha e feia que tiver, porque, provavelmente, essas peças vão para o lixo depois. Fique o mais horrorosa que conseguir. — Pegou a blusa que ela havia separado e colocou sobre o ombro, começando a abaixar a calça. — Se alguém perguntar, diga que você vai comigo, mas não dê detalhes, nem nada. Neste instante, as cozinheiras devem estar terminando de fazer a janta. Trate de comer rápido e depois vá se arrumar. Você tem trinta minutos, nem mais, nem menos.

Apenas de cueca, ele apanhou a calça que havia tirado e a ajeitou na cama, ao lado da blusa que usara anteriormente. Mesmo dizendo tudo aquilo, Rubi não disse nada, como se tivesse ficado muda de um minuto para o outro. Scott sabia a razão: ela não conseguia tirar os olhos do seu corpo, não conseguia parar de admirá-lo. Collins não podia negar que aqueles momentos faziam muito bem para ele, ver alguém tão submisso diante de si, ainda que ela seja apenas uma dentre dezenas que estejam afim do belo e poderoso Scott.

— Perdeu a própria língua, traste? Ou está surda? — indagou o homem, pegando aquela calça preta que iria usar e colocando-a sobre o outro ombro. Em seguida, prosseguiu rumo ao banheiro, uma vez que seu quarto era uma suíte. Ao passar pelo lado dela, deu um peteleco na testa da ruiva, que piscou os olhos depressa. Ele riu e entrou no banheiro, fechando a porta logo depois.

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Eita que a Ivy está viva! 😱 Será que ela sai desse coma?

Nicolas e Scott começando a mostrar, ainda mais, suas garrinhas. 👀

A póbi da Rubi só é maltratada, né? 😭 rs

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