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Seguindo em frente


Oii pessoas. Eu espero que vocês estejam gostando, sei que eu estou demorando para postar desculpa sério. E Lizzie e Rodrigo são tão difíceis de escrever, as vezes tenho impressão de não estar tão bom assim, mas juro tento fazer o melhor. Maria e Fábio que estão querendo contar a história deles, acredita? Então terá um livros dele, só depois do fim desse é claro (uma história bem complicada e dramática). Bom era isso, bjs pessoas <3.



Rodrigo

Acordo disposto a começar resolver todos os fios soltos da minha vida. Nada melhor que uma segunda para o fim de algo que já deveria ter acabado há muito tempo. Não posso e não quero ser mais o cara que concorda com qualquer apenas pelo dinheiro e poder. Logo após o café, eu dou o primeiro passo para minha libertação, ligo para Adriana.

- Sabia, baby que iria me ligar. Sabia que voltaria atrás.

Posso apostar que tem um sorriso cínico e vitorioso no rosto.

- Podemos conversar?

- Na hora do almoço, meio-dia, naquele restaurante de sempre.

Autoritária, como sempre.

- Estarei lá.

Desligo.

O próximo passo é ainda mais importante e mais difícil, a conversa que deveria ter ocorrido há muito tempo. Dirijo até a casa dos meus pais, a casa que vive boa parte da minha vida, a casa que nunca foi um lar. Lúcia abre a porta, a fiel empregada dos meus pais. Sabe de tudo que já se passou nesta casa, cada sujeira, nunca contestou nada o dinheiro a mantém calada. A empregada perfeita para a família "perfeita". Nós comprimentos com um aperto de mão.

- Meu pai?

- No escritório.

-Vou até lá.

Caminho até o escritório, o escritório enorme localizado no fim da sala ainda maior. A porta está aberto, entro sem bater. Ele está lendo alguns papéis, levanta a cabeça.

- Rodrigo.

Seu olhar não tem carinho ou afeto, nunca teve.

- Pai.

- Veio pedir desculpas pelo seu showzinho de outro dia?

Balanço a cabeça. Sento na cadeira a frente da sua mesa.

- Vim conversar.

Meu pai é um estranho. Somos dois estranhos.

- Pois diga.

- Não quero mais fazer parte dos seus planos sujos, não quero mais meu nome envolvidos nos seus joguinhos de manipulação.

Não enrolo, quanto antes esta conversa terminar melhor.

- Sempre adorou nossos esquemas...

Não o deixo terminar.

- Não, sempre participei. Acreditei que era o que eu queria, era o melhor. Não quero casar com Adriana, não vou lavar dinheiro para você. Eu não faço mais partes dos seus planos sórdidos. Acabou pai.

Ele sorri.

- Você não sabe o que está falando.

- Sim, eu sei.

Tem um olhar raivoso.

-Eu deserdo você.

Sorrio e dou de ombros.

- Faça, eu não vou vender minha vida. Não mais.

Tenta me intimidar com seu olhar, sustento seu olhar. Não vou deixar que me intimide.

-Vamos ver quanto tempo sobrevive sem a influência do papai aqui.

Sorri, um sorriso maquiavélico. Ele vai tentar me prejudicar, melhor avisar Fábio que vamos perder alguns clientes.

- Sabia que há empresas e pessoas honestas? Claro que não, para você todos tem seu preço. Existe pai e eu trabalho para elas, elas não vão cair no seu jogo.

Não todos pelos menos, porém ele não precisa saber disso.

- Acabou?

- Sim.

Ele assente e volta a encarar seus papéis. Está com raiva, mas jamais irá admitir. Para ele não existe ceder, perder. Levanto, começo a caminhar para sair da sala quando lembro da Maria e seu descontrole.

-Você destruiu a sua filha.

Não espero que responda, apenas saio e talvez ele nem se importe que tenha destruído a sua filha . Saio da casa dos meus pais mais leve mesmo sabendo que dias difíceis virão. Sigo para a empresa, vou direto para a sala de Fábio. Conto sobre a conversa com meu pai, o futuro almoço com Adriana e por fim o jantar com Lizzie.

-Você está ferrado e como sou seu sócio também estou.

Não tem ressentimento na sua voz.

-Sinto muito.

-Tudo bem, eu não sou muito fã dos seus pais. Irá ser legal brigar com eles. E você está apaixonado por essa garota.

-Quem sabe, ela é uma garota incrível.

-Vamos ver. Agora, podemos trabalhar, por favor?

Resolvemos alguns problemas ligados a um novo contrato, começamos a planejar uma nova campanha para um cliente importante. Quase meio-dia eu saio da empresa para encontrar Adriana.

Chego no restaurante, a recepcionista indica onde Adriana me espera. Sentada na mesa, bebendo um vinho, sua postura grita o quanto acha se superior. Caminho até a mesa, sento na sua frente. Sorri.

- Sabia que iria me ligar.

Não sinto nada por ela, nunca senti.

- Vou desistir do processo.

Tem um sorrisinho vitorioso.

- Posso marcar a data?

- Data?

-Do nosso casamento.

Agora quem sorri sou eu.

- Não estou fazendo isso por você. Eu só não quero nenhuma pendência com o que eu quero esquecer. Com meu passado.

Continua com seu sorrisinho cínico.

- Você esqueceu das vantagens da nossa união? Esqueceu dos milhões que teremos? Não pode estar falando sério.

- Eu estou, você sabe que a ideia é minha. Mas se te faz bem pode ficar com ela de onde surgiu ela tem outras.

A próximo do seu rosto.

-Fora que aquela sua equipe nunca terá capacidade suficiente para a pôr em prática.

Levanto.

- Não me procure mais, Adriana.

-Você ainda irá me procurar, Rodrigo.

A ignoro, deixe que fique iludida.

Quando entro no carro, tenho uma ideia. Confiro o horário, ainda tenho tempo. Procuro uma floricultura, compro rosas vermelhas. Tenho a entrada liberada, caminho até sua sala. Bato na porta.

- Entra.

Abro a porta, está concentrada na tela do computador, quando desvia o olhar para a porta posso ver a sua surpresa.

- Surpresa, gatinha?

- Não é todos os dias que um babaca invade minha sala.

Sorri. Fica tão linda quando sorri, ainda mais linda.

- Assim você fere meu ego.

Ela levanta, olha para as rosas na minha mão.

- São para você.

Pega o buquê.

- São iguais às que recebi no outro dia.

Olha para mim surpresa.

-Foi eu. Queria ser gentil com a minha futura advogada.

Vira se para largar as flores na mesa. Abraço a pela cintura, cheiro seus cabelos.

- Você sabe, é meu cliente aqui.

-Não mais.

Ela se vira assustada.

- Como? Fui demitida e eu não sei?

Mantenho os braços ao seu redor.

- Vou desistir do processo. Não quero amarras com o passado.

- Mas é a sua ideia?

- Vou ter outras melhores. Sou muito bom sabia!?

Brinco. Era minha ideia, uma boa ideia, dói saber que não terei reconhecimento por ela, entretanto se esse é o preço a pagar pela minha liberdade e paz, eu pagarei.

- Se você diz.

- Já que não serei mais seu cliente posso fazer isso.

A beijo, ela não oferece resistência. Nós beijamos por alguns minutos.

- Já almoçou?

Pergunto.

- Não.

-Também não.

Decidimos ir almoçar, encontramos Maria no corredor. Nós olha curiosa, trocamos um bom dia um aceno com a cabeça e seguimos. Tem um olhar sombrio e age como se nada a atingisse. Maria sempre foi fria, mas depois de tudo parece ainda pior.

- Vocês não parecem ser próximos.

Comenta assim que saímos do prédio onde fica o escritório.

- Nós éramos. Ela pediu ajuda, eu recusei e nós tornamos dois estranhos.

Culpa. Todo meu ser se corrói com a culpa.

- Posso perguntar o que houve?

Vamos caminhando até o restaurante.

- Lembra da Jade?

- Sua sobrinha.

- Quando Maria ficou grávida pediu para eu não contar para Fábio. Pediu que não contasse que era dele. O noivo dela nunca ia aceitar o bebê.

- Você contou?

- Contei. Eu achei que era o certo, eu achei que ela fosse desistir de tudo.

- Você não teve culpa. Sua irmã não é a mocinha dessa história.

-Talvez.

Aperta minha mão. Caminhamos o resto do caminho em silêncio, as nossas mãos ainda unidas. Um restaurante italiano, sentamos e fazemos os pedidos. A garçonete acaba de se retirar quando o celular de Lizzie começa a tocar, ela olha para o celular e faz uma careta, mas acaba atendendo.

- Melinda. Mãe já falou. Não sei. Tentarei. Beijos.

Suspira.

- Problemas?

- Minha irmã com o assunto jantar.

- Vocês não parecem ser muito próximas.

Faço a mesma observação que fez sobre eu e Maria.

- Não somos.

- Eu posso ir com você, se quiser.

Ofereço-me surpreendendo a mim mesmo. Lizzie também parece surpresa.

– Iria?

Parece empolgada.

- Por que não?

-Ok. Vou avisar que vou acompanhada. Preciso avisar que minha família é meio invasiva e louca. E tem minha irmã, digamos que ela é meio díficil.

-Esqueceu quem é minha irmã? Acho que eu consigo lidar gatinha.

- Não diga que não avisei, babaca.

~❤️~

Olá, galera!

Repostando esse livro e aqui vai algumas observações:

1 - Eu escrevi esse livro há um tempo, então está repleto de erros e juro que a minha escrita evolui

2 - Segue lá no insta para ficar por dentro de todas as novidades @ lanasilva.sm

3 - Link do grupo no whats no perfil ou deixe seu numero nos comentários

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