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Coincidências ou destino??

Boa noite, pessoas. Demorei, mas cheguei. Desculpe a demora gente, inicio das aulas me complicou um pouco. Sempre que der eu posto, bjs adoro vocês <3


Subo para o meu apartamento com o babaca na minha mente, ele era intrigante. Não trocamos nome e nem números, logo sempre será o babaca que me fez rir em uma noite qualquer. Quando abro o apartamento grito pelos traidores.

-Elle, José?

Nada, procuro no banheiro e quartos, começo a ficar preocupada. Ligo para José, depois da décima tentativa recebo um áudio de José no whatsapp.

-Estamossss bem, divaaaa.

É fim de áudio, abandonada e traída. Estou um pouco tonta das bebidas com o babaca. Vou para a cama dormir, já que realmente fui traída pelo meu amigo e a maluca do meu cupido. Quando acordo tem barulhos de conversa vindo da cozinha caminho até lá e lá estão meus amigos traidores.

-Bom dia, diva.

-Bom dia, traidor.

Sento no balcão do lado da traidora.

-Como foi sua noite?

Tem ironia na sua voz, algo me diz que ela sabe exatamente como minha noite foi. A encaro e penso em como seria esmagar essa carinha sínica dela.

-Péssima.

Elle começa a rir, gargalhar.

-Eu espero que para a sua sorte cupidos não possam ser mortos.

Continua rindo.

-Otária.

-No final vai me agradecer, queridinha.

-Então foi a responsável pela minha noite de merda?

-Nops, foi o destino, eu só sigo suas ordens.

Será que ela bateu a cabeça no berçário quando nasceu? Só pode ter sido isso.

-Diga para seu amigo que ele é um puto, não se faz o que fez comigo.

-Vou repassar seu recado, mas talvez ele te ignore. Sabe, né? Ele é o dono da porra toda.

Começo a rir, Elle falou com tanta convicção que eu quase acredito nela. Destino? Dono da porra toda? Hilária. José coloca uma xícara de café na minha frente, amo tanto café. Senta do meu outro lado no balcão que temos na cozinha.

-Obrigada pelo café, mas saiba que ainda não te perdoei.

-Me perdoa vai, diva? Não vivo sem você.

Faz um biquinho ridícula com a boca.

-Vou pensar no seu caso, estou muito magoada.

Beija minha bochecha.

- Te amo. Ah, Luca é um gato, obrigada por passar meu número.

Fala rindo da minha cara. Ai jesus, eu mereço.

-De nada.

Falo emburrada.

-Deveria agradecer ao O.B fujão também JoJo.

Elle continua. Bato no braço da maluca.

-Aí, doeu sua vaca

-Era a intenção.

Terminamos o café, decidimos pedir comida e terminar de organizar o apartamento. Após tudo estar finalmente no lugar vamos assistir filmes, passamos o resto do domingo assistindo filmes e comendo besteiras. Eu decidi perdoar os traidores, tenho um coração de ouro. Quando o dia chega ao fim e vou dormir, sonho com um certo babaca.

Minha segunda começa normalmente, visto me como sempre, cabelo preso e vestido comportado e um batom vermelho para dar uma quebrada no visual.

-Nossa parece uma professora de ensino fundamental.

Elle diz assim que chego na cozinha, o que essa praga faz acordada essa hora? Aponto o dedo do meio para ela.

-Sou uma advogada, não posso andar como uma atriz pornô por aí.

-ECA, ainda bem que sou uma cupido. Imagina andar vestida como uma freira.

Exagerada.

-Você faz o quê da vida?

-Sou um cupido.

Reviro os olhos.

-Estou falando sério.

-Eu também.

-Deveria te mandar embora.

-Não conseguiria, eu tenho dons, Lizzie. A convenceria em um piscar de olhos.

Pisca para mim.

-Você é maluca.

Saio da cozinha rindo, ora dons, só Elle mesmo.

-Mande um beijo para Lúcio.

Escuto seu grito quando estou saindo do apartamento.

Passo a manhã trabalhando em um novo processo, aquele que a vaca, ops chefe, me passou. Quando parei já estava na hora do intervalo do almoço. Saio para almoçar e decido por um restaurante perto do escritório que tem a melhor lasanha do mundo. Estou comendo quando uma voz grave, forte e linda tira a minha concentração da lasanha deliciosa que habitava no meu prato.

-Que coincidência.

O babaca da outra noite, senta na cadeira a minha frente.

-Eu não te convidei para sentar.

-Eu não preciso de convites, gatinha.

Aí que cara chato, babaca e gostoso. Não te falei? Pois é ele é um deuso, muso.

-Precisa sim e a resposta é não. Agora tchau.

Volto minha atenção para a minha lasanha.

-É uma gracinha comendo.

OI? Pessoa é maluca também, só aparece maluco na minha vida.

-Qual seu problema? O que quer comigo?

Sorri de lado e, argg, que cafajeste (bem protagonista de romance clichê mesmo).

-Só conversar. Podemos nos apresentar direito?

-Deixa terminar de comer, apenas.

Vou te contar uma coisa, comida sempre em primeiro lugar mesmo quando tem um cara lindo na minha frente. Ainda mais minha lasanha preferida.

-OK, aceita uma sobremesa?

-Não, passo.

-Dieta?

Sorrio.

-Não faço dieta, só não sou fã de doces.

-Todo mundo ama doces.

Reviro meus olhos.

-Eu não sou todo mundo.

-Touché.

-Deixo você me pagar um vinho.

-OK, mandona.

Ignoro o tom da sua voz e termino minha divina lasanha, o babaca pede o vinho.

-Então, qual seu nome?

Pergunta-me depois que o garçom trouxe o vinho.

-Elizabeth, mas me chame de Lizzie. É o seu?

Despeja vinho na minha e na sua taça.

-Rodrigo, a seu dispor.

Ergue sua taça, ergo a minha e brindamos. Conversamos sobre alguns assuntos bobos, é fácil conversar com ele.

-O que faz perdida no meio da cidade em plena segunda-feira?

-Trabalho aqui perto e você?

-Vim resolver uns problemas com a megera.

Ele fala e suspira.

-A ex noiva?

-Essa mesmo.

Faz uma careta. Ele realmente parece aborrecido com a ex noiva.

-Meus sentimentos por você.

Termino o resto do vinho da minha taça (queria mais de uma taça, mas ainda sou uma pessoa responsável, mentira é o meu salário em jogo se chego bêbada). Verifico as horas, infelizmente preciso voltar ao trabalho.

-Obrigada pela conversa e o vinho, agora preciso ir.

Pego a carteira para pagar meu almoço.

-Eu pago.

-Quem comeu foi eu, eu pago. Você paga o vinho.

Não é justo o cara pagar por algo que nem me convidou, viu como ainda posso ser uma pessoa legal!?

-OK, feminista.

-Tchau, babaca.

-Espere, posso pedir seu número de telefone?

-Anote aí, babaca.

Sempre quis chamar um boy de babaca igual nos livros, vai falar que não é legal e excitante sei que gosta também (menos quando o cara é um babaca do mal). Digo meu número, Rodrigo anota. Levanto e estendo minha mão.

-Tchau, Rodrigo.

Ele ignora minha mão e levanta. Vêm até do meu lado.

-Tchau,Lizzie.

Beija o meu rosto. Que perfume deliciosooo. Homem cheiroso devia ser proibido.

-Tchau.

Pago minha conta e volto para o escritório, contínuo lendo e montando o processo. Sinto cede, quando estou indo beber água, alguém entra no escritório da Maria. Homem, mais um de seus casinhos. Pego a água, estou voltando para minha sala quando ouço gritos.

-Você é um otário, não culpe a minha pessoa pela merda de homem que você é.

Maria parece meio exaltada (sim, estou ouvindo a conversa, sou uma pessoa normal adoro um barraco, me julgue).

-A culpa é toda sua, Idiota. Corno.

Eita que o babado é forte.

Então a porta se abre e o cara sai da sala de Maria. Puta que pariu era Rodrigo. Aí meu Deus, minha chefe era a maluca da ex do babaca, alguém me segura que estou em choque, que nem diria José "me segura viado, estou passada"

~❤️~

Olá, galera!

Repostando esse livro e aqui vai algumas observações:

1 - Eu escrevi esse livro há um tempo, então está repleto de erros e juro que a minha escrita evolui

2 - Segue lá no insta para ficar por dentro de todas as novidades @ lanasilva.sm

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