capítulo 7
Pv Suyane
- O que fazem aqui?- diz Emma.
- Esse é o Mitsuya e o Pah- apresenta Kazutora.
Eu não estava prestando atenção neles, afinal, estou concentrada nas motos.
Realmente, é muito bonitas. Olho pro meu Iphone e ainda são dez da manhã.
Olho pro vidro e tinha uma mulher, estava com a mão na barriga. A imagem na minha visão muda e vejo seus pontos vitais.
Ela está machucada e o sangramento na sua barriga.
Olho pra trás e o pessoal estava conversando, e o Mikey prestando atenção na minha irmã. Ambos estavam de costas pra mim.
Saiu de fininho e vou na direção da mulher, que tinha parado em um beco.
- Oi- digo do lado.
Ela geme de dor e fico a olhando.
- O machucado é bem feio- me agacho - deixa eu vê.
- Como sabe?- diz surpresa.
- sabendo- digo tocando.
Sua camiseta preta, estava manchada e sua pele rasgada. Lembro das páginas dos livros e como que fazia um curativo.
- não pegou no ponto vital- digo baixo.
Rasgo a manga da minha camiseta, faço um curativo, para tampar o sangramento.
- você precisa ir- diz- estão atrás de mim.
- Quem?- digo a olhando.
- seus olhos são roxos?- fala surpresa
- como?- falo confusa.
- devo está vendo coisa - diz balançando a cabeça- o vagabundo do meu namorado. Ele está atrás de mim, ele não aceita nosso termino.
- eita!- digo pasma.
- é melhor você vazar- geme de dor.
- E deixar você sozinha?- falo - você nem consegue andar.
- Para de ser chata!- rosna.
Escuto vozes e resolvo tentar puxar a mulher mais para o fundo do beco.
- Cadê aquela vadia?- escuto voz de homem.
- Ela levou uma facada! E ainda consegue andar?- diz outro.
- continuem procurando- fala.
Ficamos quietas e eles vão embora. Volto a respirar e nesse instante, a mulher estava ficando pálida.
- Morre não moça- digo.
- Vou tentar - mostra um sorriso frouxo.
Dou uma olhada em volta e eles não estavam mais presente. Escuto barulho de polícia e aceno.
- Que foi mocinha?- diz saindo do carro.
- Me ajuda!- digo puxando seu pulso.
Ele vem na minha direção e levo pro beco. Eles olham pra moça e sinto puxar meu pulso pra perto.
- Eles não são policiais - diz a mulher.
- como não?- falo surpresa.
Eles soltam um sorriso e tiram os uniformes.
- você é bastante esperta- sorri de canto.
Sinto o medo tomar conta de mim e olho em direção a moça.
Ele puxa com força meu cabelo e bate na minha cara.
- DEIXA ELA!- diz a mulher.
Só que o homem soca seu estômago fazendo cuspir sangue.
- Deixa a moça!- me debato.
Eles começam a tirar o cinto e o desespero aparece. Tento me solta, só que não da certo.
Soca meu rosto de novo e sinto sangue na minha boca.
A moça também tenta lutar e lágrimas de desespero aparece.
- ELA É SÓ UMA CRIANÇA! SEU NOJENTO!- grita.
- CALA A BOCA PUTA!- diz batendo com pedaço de madeira.
Tento me solta, só que nada. Eles tampão minha boca e rasga minha camiseta.
- isso vai ser divertido!- sorriem alto.
Nesse instante, escuto barulho de moto.
Chego mais perto da mulher e minha respiração está alterada.
- desgraçados!- escuto Draken.
- SAYUNE!- grita Heidi.
Minha boca ainda estava com negócio preso e não consigo falar.
- Ela está bem- diz a moça se forçando a ficar viva.
Wakasa surge pegando a moça nos braços e Kazutora me pega também.
Passamos pelos dois e chegamos no outro lado. Heidi me abraça forte e fico nós seus braços.
- Vou levar essa daqui pro hospital- diz Wakasa- está quase morte.
- não estou morta, filho da puta- diz a moça tentando ficar firme.
Ele a coloca na sua moto e da partida.
- o seu rostinho- diz Heidi desperada - eu quero eles mortos Shinichiro!.
- Seu desejo é uma ordem - fala frio.
- Ae seus arrombados!- fala Izana - prova do próprio veneno.
- matem eles- escuto Mikey.
Sua expressão está fria e continuo abraçada com a Heidi. Estou em cima de uma moto e a mesma dirigia.
Os caras que estavam em volta,correm na direção do beco. Só escuto gritos de despero dos caras.
Heidi da partida com a moto e quando menos percebo, estamos na frente do hospital.
Ela me pega nos braços e prendo minhas pernas na sua cintura.
- O que deseja?- surge uma médica.
- Ela foi molestada- diz minha irmã e abraço seu pescoço forte.
- vem comigo!- diz.
Ela me leva pra um quarto e uma médica surge.
- Vamos fazer todos os exames e irei vê seu corpo- diz a médica concentrada- o que dói?.
- Meu rosto- digo a olhando.
Minha camiseta estava rasgada e ela me avalia inteira. Sinto minha lágrimas descerem e a cena surge na minha cabeça.
- Pode chorar - diz- só tem nós.
Eu acabo chorando baixo, estava morrendo de medo. Heidi me abraça chorando e se desculpando.
- Me perdoa- diz- eu deveria ter cuidado melhor de você.
- você não tem culpa- enxergo minhas lágrimas- eu só queria ajudar a mulher.
- oh minha pequena- fala chorando.
Os exames chegam, e só tinha mostrado que estou com falta de anemia e vitamina.
Meu pai chegou no hospital e nesse instante, eles estão conversando com a médica.
- No começo irei receitar esses remédios - diz anotando- além,que ela tem crise de asma e bronquite pelo que eu percebi e os exames. Inalador e bombinha sempre.
Fico prestando atenção e estava com a jaqueta do Draken.
- está tudo bem- diz- principalmente, com a deficiência dela. Não aconteceu nada também.
Confirmo com a cabeça e saímos do consultório.
Papai me pega nos braços e resolvo visitar a mulher.
- Ainda está viva?- digo.
- Muito obrigada- fala mostrando um sorriso- você salvou minha vida. Se não tivesse parado o sangramento, estaria morta.
- De nada- falo baixo- te vejo amanhã.
- Se cuida - acena.
Saiu do hospital e dou de cara com o pessoal.
o celular do meu pai toca e atende irritado. Sua voz estava apreensiva e suspira derrotado.
- Fica com sua irmã- diz papai.
- Sim- fala.
Ele me colocou no chão e seguro na mão da Heidi.
- me perdoa princesa- diz me olhando - só que deu b.o no serviço.
- tudo bem- digo beijando sua testa.
Ele sai do hospital e vou com a Heidi no carro.
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