Aquele das visitas
F no chat for Akihiko.
Aviso importante nas notas finais. FAVOR LER.
Sorry o cap mais curto, pra quem não sabe, meu pai está internado com covid, então eu não estou muito no clima.
Filhos trazem problema mesmo, isso é normal. Um mijo na cara enquanto troca frauda, um choro, um joelho ralado, uma parede riscada e outros são situações normais, agora, um notebook da Apple, de mais de 10.000 quebrado era demais.
Bakugou olhou os três.
— Quem… foi? — Perguntou rudemente, olhando para as crianças de modo bravo, fazendo os três estremecerem.
— Pa… papa. — Akihiko começou já chorando.
— Não mata ele, papa. — Liz pediu, segurando a mão de Akihiko.
— Foi você? — O loiro perguntou furioso, olhando pro moreno.
— Olha… papa. — A voz tremeu. — Te-te amo, sa-be né? — Perguntou. — E… mata é crime, você é herói. — Se defendeu. — Eu ainda tenho o campeonato da escola, lembra? Eu ia fazer gol pra você. —
Bakugou bufou, irritado.
— Eijirou, tira a Liz e o Katsuo daqui.— Pronunciou.
— Ala, vai mata você. — Katsuo Pronunciou rindo da cara do irmão.
— Katsuo, quieto também. —Bakugou disse. — Liz e Katsuo, saiam daqui. — Resmungou, olhando para Akihiko.
— Vem os dois. — Eijirou chamou, e os loirinhos o acompanharam para fora.
Akihiko engoliu o seco, se encostando na parede.
— Eu faço dois gols pro senhor, papa. —
Bakugou suspirou, filtrando as palavras antes de falar. A primeira opção era gritar e gritar. Porém ele tinha prometido ter outra abordagem com os filhos
Será que ameaçar vender ele na Amazon para comprar outro notebook seria traumático?
— Akihiko Bakugou… o que eu disse sobre brincar com as minhas coisas? EM? —
— O-olha… a gente queria ver foto, mas caiu papai, eu não tenho culpa da gravidade. — Tratou em dizer.
[....]
— Onde enterrou ele? — Eijirou questionou, vendo Bakugou adentrar no quarto.
— No quintal, vai feder por um tempo, só manter a polícia longe. — Resmungou em tom sarcástico e Eijirou riu.
— Ele tá de castigo no quarto? — Questionou
— Tá. Eu dei uma bronca nele, ameacei mandar ele pra um internato longe e nunca mais deixar jogar bola, mas decidi deixar ele no quarto hoje e o deixar sem qualquer tipo de tecnologia. —
— Vai ter que brigar com o Katsuo também, a Liz me contou que foram os dois que estavam brincando e deixaram cair. — Bakugou enfezou a cara, se sentando na beirada da cama.
— Meu notebook, Eijirou, mas que inferno! Tem noção de quanta papelada eu ainda não tinha passado pra nuvem? — Suspirou, vendo o ruivo começar a ir atrás dele. — Não rola vender ele na Amazon não?
Eijirou riu, abraçando ele por trás.
— Se você tiver coragem, pode ir em frente. —
— Eijirou, eu tô espumando de ódio, coragem é o que não falta. — resmungou.
Eijirou passou as mãos pelos ombros dele, fazendo massagem e cheirando levemente o pescoço do alfa.
— Relaxa, amor, Amanhã a Mina busca as crianças, a gente fica sozinho, eu entro no cio, em, mas precisa ficar calmo pra se controlar e ter a cabeça no lugar. — Resmungou.
Lembrar que aquele momento estava próximo ajudava Katsuki a se acalmar. Logo logo ele ia fuder Eijirou dentro daquele lago, sem crianças correndo pra lá e pra cá e gritando por eles.
Eijirou escorou o queixo no ombro do marido, ronronando no pé da orelha dele, enquanto prosseguia com massagem.
— Eu vou te fuder tanto, mas tanto. — Resmungou.
— Calma lá, meu cu não é de ferro também.—
[....]
Uma semana depois
Os dias estavam tranquilos e pacíficos, as férias estavam chegando ao fim. Depois de uma semana sem as crianças, Bakugou e Eijirou se viam em um churrasco com os amigos.
O cio passou, deixando marcas e mordidas nos corpos de ambos e apagando o fogo por enquanto.
— Blu, Blu. — A bebê de momo resmungava, enquanto batia as mãozinhas no rosto de Eijirou, brincando com ele.
— Ain, momo, ela é tão fofa. — Resmungou, sentindo as mãos gordinhas baterem em seu rosto como uma brincadeira destreinada.
— Eu sei, é só dobrinha. — Ela resmungou chegando atrás da bebê e apertando as dobrinhas das perninhas dela, fazendo a bebê se balançar e gritar animada com o contato da mãe.
— PAPAIIII! — Liz veio correndo, toda suada de brincar com os irmãos e com os pezinhos cheios de poeira. — Eu vou casar! — Anunciou. — Me dá banho e me maquia?
Eijirou levantou uma sobrancelha, entregando a bebê para a mãe e olhando a pequena.
— Casar? Mas você ainda é meu bebê. — Disse e a menina riu.
— Não, papai bobinho, é de mentira, eu e o Akihiko vamo fingi casa pra treina pra quando for adulto, e pra fazer o Kats ser padre e zua ele.— Informou, fazendo o ômega rir.
— Entendi, bobinha, é um evento importante, né? —
— Humurm! — Ela respondeu acenando a cabeça. — Me dá banho e me arruma? —
Pediu, tombando a cabeça de lado e piscando para ele.
Eijirou se agachou da altura dela.
— Tá tendo churrasco agora, pequena, pode ser amanhã? Em? — Pediu, e ela fez biquinho.
— Mas aí vai passa a graça de zoar o Kats. — Argumentou.
— Mas eu não vou sair daqui agora, ok? ,— Ela o olhou, aparentemente pensativa.
— Ok, eu vou pedi pro Papa, ele não consegue dizer não pra princesinha dele. — Pronunciou felizinha, saindo e indo para Bakugou. Eijirou riu e observou ela chegando manhosa no pai alfa, esticar os bracinhos pedindo colo e logo receber esse colo de Bakugou, que no mesmo instante deu um cheiro no pescoço dela a fazendo rir.
— Papa, preciso de um favor seu, do meu papa alfa. — Ela pediu, passando a mãozinha no rosto dele, fazendo carinha.
— A pilantrinha sabe amolecer o coração do Bakugou. — Mina disse chegando ao lado de Eijirou.
— O Bakugou é um Maria mole com a gente, não é tão difícil assim amolecer ele. — Resmungou.
— Tá bom, princesa, vamo subir e dar banho nessa bebê. — Ouviram Bakugou resmungar pra ela, enquanto ela o abraçava e sorria satisfeita.
— Ala, já perdeu a postura. — Eijirou murmurou vendo o loiro entrar com a filha todo carinhoso.
— Ah… — Mina suspirou sorrindo boba. — E pensar que fui eu quem uniu vocês dois e fiz terem bebês. Meu OTP..
— É, se não fosse virar fofocar pra ele que eu batia um boquete, né? — respondeu irônico e riu.
— É, daí vocês transaram e transaram, se apaixonaram e eu fiz os dois lerem o mesmo livro e patrulhar juntos para relembrarem os tempos da Yuuei, vocês namoraram, você engravidou e tiveram que casar pra Mitsuki não matar o Bakugou por ter te engravidado sem ser casado. Uma linda história de amor, graças a mim. — Eijirou a olhou
— E foi graças a isso que eu casei correndo em um cartório ao invés de casar na praia.
— Mas casou, tá marcado, com três catarrentos e se depender das minhas maldições, com um quarto a caminho. —
— Sem jogar praga, dona Mina, eu não quero mais nenhum bebê eu… nem sei se tenho psicológico pra isso. — Ele resmungou a última parte mais triste. Mina o olhou, entendendo que não era um assunto para brincar
— É, três já deve dar muito trabalho, mantenha esse cu seguro da metralhadora do Bakugou. — Descontraiu, pegando a cerveja e entregando a Eijirou. Ele riu e aceitou, bebendo o conteúdo. — Agora licença que eu vou cuidar da minha ômega pançudinha. — Resmungou, se virando e indo sentar perto de Uraraka, que apenas a mostrou a língua enquanto repousava as mãos sobre o ventre de 5 meses. — Que foi? Minha orca?
— Kiri!— Denki chamou. — Karaokê mano! Vem. — Eijirou riu, virando o resto da latinha na boca e indo em direção ao karaokê.
— AQUI ESTOU, SENDO QUEM SOU! — O loiro cantava a icônica música da Barbie. Eijirou pegou um microfone e se juntou ao loiro.
— DOU TUDO DE MIM, SEI O QUE QUERO! — Ele cantou.
— LÁ VOU EU, COM MUITA EMOÇÃO!— Hanta se juntou, chegando atrás dos dois e pulando com eles para cantar.
— BRIIIILHO NA ESCURIDÃO — Cantaram juntos. — LÁ VOU EU, COM MUITA EMOÇÃO, DOU TUDO DE MIM, SEI O QUE EU QUERO. LÁ VOU EU, COM MUITA EMOÇÃO, BRILHO NA ESCURIDÃOOO, OUTRA VEEEEZ, OUTRA VEZ, OUTRA VEZ, OUTRA VEZ, OUTRA VEEEEZ.
A noite foi ótima, eles beberam, cantaram na cabeça de Bakugou e presenciaram a linda cena de duas crianças colocando xuxinhas de cabelo no dedinho uma da outra.
Depois de toda a comemoração, todos estavam jogados pela casa, dormindo em qualquer canto. Apenas os bebês e Ochako estavam devidamente deitados e confortáveis. O resto estava espalhado por aí.
Liz estava deitada no braço de Katsuki, usando a blusa branca dele que ela utilizou de vestido e segurando seu buquê em uma mão. Katsuo estava deitado na horizontal em cima da barriga do Bakugou, Akihiko estava na poltrona do lado, e Eijirou estava em cima da mesa, junto de Mina.
Liz resmungou, se remexendo durante o sono, se sentindo incomodada.
— Hum… — Ela resmungou, acordando e se levantando. — Papa… — Chamou, balança Bakugou. — Papa… — Ela piscou. Sua cabeça estava pesada, como se estivesse maior, as coisas estavam girando e o peito estava dolorido. — Papa. — Nada de Katsuki acordar, então ela se botou de pé, se levantando do tapete. Ela viu Eijirou largado na mesa, e decidiu ir até ele, ele tinha o sono leve.
Se escorou na poltrona, piscando os olhos lentamente para Eijirou, sentindo as coisas girarem.
— Papai! — Exclamou, indo até ele e se escorando na mesa de madeira para não cair. — Papai! —
Eijirou abriu os olhos, vendo o culto da criança em sua frente, pela altura dos cabelos, eles percebeu ser Liz.
— Oi *bocejo* oi, pequena. —
— Tô… tô mal papai. — Ela resmungou, cambaleando. Eijirou se sentiu na mesa, coçando os olhos e ficando mais preocupado. — eu… — Antes que ela terminasse, o corpinho pesou para trás, os olhos se fecharam e ela desmaiou, indo de encontro ao chão. Mas Eijirou foi mais rápido e a segurou antes que batesse a cabeça no chão.
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AVISO SÉRIO:
Apartir de agora, a parte mais tensa começa, teremos cenas fortes, teremos choros e sofrimento, eu vou informar os capítulos e as partes mais pesadas, e se você tem gatilho com câncer, por favor, pule as parte que eu estarei informando.
Lembrando: eu sigo um plot e isso é uma angst, ou seja, é pra ter sofrimento mesmo, eu avisei no primeiro capítulo
O negócio vai ficar bem ruim, e já aviso: teremos mortes importantes, então estejam preparados, pois eu mesma chorei escrevendo algumas coisas.
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