Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Afundar

Mais uma segunda, mais um capítulo pra matar vcs do coração heheh
╮(. ❛ ᴗ ❛.)╭
Comentar e votar ajuda bastante, e deixa a autora felizinha da vida.


*************

Mina desviou de um soco que vinha em sua direção. Assim que saíram da festa de batizado foram atacadas por vilões, na verdade a liga de vilões. Não sabia o que eles queriam ou porque estavam ali.

-Você vai abrir a poha da boca pra gente. - Ouviu Toga dizer enquanto tentava cortar Uraraka. - Onde tá guardado as economias do Ground Zero? Em? Em?

-Como caralhos ela vai saber?- Mina questionou não percebendo o momento em que o suco de Dabi a atingiu. Os vilões tinham interditado uma rua e feito reféns, e algumas bombas estavam explodindo. Ninguém entendeu ao certo o que eles queriam

Porém, eles queriam nada mais nada menos do que o dinheiro que viram Ground Zero colocando em uma poupança. Obviamente sabiam a identidade do loiro, não sabiam onde ele morava nem onde os filhos estudavam, o que dificultava um sequestro. Então, deveriam chamar a atenção e depois ir atrás. Estavam planejando algo grande, e grana era o que necessitavam. E consideramos que, o dinheiro não parecia ser pouco. E realmente não era, Katsuki estava pegando o dinheiro de uma viagem, e até mesmo de seu seguro de vida para juntar e pagar um hospital suíço para Liz ou de outro país caso ela ficasse entre a vida e a morte.

Por isso ele estava depositando tanto dinheiro, estava deixando tudo preparado caso precisassem de um tratamento no exterior, o que provavelmente não seria necessário, já que os hospitais do Japão são um dos melhores, mas mesmo assim ele preferiu garantir, e tirar dinheiro de várias coisas, vendendo até mesmo coisa pessoais de outro que tinha, como medalhas de ouro que ele tinha e sua coleção de tênis de marca.

Antes que Dabi pudesse atacar Mina mais uma vez, uma mão o segurou. Ele se virou vendo Shigaraki.

-Isso é perda de tempo, achamos eles.- Disse puxando Dabi.

[......]

O carro bateu na água com força, fazendo os três que estavam sem cinto irem até o teto. Akihiko não sentiu nada por estar completamente abraçado em torno Eijirou. Esse que como estava endurecido não sentiu nada também. O ruivo na mesma para olhou pro filho averiguando se ele estava bem.

Bakugou não teve a mesma sorte, estava completamente desprotegido e a cabeça bateu com força no teto, fazendo o sangue sair entre a água do mar.

O carro começou a afundar na água, com a parte do motorista afundando primeiro, obrigando assim Bakugou a se apressar em puxar o oxigênio, mesmos eu estivesse sonso e sem forças pela cabeça.

Eijirou de desendureceu e agarrou o filho contra si. Esse que estava desesperado observando tudo. E fechou os olhos desesperado assim que a água chegou até ele. As mãozinhas se agarram a Eijirou em um completo desespero e medo. O ruivo segurou bem o filho, e com os olhos abertos começou a chutar a porta do carro, tentando abrir ela, o que não ocorreu.

Não daria pra passar com o filho pela janela, e o sal do mar já estava fazendo seus olhos arderem intensamente e conforme o carro ia afundando mais e mais, tornando a luz solar cada vez mais distante, fazendo o ruivo se desesperar mais.

Eijirou soltou o filho e rapidamente nadou para fora do carro através da janela aberta. E assim que saiu pegou o braço do filho e o puxou. Esse que estava desesperado se debatendo a procura do pai. E se agarrou a ele com todas suas forças assim que o sentiu. Akihiko tentava abrir os olhos de vez em quando, mas o sal do mar não o permitia.

Eijirou olhou e viu Bakugou tentando sair pela janela, de um jeito meio molenga e desorientado. Viu também o sangue na cabeça dele. Mas mesmo assim começou a nadar rumo a superfície com o filho enquanto o carro afundava mais com o loiro lá dentro.

-Aaa! - Akihiko Exclamou puxando o ar assim que chegaram a superfície. Eijirou olhou em volta vendo uma pedra e rapidamente nadou até lá. Tinha que voltar pra buscar Katsuki. - CADÊ O PAPA?- Akihiko
perguntou chorando. Eijirou tratou de o colocar na pedra.

-Não saia daqui mesmo que eu demore. Eu vou buscar seu pai. - Disse antes de mergulhar novamente e nadar o mais rápido possível.

Dentro do mar Katsuki tentava sair. Mas sua mente estava confusa e embaralhada, sua cabeça doía como o inferno e os movimentos iam acabando aos poucos. Seu pé estava preso dentro do carro. Ele olhava ao longe para a luz do sol que ficava cada vez mais distante. Tentou uma última vez retirar o pé e nadar mas nada.

Akihiko olhou desesperado para o mar tentando achar os pais. Faziam só 15 segundo mas para ele parecia uma eternidade. Estava tremendo e chorando de medo, supondo que que alguma baleia tinha engolido os dois. Se encolheu chorando e tremendo. Se ele não tivesse concordando com Katsuo os pais não estariam mortos agora.

Estava tão assustado, estava com frio, com a cabecinha doendo pelo susto, olhos ardendo pelo sal do mar, e pulmão doendo e ardendo, tanto pela falta de ar naqueles momentos como pela água que entrou.

Dentro do mar Katsuki sentiu o leve toque de uma mão na sua o puxando para cima. Abriu o os olhos vendo o borrão que era Eijirou. O peito estava ardendo, pedindo pro oxigênio, a cabeça doía como o inferno e o resto do corpo parecia mole.

A o mão puxou, sem sucesso. O pé estava agarrado ao banco, não tinha como. Dessa vez Eijirou segurou mais firmemente o braço do marido e o puxou com força, novamente sem resultado. Estava ficando angustiado já. Tinha que salvar o loiro daquela situação. Puxou, puxou, puxou e puxou, mas nada. Nadou mais pra perto tentando puxar o loiro pelo troco. Seu pulmão estava doendo precisando de ar já.

O loiro então sentiu que não tinha mais forças pra continuar acordado, a dor na cabeça o impedia de se mover, e o pulmão estava sem ar já. Então soltou o restante de ar que tinha puxado e desmaiou.

Eijirou o olhou desesperado e o puxou mais uma vez. Nada. Além disso eles continuavam afundar ficar cada vez mais longe da superfície. Se endureceu e com toda força do mundo puxou Katsuki, fazendo assim o pé do loiro quebrar e se soltar do banco. Assim que retirou Bakugou do carro ele se pôs a bater os pés e tentar a todo custo trazer o loiro para a superfície.

Estavam a uns 10 metros de profundidade, o que só tornava a tarefa de carregar um alfa mais pesado do que se difícil e árdua. Mas não desistiu, e segundos depois alcançou a superfície respirando fundo o oxigênio que chegou até suas narinas.

Olhou em volta e viu a pedra onde Akihiko estava, tratou de nadar até lá

-KIRISHIMA! BAKUGOU! - Ouviu mina berrar de cima do precipício.

-TIA MINAAAAAAAA- Akihiko gritou desesperado. A rosada o olhou pra baixo se desesperando ao ver Eijirou nadar trazendo Katsuki que sangrava.

-KIRI! AGUENTA AÍ! JÁ ESTAMOS INDO! - Gritou e saiu correndo indo chamar ajuda.

Eijirou então carregou Katsuki na maior dificuldade do mundo até a rocha, empurrando ele para cima da rocha. Akihiko tratou de apressar se ajudar a botar o pai ali.

[...]

Os olhos vermelhos se abriram com certa dificuldade. Tudo parecia turvo e estranho para o loiro. Sentiu uma pontada na cabeça, doendo mais que tudo. Soltou um palavrão baixinho pela dor.

-PAPA!- As três crianças gritaram indo se aproximar dele, sendo barradas pelo ruivo.

- Esperem, não podem pular em cima dele ainda, ele tá dodói. - Disse com a voz meiga que fez as crianças concordarem. Akihiko já estava com os pontos no queixo e fisicamente bem. O problema agora era o psicológico dele que estava sentindo medo de qualquer poça de água. Além de não estar desgrudando dos pais e chorando na hora de dormir.

Liz estava com o cabelo raspado já e usando a bandana rosa que cobria a carequinha. Continuava a mesma princesa linda de sempre, mesmo que estivesse recebendo olhares por isso.

E por fim Katsuo estava mais manhoso que o normal, se culpando por toda a situação. Eijirou conversou e disse que estava tudo bem, que todos estavam bem que o pai alfa não corria nenhum risco, mas ainda sim o pequeno continuou triste.

-On..onde ca-caralho..eu tô?- Bakugou questionou. Eijirou o olhou e se sentou na beirada da cama passando a mão delicadamente pelo rosto dele.

-Você é bem doido sabia? Eu quase morri do coração. - Disse em tom emocionado...O céus! Estava tão feliz de Katsuki estar vivo! Tinha ficado com tanto medo de não dar mais tempo de o salvar. Aquele idiota quase encheu o pulmão de água.

Eijirou não segurou as lágrimas enquanto acariciava o rosto alheio, chorando como uma criança quando recebe um presente.

-Cadê..o-o..Aki? E-le tá bem? Vo..você tá bem..ca-cabelo de merda?-

-A gente tá bem sim..graças a você seu cabeça dura..- Riu enquanto chorava. Bakugou o olhou aliviado e sorriu para o ômega. Levantou o braço e levou a mão até o rosto do outro, acariciando o rosto do ômega do mesmo modo que estava sendo acariciado. Eijirou fechou os olhos apreciando o carinho e ronronando satisfeito.

-Desculpa te assustar Eiji..- Pediu com a voz repleta de carinho. Não se importavam de demonstrar isso na frente dos filhos, na verdade era até bom eles verem como um relacionamento saudável funciona.

-Já pode abraçar ou tá difícil?- Katsuo perguntou fazendo os dois se separarem e olharem pras crianças.

- Um do cada vez..- Eijirou disse enxugando as lágrimas.

-Eu sou o mais velho, sai!- Katsuo disse indo em direção ao pai e o abraçando com cuidado. -Diculpa velhote..- Pediu começando a chorar. - Katisuki levou a mão até a cabeça do menor, a acariciando.

-Não tem porque me pedir desculpas, nada disso é culpa sua, a liga dos vilões que fez isso, não você pirralho. - O menino o olhou fungando o nariz.

-Verdade?-

-Verdade, a única pessoa pra quem você deve desculpas é pro Aki, ele que se machucou. -

-Eu já pedi papai, foi sem querer, eu juro! Eu só não queria que a Liz ficasse careca.- Katsuki o olhou.

-Eiji..me ajuda a sentar?- Pediu e o ômega imediatamente o segurou e o ajudou a se sentar e escorar na cama do hospital. - Vem cá todos três. - Eles obedeceram e se sentaram próximo a ele. Katsuo e Liz se sentaram no colo, tomando cuidado pra não encostar no pé, tinham sido avisados que estava quebrado. E Akihiko se sentou no colo de Eijirou que estava ao lado de Katsuki.

-A gente não queria ter cortado o cabelo da Liz, foram os médicos que mandaram. Vocês sabem que nós jamais fariamos algo de ruim, pra qualquer um dos três.

-Mas papa...- Liz chamou com os olhinhos enxendo de lágrimas. - Nenhuma ota menina da minha escola ficou careca quando ficou dodói...

-Eu sei princesa, é que é um pouquinho pior do que uma gripe. E...você continua sendo uma princesinha de qualquer jeito.-

-Nunca vi nenhuma princesa da Disney careca...- Ela rebateu.

-Mas papa...não entendo. O dodói dela era piolho radioativo? Pa ter que cortar o cabelo?- Katsuo perguntou.

-Não filho.. é que..lembra que a gente tem que ir no médico sempre com ela fazer tratamento? Então, esse tratamento ajuda ela a melhorar, mas faz o cabelo cair, então pra não atrapalhar nem nada tem que raspar, só isso. -

-A gente não vai precisa não né papai?- Akihiko perguntou e o loiro ascenou um não.

-Mas agora vamos parar de falar nisso né? É irrelevante. - Ele disse abraçando o menor em seu colo.

Ficaram alguns momentos com as crianças em volta do loiro, perguntando se ele estava bem mesmo e se não tava machucando. Após a comoção dos três eles dormiram no colo de Katsuki com o loiro fazendo carinho neles.

-O que aconteceu depois que me tirou da água?- Perguntou pro ruivo que estava escorado no ombro dele.

-A mina e Uraraka apareceram, eu te coloquei em uma pedra que tinha lá, um barco tirou a gente logo em seguida e começou a cuidado de você e do Akihiko. Nós trouxeram pro hospital, deram os pontos no Akihiko e o passaram em uma piscicologa especializada em pós trauma. Umas 5 horas depois o Denki e a Jirou trouxeram os dois e agora você acordou.- Explicou.

-Descobriram o que a liga de vilões queria com a gente?-

-Aparentemente iam fazer o Aki de refém pra você entregar o dinheiro que tava guardando na conta bancária, e provavelmente iam tentar matar nós dois depois. - Katsuki respirou fundo.

-Merda, eles sabem o rosto do Aki?-

-Provavelmente não já que só viram que tinha uma criança no carro, mas ainda sim, é melhor nós usarmos disfarces melhores nas ruas. -

-Já imaginou se aqueles putos descobrem a situação da Eliz?- Eijirou suspirou.

-Não vão, vamos esconder eles mais do que já escondemos. - Ele disse escorando os três filhos que dormiam amontoados. Liz com um perna em cima de Akihiko, Akihiko com a cabeça na barriga de Katsuo e Katsuki com a mão na cara do irmão.

Aquelas era as três joias mais preciosas de sua vida. Não poderia se imaginar sem nenhuma delas.

-Biribinha...- A voz de Mina soou entrando no quarto.-Você deu um puta susto na gente. Tu tacou um carro dentro do mar Bakugou!

-Se eu tivesse que parar a droga do carro tinha chances deles conseguirem mirar na cabeça de um de nós três. Usa a cabeça alien dos infernos.

-Heeey! Educação Biribinha! Eu trouxe chocolate pra você, mal agradecido. -

-De qual marca?

-Da tua preferida caralho. - Disse entregando. Bakugou olhou e sorriu.

-Até que você sabe ser menos irritante alien dos infernos.

-Denada. - Ela riu. -Afinal..foi culpa minha isso. Eu deveria ter segurado eles assim que percebi que estavam indo atrás de vocês..mas...eu não consegui, eu fiquei paralisada no chão...como se alguém estivesse me controlando...-

-Acha que...-

-Temos mais um integrante para combater na liga de vilões. -

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro